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Mais de 90% dos atletas paralímpicos recebem o incentivo

REPÓRTER: Com o fim dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, a delegação brasileira atingiu marcas importantes no esporte. Com 72 medalhas, 14 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze, a delegação terminou esta edição na oitava colocação no ranking e superou o desempenho na edição de Pequim, em 2008, quando conquistou 47 medalhas.

Parte dessa melhora no desempenho dos atletas do País pode ser explicada em uma palavra: investimento. De acordo com dado do Ministério do Esporte, 262 dos 289 atletas que participaram dos Jogos Paralimpícos recebem o Bolsa Atleta, incentivo do Governo Federal que atende desde competidores estudantis a atletas de alto rendimento.

Um dos atletas contemplados pelo incentivo do governo federal é Caio Ribeiro. O atleta sempre esteve ligado ao esporte. Antes de sofrer um acidente de moto que resultou na amputação de uma perna, já havia participado de competições de atletismo e jogou futebol profissional na América do Norte. Mas foi na canoagem que Caio se encontrou no esporte. Nos Jogos Rio 2016, ele conquistou o bronze na categoria KL3, para atletas que usam tronco, braços e pernas na remada.

SONORA: Caio Ribeiro, atleta da canoagem

“Todo mundo que veio hoje aqui, dar essa força, essa energia, que foi imensa. Foi maravilhoso ter todo mundo aqui. Realmente, foi o combustível que eu precisava para vencer essa prova. Eu agradeço ao CPB e ao Ministério do Esporte. A gente representou. O Brasil representou. Os Jogos Paralímpicos foram um espetáculo. A organização fez um trabalho fantástico. Foi nível primeiro mundo. Estamos juntos”.

REPÓRTER: Os resultados dos investimentos também podem ser observados nas Olimpíadas. Com 19 medalhas, sendo sete de ouro, seis de prata e seis de bronze, o Brasil ultrapassou as melhores marcas: Atenas, com cinco ouros e Londres, com 17 medalhas. As duas marcas foram batidas no Rio de Janeiro. Segundo o Ministério do Esporte, 96% dos atletas olímpicos e paralímpicos do Brasil que recebem o incentivo não têm outros patrocínios. Ao todo, 17 mil atletas recebem o Bolsa Atleta desde 2005. O programa já concedeu mais de 43 mil bolsas em um investimento de mais de 600 milhões de reais.

Reportagem, Raphael Costa

Foto: Francisco Medeiros - ME

 

Ministro faz balanço dos Jogos Paralímpicos e fala e continuidade nos programas da pasta

 

REPÓRTER: O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, informou que o orçamento da pasta para o ano que vem será 30 por cento maior que o de 2016, passando de 505 milhões para 656 milhões de reais. Por isso, os programas do governo federal serão mantidos.

SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte

“Nós não teremos que construir novamente o Parque Olímpico e os Centros de Treinamento, que já estão construídos. Nós vamos fazer funcionar o que já construímos. O orçamento para o ano que vem é maior que o deste ano. Ele tem um acréscimo de 30 por cento, portanto, os programas serão mantidos e ampliados para o ano que vem”.

REPÓRTER: O anúncio do ministro do Esporte foi feito durante entrevista coletiva neste domingo (18), após o fim das competições dos Jogos Paralímpicos. A Rio 2016 chegou ao fim com números positivos do desempenho dos atletas brasileiros, média de público e satisfação dos turistas, segundo o balanço feito por Picianni.

SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte

“O Ministério do Esporte adotou o critério de avaliação de evolução do Brasil nos Jogos. A exemplo do que ocorreu nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, nós tivemos uma extraordinária evolução. Saímos de 43 medalhas para 72 medalhas e quase dobramos os números de finais que os brasileiros participaram. Também tivemos medalhas inéditas em modalidades que o Brasil jamais havia conquistado. A nossa avaliação é que a participação, tanto olímpica e quanto paralímpica, foi positiva”.

REPÓRTER: Os Jogos Paralímpicos tiveram a maior delegação brasileira da história: 286 atletas para disputar 22 modalidades. Os brasileiros conquistaram 72 medalhas, em 13 esportes diferentes: 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes, além de 99 finais disputadas.

Reportagem, Raphael Costa. Colaborou Michelle Abílio, do Rio de Janeiro

Foto: Francisco Medeiros - ME

 

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