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Competições indígenas são realizadas na praia de Copacabana

REPÓRTER: A Arena Esporte e Lazer do Ministério do Esporte recebeu nesta quinta-feira (25) apresentações de jogos e atividades tradicionais de povos indígenas. Índios das etnias Bakari (MT), Gavião (PA) e Pataxó (BA) participaram das atividades na praia de Copacabana, próximo ao Posto 03, no Rio de Janeiro.

Juntos, eles participaram de uma competição para divulgar diferentes modalidades de esportes indígenas, como o arremesso de lança, arco e flecha, corrida de tora e corrida com maraká. Para o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Artur Nobre Mendes, o encontro reflete a diversidade cultural do Brasil.

SONORA: Artur Nobre Mendes, presidente da Funai

“Esse evento é muito importante para que a sociedade como um todo se dê conta da diversidade cultural do nosso país. Existem muitas modalidades esportivas no Brasil que são desconhecidas. Assim como existem muitas línguas, povos, culturas e tradições que são pouco conhecidas. Então, a divulgação desses esportes é um esforço de demonstrar a diversidade cultural brasileira”.

REPÓRTER: Com as arquibancadas lotadas de crianças e adolescentes, os indígenas da etnia Pataxó iniciaram as apresentações com a tradicional corrida com maraká. A modalidade é semelhante às corridas de revezamento do atletismo. No esporte indígena, os atletas trocam o bastão pelo instrumento musical. O coordenador técnico dos Jogos Indígenas Pataxó, Karkaju Pataxó, falou sobre a importância da divulgação dos esportes indígenas.

SONORA: Karkaju Pataxó, coordenador técnico dos Jogos Indígenas Pataxó

“Aumenta a auto-estima dos jovens e não perder a questão da prática cultural. Hoje, já é muito comum nas aldeias o uso dos adornos, o pessoal começa a usar as pinturas com mais frequência, a própria língua com mais frequência. Então, a gente está tentando fazer com que isso cresça”.

REPÓRTER: Seguindo a mesma linha do líder Pataxó, o secretário nacional de Esporte, Lazer, Educação e Inclusão Social do Ministério do Esporte (Snelis), Leandro Cruz, que organizou o evento, disse que a ação teve o objetivo de fortalecer e divulgar a identidade cultural dos povos indígenas.

Com a colaboração de João Paulo Machado (do Rio de Janeiro), reportagem, Isadora Grespan

Foto: Ivo Lima/ME

RIO 2016: Tocha Paralímpica é acesa em Brasília

REPÓRTER: A Tocha Paralímpica foi acesa nesta quinta-feira (25) pelo presidente Michel Temer, em cerimônia no Palácio do Planalto, apenas quatro dias depois da festa de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Depois de acender a chama, Temer passou o fogo olímpico para Yohansson do Nascimento, que conquistou medalha de ouro na Paralimpíada de Londres, em 2012, na prova dos 200 metros rasos do atletismo. O atleta também foi prata na prova do revezamento 4x100 nos jogos de Pequim, em 2008. Emocionado, Yohansson falou sobre o momento que dá início às celebrações dos Jogos Paralímpicos.

SONORA: Yohansson do Nascimento, atleta paralímpico

“Digamos que seja um aquecimento do início da abertura dos jogos. Eu estou feliz, acho que é como se fosse o pontapé inicial para o início das Paralimpíadas. Estou bem empolgado e todos os atletas também estão super confiantes que a gente vai para o Rio de Janeiro e vai ser um sucesso”.

REPÓRTER: Na última Paralimpíada, em Londres-2012, o Brasil conquistou 43 medalhas, ficando em sétimo lugar no ranking geral de medalhas. Agora, a meta do Comitê Paralímpico Brasileiro é terminar entre os cinco melhores países no ranking geral.

Ao todo, foram convocados 285 atletas para a edição, que começa em 7 de setembro, no Rio de Janeiro. Desse total, aproximadamente 90 por cento é contemplado com os programas de incentivo do Governo Federal, o Bolsa Atleta ou Bolsa Pódio, como destaca o ministro do Esporte, Leonardo Picciani.

SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte

“O Ministério do Esporte tem uma parceria longa e bastante profícua com o Comitê Paralímpico Brasileiro. Noventa por cento dos 285 atletas paralímpicos da delegação brasileira nos jogos contam com o apoio do Ministério do Esporte, com o apoio do governo federal brasileiro. E nós quereremos ampliar. Esse, eu tenho certeza, será o nosso caminho após os Jogos Paralímpicos”.

REPÓRTER: O revezamento da Tocha Paralímpica começa no dia 1º de setembro, em Brasília. A chama vai passar por seis cidades, uma em cada região do país. Além de Brasília, são elas: Belém, Natal, São Paulo, Joinville e Rio de Janeiro. No total, serão 745 condutores, dos quais cerca de 90 têm algum tipo de deficiência.

Com a colaboração de Michelle Abílio, reportagem, Bruna Goularte

Foto: Roberto Castro/ME

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