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Conheça os principais programas e ações do Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens e áudios mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Ministro do Esporte garante que investimentos vão continuar para Tóquio 2020

REPÓRTER: Com a vitória na final do torneio de Voleibol masculino, o Brasil chegou a 7 medalhas de ouro, 6 de prata e 6 de bronze, nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a melhor participação da história em Olimpíadas.

Do total de medalhas conquistas, 11 foram inéditas, sendo 10 em modalidades individuais, aposta do Governo Federal, que investiu cerca de R$ 4 bilhões na estruturação da Rede Nacional de Treinamento e no apoio a atletas desde 2009.

Para comentar o resultado, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, concedeu entrevista coletiva à imprensa, na manhã deste domingo (21.08), no auditório do Rio Media Center.

SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte

“O Brasil teve e demonstrou nos Jogos do Rio uma curva extraordinária de crescimento esportivo, de crescimento da participação do país. Nós queremos ter uma atuação melhor ainda e ainda mais positiva nos Jogos de Tóquio, em 2020, e assim por diante”.

REPÓRTER: De acordo com o ministro, os programas de patrocínio individual de atletas promovidos pelo Governo Federal, como, por exemplo, a Bolsa Atleta do ministério do Esporte são uma das explicações para os ótimos resultados no Rio de Janeiro. E, por isso, Picciani garantiu a continuidade dos programas para o próximo ciclo olímpico.

SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte

“Nós manteremos o Bolsa Atleta, manteremos e vamos aprimorara a bolsa pódio para que ela possa ser otimizado e melhor utilizado pelos atletas. Teremos uma grande tarefa que é cuidar do legado olímpico, o legado esportivo. E, portanto, nós teremos como carro chefe das ações do ministério a Rede Nacional de Treinamento”..

REPÓRTER: A Rede Nacional de Treinamento é uma iniciativa do ministério do Esporte que interliga as diversas instalações esportivas existentes ou em construção de todo o país que visa formar novos talentos e dar condições adequadas de treinamento para atletas equipes olímpicas e paralímpicas.

Do Rio de Janeiro, reportagem, João Paulo Machado

Brasil colhe resultados do programa Bolsa Atleta nos Jogos Rio 2016

 

REPÓRTER: Todos os atletas brasileiros que conquistaram, até agora, 16 medalhas nos Jogos Olímpicos Rio 2016 são beneficiados por programas do Governo Federal, como o Bolsa Atleta do ministério do Esporte. O programa é atualmente a maior plataforma de patrocínio individual de atletas no mundo.

Ao todo, são oferecidas seis categorias de bolsas, nas classes Atleta de Base, Estudantil, Nacional, Internacional, Olímpico/Paralímpico e a categoria Pódio, a mais alta do programa, e destinada a atletas com chances de medalhas em Jogos Olímpicos.

Primeiro medalhista brasileiro nos Jogos Rio 2016, o atleta Felipe Wu, do Tiro Esportivo, fala sobre a importância do Bolsa Atleta na carreira.

SONORA: Felipe Wu, Atleta do tiro esportivo.

“Desde que eu comecei a receber a bolsa, quando tinha 16 anos, estou com 24 agora, portanto já faz bastante tempo, isso melhorou meu nível, pelo simples fato de eu não depender só do meu pai. Porque quando eu comecei, tudo que eu tinha dependia muito do meu pai, da minha mãe para passar para mim. E, quando eu comecei a receber a bolsa, isso já me ajudou bastante e foi de suma importância para o meu desenvolvimento no esporte e minha manutenção”.

REPÓRTER: Felipe chegou aos Jogos do Rio de Janeiro sendo beneficiado pela categoria pódio, do Bolsa Atleta, onde os patrocínios vão de cinco a quinze mil reais.

Um dos maiores nadadores fundistas do Brasil e atual secretário de Esporte de Alto Rendimento do ministério do Esporte, Luiz Lima, garante que com onze anos desde a criação do programa em 2005, o Bolsa Atleta já pode ser considerado um sucesso.

SONORA: Luiz Lima, secretário de Esporte de Alto Rendimento do ministério do Esporte

“O programa Bolsa Atleta é um sucesso. É um sucesso aos olhos de um ex-atleta, de um professor de Educação Física atuante. Ele tem um impacto muito bacana. É claro que em certas modalidades ele impacta mais, até na vida social do atleta, já em outras atividades ele tem um impacto menor, mas mesmo sendo um impacto menor, ele faz diferença no resultado final, como a gente percebeu”.

REPÓRTER: Os beneficiados pelo Bolsa-Atleta recebem a ajuda durante um ano. O dinheiro é depositado em conta específica do atleta na Caixa Econômica Federal. O Bolsa-Atleta atende esportistas que tenham obtido bons resultados independentemente de condição econômica e sem a necessidade de intermediários.

Com a colaboração de João Paulo Machado, reportagem, Raphael Costa

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