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Jovem esgrimista brasileiro recebe Diploma Mundial de Fair Play

REPÓRTER: Aruba, Caribe. Campeonato Pan-americano de Esgrima 2014. Com apenas 12 anos de idade, o brasileiro Guilherme Murray disputava as oitavas de final de florete quando recebeu um ponto por um toque que não tinha acontecido. Sabendo disso, Guilherme alertou o juiz de que não havia tocado o adversário com a sua arma. A atitude fez o árbitro rever a decisão, tirando o ponto indevido do brasileiro, que acabou perdendo a disputa.

Rio de Janeiro, Brasil, Jogos Olímpicos 2016. Guilherme Murray recebe o Diploma Mundial de Fair Play, na categoria juventude. A honraria foi concedida pelo Comitê Internacional para o Fair Play, em reconhecimento à atitude do jovem esgrimista no Pan-americano de 2014.

A cerimônia aconteceu neste domingo (14), na Casa Brasil. Guilherme Murray recebeu o Diploma Mundial de Fair Play das mãos do ministro do Esporte, Leonardo Picciani. O jovem esgrimista disse que espera que o esporte fique cada vez mais limpo.

SONORA: Guilherme Murray, esgrimista

“Eu pretendo levar esse prêmio pelo resto da minha vida, para que isso possa ser usado como exemplo no futuro, até por outros atletas, para que passem a incentivar o fair play. Para que o fair play fique cada vez mais presente no esporte”.

REPÓRTER: Para o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, a honestidade demonstrada por Guilherme Murray é um exemplo para todas as pessoas, sejam atletas ou não.

SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte

“As pessoas devem seguir o exemplo de que a vitoria ele deve vir pelo mérito, pelo esforço e dentro das regras. Acho que não poderia ter hora melhor do que este momento em que o Rio de Janeiro sedia os Jogos Olímpicos para celebrarmos esse exemplo”.

REPÓRTER: Ao fim da cerimônia, Guilherme Murray, que já foi campeão brasileiro e sul-americano infantil, disse que tem trabalhado duro e treinado bastante para um dia representar o Brasil em uma Olimpíada.

Com a colaboração de João Paulo Machado, reportagem, Bruna Goularte

CASA BRASIL: 'Dia do jiu jitsu' reúne ministro do Esporte e Robson Gracie

REPÓRTER: O professor Robson Gracie, um dos maiores nomes da história do jiu jitsu mundial, se encontrou, na manhã deste sábado (6), com o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, na Casa Brasil, no Rio de Janeiro. Eles falaram sobre a importância do jiu jitsu como plataforma de desenvolvimento social para o Brasil.

https://soundcloud.com/radioesporte/casa-brasil-dia-do-jiu-jitsu-reune-ministro-do-esporte-e-robson-gracie Durante a apresentação, que faz parte do movimento que busca fazer do jiu jitsu um esporte olímpico, Robson Gracie fez uma cerimônia simbólica de graduação a Picciani, que é praticante da modalidade. Faixa marrom no jiu jitsu, o ministro recebeu a faixa preta das mãos de Robson Gracie. Em seguida, Picciani lembrou como os desafios do esporte se parecem com os que temos que enfrentar na vida.

SONORA: Leonardo Picciani, ministro do Esporte

“Agora com a responsabilidade de ser faixa preta pelo mestre Robson Gracie, tenho a responsabilidade de dizer que nós temos que transmitir não só os ensinamentos técnicos, mas os ensinamentos de vida. Que é possível com dedicação, com técnica com foco, vencer adversários muito maiores, como é na vida”.

REPÓRTER: Robson Gracie também homenageado e recebeu do ministro Picciani uma placa de reconhecimento pelos serviços prestados ao esporte brasileiro. O lutador disse estar na expectativa de o jiu jitsu se tornar um esporte olímpico.

SONORA: Robson Gracie, lutador brasileiro de Jiu-Jitsu

“Nunca pensei que tivesse o apoio de um ministro que é um jiujiteiro, que ele queria fazer, e vai fazer, começando por aqui, uma grande ajuda ao jiu jitsu. Expectativa maior do que essa não existe”.

REPÓRTER: A ideia de fazer o jiu-jitsu se tornar uma esporte olímpico surgiu em um debate entre o ministro Leonardo Picciani e lideranças do esporte em junho deste ano. Picciani lidera o movimento para levar ao Comitê Olímpico Internacional (COI) a proposta de transformar o jiu-jitsu em modalidade olímpica para os Jogos de 2024.

Do Rio de Janeiro, reportagem, João Paulo Machado

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