Ministério do Esporte Em 2015, handebol “roda” atletas mais jovens para consolidar seleções
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Em 2015, handebol “roda” atletas mais jovens para consolidar seleções

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Para o presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Oliveira, não apenas a seleção feminina tem condições de trazer medalha nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, mas também a masculina poderá ser uma surpresa: “Temos todas as perspectivas do mundo quanto a subir ao pódio. No masculino, os resultados do Mundial de Doha [em janeiro] mostram isso. Apesar de sairmos nas oitavas, perdemos dos croatas, campeões olímpicos e mundiais, por apenas um gol. E, da Espanha, também de muita tradição de medalhas, a diferença foi de apenas dois gols.”

O dirigente destaca que os atletas mais jovens “estão respondendo muito bem” na seleção do técnico espanhol Jordi Ribera – vários estão juntos desde 2013, quando eram juvenis. “Temos como meta uma excelente participação em 2016, para entrar definitivamente no grupo das seleções mais fortes”, afirma. O próprio Jordi lembra que o fator “casa” em 2016 poderá dar as condições do “degrau a mais” que a seleção precisa para chegar a pódio.

Foto: Divulgação/CBHbFoto: Divulgação/CBHb

A seleção feminina, do técnico Morten Soubak, o “dinamarquês-baiano” (como ele mesmo diz), também tem jogadoras mais jovens – mas inseridas há mais tempo no grupo, que já teve duas atletas eleitas como “melhor do mundo” por dois anos consecutivos: a ponta-esquerda Alexandra, em 2013, e a armadora-esquerda Duda, em 2014.

“Temos em 2015 um ano extremamente importante por isso – pela rodagem dos mais jovens. Não é possível contarmos sempre com todos os principais atletas, que jogam na Europa e têm campeonatos muito importantes com seus clubes, como a Champions League. Então, em 2015 nossos técnicos estão rodando com esses atletas mais novos, para que em 2016 já tenhamos grupos mais consolidados.”

Para as garotas, campeãs mundiais na casa das sérvias em 2013, diante de público recorde de 20 mil pessoas em Belgrado, o foco é o Mundial da Dinamarca, de 5 a 20 de dezembro (os Mundiais masculinos são em janeiro e os femininos, em dezembro, a cada dois anos). Antes, a seleção disputa o Pan de Handebol em Cuba, de 20 a 28 de maio. E, como a seleção masculina, também os Jogos Pan-Americanos de Toronto (10 a 26 de julho).

A preparação do handebol, como Manoel Oliveira lembra, vem sendo feita com investimentos do Ministério do Esporte, por meio de convênios e também patrocínio de estatais – caso de Correios e Banco do Brasil.

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Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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