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Brasil conquista 20 medalhas no Campeonato Mundial de Canoa Polinésia, no Rio
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- Última atualização em Segunda, 18 Agosto 2014 17:27
- Publicado em Segunda, 18 Agosto 2014 17:18
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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No quadro geral de medalhas, o Brasil ficou em quarto lugar, atrás do Taiti, campeão, Austrália, segunda colocada, com 18 medalhas (nove de ouro), e Havaí, terceiro lugar, com 26 medalhas (seis de ouro). No último dia de competição (17.08), os brasileiros subiram ao pódio nas provas de V6 1000 m, máster feminino e paracanoagem polinésia V6 1000 m misto, ao garantir prata nas duas modalidades.
Segundo Paulo Vieira, diretor de Incentivo e Fomento ao Esporte, “a canoa polinésia é uma modalidade da canoagem patrocinada com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte, e será uma modalidade estreante nos Jogos Paraolímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. O esporte foi muito utilizado como meio de transporte na Polinésia, sendo peça fundamental na colonização das ilhas do pacífico, entre elas Taiti, Havaí, Nova Zelândia e Ilha de Páscoa”, afirmou.
Com uma das maiores delegações, de 262 competidores, e com apenas 13 anos de prática da modalidade, o Brasil teve uma boa atuação. Berço da canoa polinésia, o Taiti conquistou o primeiro lugar do mundial, com 47 medalhas (31 de ouro). O campeonato reuniu cerca de 700 atletas convencionais e paraolímpicos, de 19 países. As cinco maiores delegações foram as de Brasil, com 262 atletas, Nova Zelândia, com 98, Havaí, com 93, Taiti, 75 e Austrália, com 37.
A equipe brasileira da CNCF, de Cabo Frio (RJ), formada por Dayone Rossi, Mariana Santa Rosa, Alisa Lalor, Alice Nassif, Patricia Demaria e Simone Rena já havia conquistado o ouro no V6 500m master, no sábado (16.08), e voltou a brilhar no V6 1000m master. As meninas do Brasil fizeram 5min37s61 e ficaram atrás apenas das australianas (5min36s).
“Estamos treinando para o mundial desde a metade do ano passado. Quando passamos em primeiro lugar na seletiva, vimos que poderíamos conseguir um resultado expressivo, que seria chegar às finais”, afirmou a capitã Dayone, que revelou o momento em que percebeu que poderia ir além dos objetivos iniciais.
“Quando passamos em primeiro na eliminatória do V6 500m, sentimos que era possível conquistar uma medalha. Acreditamos e conseguimos o ouro”, comemorou.
No último dia de prova (17.08), o desgaste físico foi o principal adversário das canoístas, já que, antes da final do V6 1000m master, a equipe teve de disputar a repescagem, além do V6 1500m open. “Precisamos de muita superação para buscar essa prata, pois o cansaço era grande. Sem essas provas anteriores, poderíamos ter conseguido o ouro”, disse Dayone.
Prata na paracanoagem
Feliz com a prata na paracanoagem polinésia V6 1000m misto (6min16s37), prova em que a Austrália sagrou-se campeã (5min33s48), o canoísta Caio Ribeiro, ouro no Mundial de Canoagem Velocidade e Paracanoagem de 2013, na Alemanha, elogiou o elevado nível técnico da competição.
“Foi bonito pela organização, as embarcações eram iguais, estavam muito boas. O nível técnico foi muito alto, todos os países vieram muito preparados. E o ambiente estava excelente. Todos felizes, até nos dias de chuva”, disse Caio, que formou a equipe de V6 mista com Marcelo Santos, Leonardo Ghisoni, Debora Benivides, Maria Vilella e Daniele da Costa.
No Mundial, Caio ficou ainda com o ouro no V12 500m misto e a prata no V1 200m LTA. Neste ano, os seus próximos compromissos são o Pan-Americano de Canoagem Velocidade, o Sul-Americano de Canoa Polinésia e o Campeonato Brasileiro.
Encerramento
O presidente da Federação Internacional da modalidade, Charles Villierme, afirmou que, de acordo com a tradição polinésia, o sol que brilhou no domingo no Rio serviu para indicar que o Mundial foi um sucesso. “Na tradição polinésia, quando o sol aparece no último dia é sinal de que as coisas foram muito bem”, lembrou.
O dirigente destacou ainda que todas as delegações estão satisfeitas com o mundial do Rio, o primeiro realizado na América do Sul. “Todos estão felizes, com a organização e por estarmos no Rio. A organização correu bem. É sempre necessário haver ajustes durante o evento, mas isso acontece em qualquer competição que organizamos”, finalizou.
O próximo Campeonato Mundial será em Sunshine Coast ,na Austrália, em 2016. No último dia de disputas, o bicampeão mundial na prova de C1 500m, Isaquias Queiroz, prestigiou o evento e fez entrega de medalhas.
Cleide Passos, com informações do Instituto Atitude no Esporte
Ascom – Ministério do Esporte
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Estudantes do Distrito Federal têm aulas de golfe e tênis de praia
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- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Quarta, 13 Agosto 2014 19:40
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
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Três vezes por semana, alunos aprendem as técnicas e treinam o minigolfe utilizando equipamentos que incluem taco, bolas e estrutura física, cedidos pelo Clube Naval. O golfe regular conta com 18 buracos e duração de três a quatro horas por partida. No caso do minigolfe ajustado para a pratica dos pequenos atletas, o formato é de 10 buracos e as partidas duram entre 20 e 30 minutos.
Pedro Henrique Nascimento, 10 anos, filho de mãe costureira e morador da Vila Planalto, explica que o jogo é dividido em duas etapas. Ele aprendeu que “drive” é a jogada que reúne força e direção. Por meio de uma tacada, a bola é jogada o mais longe possível do atleta e fica próxima do buraco, no “green”. A segunda fase é denominada “putting green” e consiste em encaçapar a bola no buraco feito na grama.
O mais difícil, que é acertar o buraco numa única tacada, o menino Pedro já conseguiu. Ele executa a proeza até duas vezes por jogo. “Fui terceiro colocado no 1º Aberto de Minigolfe do Clube Naval e, a partir de agora, quero treinar bastante para vencer todas as competições daqui em diante”, sonha o promissor atleta.
Adaptação
Já no “beach tennis”, as grandes promessas são os adolescentes Paulo André dos Santos e Leonardo Queiroz, moradores do Varjão, que formam uma dupla e praticam tênis nos Fuzileiros Navais. Jogar a nova modalidade para eles está sendo fácil, uma vez que o esporte é adaptado às regras do tênis tradicional e praticado em quadras de vôlei de areia.
A parceria, que teve atuação brilhante e emplacou medalha de ouro no torneio Batalha Naval Riachuelo de Beach Tennis, realizada em junho, agora se prepara para participar do Circuito dos Correios de Tênis. Leonardo jogará na categoria simples, 16 anos, e Paulo Andre, na categoria simples, 14 anos. O torneio será realizado de 23 a 27 de agosto, em Cuiabá.
Criado na Itália em 1980 e jogado em duplas, o tênis de praia chegou a Brasília em 2009, e o Clube Naval recebeu o primeiro torneio do esporte.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Velejador explica peculiaridades da vela aos técnicos da Lei de Incentivo ao Esporte
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- Última atualização em Quinta, 07 Agosto 2014 16:58
- Publicado em Quinta, 07 Agosto 2014 14:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A dois anos para as Olimpíadas Rio 2016 e com os ventos soprando a favor do Brasil, na Regata Internacional de Vela, no Rio de Janeiro, evento-teste para os Jogos 2016, o Ministério do Esporte recebeu nesta quarta-feira (06.08) o atleta da vela (classe J24) e diretor-executivo da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), Daniel Santiago. O velejador participou do Café com Incentivo, e explicou aos técnicos da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) as peculiaridades que envolvem a vela, desde as categorias da modalidade até as condições meteorológicas para realização das competições.
Daniel Santiago participou de três Jogos Pan-Americanos, foi medalha de prata em Santo Domingo, em 2006; medalha de ouro, no Pan do Rio, em 2007; e ouro em Guadalajara, em 2011. Ganhou oito títulos brasileiros, além de participar de vários campeonatos europeus. Daniel tenta conciliar o trabalho com os treinos nos fins de semana, pois com sua experiência pretende conseguir uma vaga para disputar o Pan-Americano de Toronto, em 2015, apesar de saber que tem muita gente boa em busca dessa vaga.
“A vela é um esporte de muita tradição, um esporte olímpico extremamente vitorioso, a gente tem dois gênios na modalidade olímpica Torben Grael, e Robert Scheidt, esse último com chances de participar de sua sexta Olimpíada e brigando por pódio. São atletas geniais na modalidade. Atleta de nenhum esporte brasileiro tem cinco medalhas olímpicas como Scheidt têm”, afirmou Daniel Santiago.
Segundo Daniel, cada vez mais os parceiros privados fazem uso dos benefícios da Lei de Incentivo, um dos principais instrumentos essencial para o desenvolvimento da modalidade. “Sem a Lei de Incentivo nós teríamos menos fôlego e menos capacidade de investimento, principalmente nos atletas da equipe jovem. Eu me arrisco a dizer se não a totalidade a maior parte dos atletas da vela trabalham com recursos da lei. A CBVela mantém em execução o projeto "Participação da equipe brasileira de vela nas etapas do Campeonato Mundial e Copa do Mundo de Classes Olímpicas, aprovado em junho de 2014, e aguarda a aprovação de mais quatro, todos para desenvolver a modalidade no Brasil.”
A vela é um esporte que exige muito investimento. “A confederação está sendo reestruturada, isso vai contribuir, principalmente, com a vela olímpica com o apoio que precisamos dar à modalidade, e esse é o desafio agora. Eu vejo a vela num cenário bastante positivo para 2016. A gente tem uma equipe talentosa e já está se organizando para dar todo o apoio necessário a esses talentos. Vejo um futuro promissor tendo em vista a tradição do esporte e o planejamento da CBVela”, ressaltou o diretor.
Quanto à expectativa para 2016, Santiago explicou que a vela disputa dez medalhas, cada classe dessas dez, tem 12 ou 15 regatas para serem disputadas ao longo de dez dias de competição. “Não é fácil, não é simples, vai ser duro. Os atletas do mundo inteiro cada dia estão velejando mais tempo na baía de Guanabara, aprendendo os nossos segredos. Temos a vantagem de disputar as regatas em casa, mas a raia de competição é difícil. Não posso arriscar números, pois posso cometer um erro, mas estou certo que vamos conquistar medalhas”, disse.
Ao ser questionado sobre o planejamento dos atletas brasileiros para os Jogos Olímpicos, Daniel explicou que o trabalho está sendo feito. “Os investimentos hoje são bastante relevantes e expressivos. O plano é audacioso e possível de ser realizado. É viável e possível, mas precisamos trabalhar intensamente nesses dois anos que vão passar voando”, afirmou.
Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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Curso de extensão do Esporte da Escola capacita cem monitores em Cuiabá
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- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Quarta, 06 Agosto 2014 19:21
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Esses profissionais representam um universo de 23.812 estudantes que, com a chegada do Esporte da Escola estão protagonizando o acesso e a prática à cultura do esporte. Do total de escolas representadas pela turma estão unidades de ensino urbanas e rurais.
A formação apresentou as diversas possibilidades de atividades esportivas dentro do macrocampo Esporte e Lazer, o qual está inserida a atividade Esporte da Escola, a serem trabalhadas no universo escolar. Durante os dois dias de curso, que foi iniciado na última terça-feira (5), foram desenvolvidas diversos temas por meio de atividades teóricas e práticas.
De acordo com a coordenadora-geral de Integração de Politicas e Programas Intersetoriais, Claudia Bernardo, do Ministério do Esporte, foi produzido um material específico que atendesse aos princípios básicos do Esporte Educacional e a nossa diversidade regional, a Coleção Práticas Corporais da Escola.
Cuiabá deve receber mais cursos de extensão futuramente. A medida contemplará cerca de 800 educadores responsáveis pelo acompanhamento de aproximadamente 90 mil estudantes beneficiados pelo Esporte da Escola, em 488 escolas do estado.
Aluna do Segundo Tempo representará o DF no Campeonato Brasileiro Estudantil de atletismo, no Paraná
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- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Terça, 05 Agosto 2014 17:21
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Ascom – Ministério do Esporte
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Passeio cultural ao universo do faz de conta agita rotina de estudantes do Segundo Tempo
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- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Sexta, 01 Agosto 2014 11:18
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Considerado em 1982 o melhor livro sem texto pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, a fábula da bruxinha simpática e desastrada continua fazendo muito sucesso. Em cada estória, a autora cria situações divertidas, surpreendentes, em que a bruxinha, nem sempre bem-sucedida, transforma com sua varinha mágica uma torneira em guarda-chuva, um elefante em um canhão ou um pássaro em tesoura.
Foi o que aconteceu durante a visita dos alunos do programa na sexta-feira (25). Para incrementar a viagem dos alunos ao universo das traquinagens da bruxinha, a exposição ofereceu recursos cenográficos, tecnológicos e elementos lúdicos. Na sala do laboratório da personagem, com um simples manuseio da varinha mágica entravam em ação efeitos visuais como o cair da chuva e da neve. Em outra, o laboratório de fotografias, as crianças tiraram fotos – e as levaram de lembrança - que saiam com efeitos desfigurados na imagem.
Na oportunidade, os estudantes do PST participaram de sessão de contos de estórias, assistiram animações e fizeram oficinas de pintura e bordado na tela. A estudante Nina de Oliveira, de 5 anos, de tão entusiasmada quase não dormiu a noite, após o passeio. “Adorei a Bruxinhas Zuzú, fiz desenhos, assisti ao teatro da história de Santos Dummont, bordei e ainda fiz mágica com varinha de condão”, contou.
O passeio foi acompanhado pelas coordenadoras PST Fernanda Nascimento e da coordenadora pedagógica Elisangela Silva. “As crianças tão inocentes que, ao verem pequenas porções de cabelo dentro do cubo de ensaio, elas acreditaram que a bruxa também pegou o cabelo delas e os colocou ali”, comentou, aos risos, Fernanda Nascimento
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Município mineiro de Passos radicaliza e lança skate no Segundo Tempo
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- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Quarta, 30 Julho 2014 09:20
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A prática do skate está fervendo e virou a grande febre do momento em Passos, Minas Gerais, distante 350 km da capital Belo Horizonte. A cidade, referência pelo polo de moda da região, tem se destacado na confecção de roupas e conta inúmeras lojas e fábricas além da popular Avenida da Moda. Nela, cerca de mil estudantes, a maioria filhos de costureiros, auxiliares de costura e vendedores é contemplada pelo programa de inclusão social do Ministério do Esporte em dez núcleos, dos quais dois o forte é a prática do esporte radical do skate.
Os núcleos funcionam em escolas e espaços públicos da cidade. O programa tem como coordenador-geral, Luiz Flávio Silva dos Santos, e a coordenadora pedagógica, Priscila Fernanda. Mas é no Centro Esportivo Unificado (Ceu), no bairro Coímbras, que o bicho pega literalmente.
No local foram instaladas duas unidades de Segundo Tempo (PST) e o comando é da coordenadora de núcleo, a professora de Educação Física, Ana Paula de Oliveira. Na unidade, 200 alunos moradores locais e dos bairros Nossa Senhora de Lourdes, Santo Antonio e Jardim Califórnia aprendem as manobras radicas.
Além do equipamento sobre quatro rodas, cada estudante recebeu o kit de segurança contendo capacete, joelheira, cotoveleira e luvas. “O uso desse material é obrigatório para que nossas crianças não se machuquem durante as aulas”, explica Luiz Flávio. Ana Paula, por sua vez, complementa, que “não é permitido andar de skate sem o uso de tênis para evitar machucados nos pés”.
As aulas são realizadas três vezes por semana e têm duração de duas horas cada. Foram criadas três turmas na faixa etária de seis a 10 anos, de 11 a 14 anos e de 15 a 17 anos. Assim como o esporte, o treinamento é bastante descontraído. Um exemplo acontece com um dos monitores, Flávio Adriano da Silva, 21, que é chamado carinhosamente pelos alunos de “Bode”, numa referencia a barba do animal.
Atualmente o ensinamento à garotada ainda está em processo de iniciação. O treino básico consista do equilíbrio sobre o skate, no aprendizado da linguagem técnica adotada para cada manobra do esporte e o conhecimento da história do esporte. “Remar significa se equilibrar, doprar é descer a rampa e 360 é o giro total no skate”, ensina o professor.
“Nosso monitor é muito legal, saca tudo do skate, ele é nosso herói” elogia o monitor, Leonardo de Oliveira, 10, estudante do PST que estuda o 4º ano, na escola Enanias Mereciano, ao revelar verdadeira admiração pelo mestre. “Gosto de aventura e já aprendi um esporte. Com meu treinador já aprendi a girar 360 graus, umas das manobras mais difíceis”, conta.
Meninas na rampa
O skate também conquistou a admiração de garotas como a aluna Rafaela Vilela, aluna da 3ª série, na escola Eula Leal de Melo. Filha de mãe costureira, a menina não disfarça a empolgação. “Estou curtindo demais descer rampa e achei um primor usar capacetes e luvas na cor rosa para meninas e azul e roxo para meninos”, destaca.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Futebol marca férias escolares de alunos contemplados pelo Segundo Tempo em Maceió
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- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Quinta, 24 Julho 2014 15:16
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Para a comunidade estudantil de Maceió, o final do recesso escolar, iniciado após o termino dos Jogos da Copa do Mundo, tem sabor especial de férias inspiradas em futebol. Oitenta estudantes de colégios públicos dos bairros do Benedito Bentes e Village Campestre, que participam do programa Segundo Tempo, tiveram a oportunidade de se divertir na Vila do Neymar, espaço montado dentro do Parque Shopping da cidade, no bairro de Cruz das Almas.
No espaço, meninas e meninos têm a oportunidade de jogar vídeo game, desenhar, pintar e jogar futebol. Tudo gratuitamente. A ação, que encerra nesta quarta-feira (24.07), teve a duração de três dias.
A iniciativa conta com apoio de parceiros público-privados e foi articulada com o objetivo de trabalhar a inclusão social e oferecer bons momentos de recreação para o público infanto-juvenil, na faixa etária de sete a 14 anos.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Instituto tem meta ambiciosa para desenvolver o tênis brasileiro nos próximos 20 anos
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- Última atualização em Quarta, 16 Julho 2014 16:27
- Publicado em Quarta, 16 Julho 2014 16:27
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Talentos do atletismo e da música conduzem bandeira nacional em jogo da Copa
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- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Terça, 15 Julho 2014 18:33
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Prorrogadas para 31 de julho inscrições do Programa Petrobras Esporte & Cidadania
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- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Segunda, 14 Julho 2014 16:00
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Leila Barros, ex-atleta do vôlei, e representantes do Instituto Tênis compartilham experiências no esporte no Café com Incentivo
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- Última atualização em Quinta, 03 Julho 2014 18:00
- Publicado em Quinta, 03 Julho 2014 17:58
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Ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei e idealizadora do Instituto Amigos do Vôlei (IAV), ex-atleta Leila Barros foi uma das convidadas desta quinta-feira (03.07) para compartilhar a sua experiência como atleta e à frente de projetos apoiados pela Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) em mais uma edição da série de palestras Café com Incentivo, promovida pelo Ministério do Esporte. O diretor-geral do Instituto Tênis – que também realiza projetos com o apoio da LIE – Cristiano Borrelli, e o responsável pelo departamento de arbitragem da Confederação Brasileira de Tênis (CBTênis), Ricardo Reis, também conversaram com técnicos da LIE durante a tarde. A iniciativa do departamento visa aproximar ainda mais os funcionários dos projetos esportivos que contam com o apoio da regulamentação federal.
“Sou de uma época em que faltava muita infraestrutura, mas o que não falta é amor pelo esporte. Após a inclusão na Lei de Incentivo ao Esporte, a realidade do nosso projeto mudou e, sem a legislação, não teríamos a base que temos hoje”, contou a ex-atleta olímpica. Criado em 2006, o IAV oferece aulas de vôlei no âmbito do esporte educacional para crianças e adolescentes em núcleos no Distrito Federal, além de outros projetos na área esportiva. “A LIE dá fôlego e motivação para que esses projetos continuem. Com certeza foi um divisor de águas para o esporte”, afirmou Leila.
Além do projeto educacional, o instituto trabalha com o esporte de alto rendimento por meio da equipe do Brasília Vôlei, que também compareceu ao evento na pasta. Entre as jogadoras da equipe estão nomes já conhecidos da modalidade, como Paula Pequeno, e jovens talentos do esporte. “Nosso intuito é mesclar a juventude com a experiência. Essa mescla tem dado certo e, neste ano, nosso objetivo é ficar entre os quatro primeiro colocados no Campeonato Brasileiro de Clubes”, explicou o técnico da equipe, Sérgio Negrão. “Os jovens precisam de referências positivas e eles têm isso dentro do esporte”, completou Leila.
Com 38 tenistas atendidos, o Instituto Tênis também conta com projetos aprovados pela LIE. Segundo Cristiano Borrelli, o apoio da lei é fundamental para o desenvolvimento das ações de esporte educacional. “Caso não existisse o apoio dessa lei, provavelmente o Instituto não existiria”, disse o diretor-geral, destacando que a meta do Instituto para daqui 20 anos é atender 750 tenistas.
Em edições anteriores, o Café com Incentivo contou com a presença de nomes do esporte como o ex-judoca e campeão olímpico Rogério Sampaio, o técnico da seleção brasileira masculina Bernardinho, a ex-jogadora de basquete Magic Paula e o campeão mundial de vela Lars Grael, entre outros. “Procuramos sempre humanizar o trabalho da nossa equipe para que eles percebam que têm pessoas sendo ajudadas pelos projetos. Essa troca é muito importante”, destacou o diretor de Fomento e Incentivo ao Esporte, Paulo Vieira.
Ascom - Ministério do Esporte
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Estudantes do PST/Forças no Esporte participam de torneio de golfe em Brasília
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- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Quarta, 25 Junho 2014 09:06
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Crianças moradoras da Vila Planalto, em Brasília, e contempladas pelo Programa Segundo Tempo (PST)/Forças no Esporte participaram pela primeira vez de um torneio de golfe, realizado no último final de semana (21 e 22.06) no Clube Naval. Os alunos beneficiados pelo programa no núcleo do Grupamento de Fuzileiros Navais foram convidados a participar da disputa do 1º Aberto de Mini Golfe em uma categoria diferenciada.
A competição teve como objetivo apresentar a modalidade esportiva às crianças atendidas pelo programa e premiou os três primeiros classificados em cada categoria. No feminino, Crisley Geovanna Ferreira, Nayla Barreto Vaz, e Jordana Ferreira Barreto subiram no pódio. No masculino, Flávio Freitas foi o campeão, seguido por Murilo Paixão, na segunda colocação; e Pedro Henrique do Nascimento (foto), terceiro colocado. A experiência rendeu aos meninos e meninas medalhas e brindes trazidos pelo coordenador-geral da parceria, comandante José Ferreira de Barros, doados pela Receita Federal e pelo Ministério do Esporte. Além das medalhas, os alunos receberam um kit com um jogo de tacos, camisetas, meias e os três primeiros colocados em cada categoria receberam uma jaqueta.
O convite para que os estudantes participassem do torneio foi feito por Luiz Carlos Santos, responsável pela área de marketing no Clube Naval de Brasília. Segundo ele, as parcerias do clube com o PST/Forças no Esporte são de fundamental importância. “Esse é o inicio de um trabalho de disseminação do esporte no qual iremos estimular a prática do golfe e ensinar valores, além de identificar os potenciais golfistas do nosso país que estão dentro do programa”, disse.
Além do estímulo à pratica do golfe, a proposta prevê a avaliação e implantação de estruturas nas instalações do Clube Naval para a detecção de talentos e, os alunos que se destacarem na modalidade, migrarão para um programa específico de treinamento junto ao Clube de Golfe, que será iniciado no segundo semestre de 2014. Também está prevista a criação de um ranking específico da modalidade entre os alunos do Segundo Tempo. A expectativa é que, em um período máximo de cinco anos disputando o ranking nacional, os golfistas brasileiros descobertos no programa estejam disputando o ranking mundial.
Entre as autoridades que participaram do torneio em Brasília estavam o ministro do Superior Tribunal Militar Olympio Pereira da Silva; o brigadeiro Eden Asvolinsque e o vice-almirante do Ministério da Defesa José Carlos Mathias. O representante do Goiânia Golfe Clube, Edson Souza, e a curadora de arte e responsável pelas exposições realizadas no Navio Escola Brasil, Mercedes Urquiza, também prestigiaram a competição.
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Copa do Mundo inspira oficina de pintura do Programa Segundo Tempo, em Ribeirão Preto (SP)
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- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Sexta, 13 Junho 2014 15:44
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A chegada do maior espetáculo do futebol no Brasil é motivo de aprendizado para cerca de cem estudantes atendidos pelo Programa Segundo Tempo (PST) na cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Foi nesse clima de festa que, inspirados na Copa do Mundo, meninos e meninas com idade entre 7 e 17 anos – a maioria moradores das regiões de Jardim Branca Salles e Jardim Progresso – participaram, neste mês, de uma oficina de pintura na qual revelaram seu patriotismo desenhando com tinta óleo sobre telas e tecidos imagens que fazem referência ao mundial.
O local é um dos dez núcleos de atendimento do PST dentro do convênio do Ministério do Esporte com a prefeitura de Ribeirão Preto. A parceria beneficia um total de mil estudantes da rede pública com a oferta de aulas de natação, vôlei, basquete, handebol, futsal, dança e arte circense. Os jovens pintores do programa são atendidos no Centro de Jornada Ampliada (Ceja), na Vila Virgínia.
Durante a oficina, criatividade não faltou. Do lado de fora do centro, os estudantes foram convidados a colorir uma bola gigante e nela deixaram suas assinaturas e mensagens de paz no esporte. O trabalho fez com que a garotada aflorasse ainda mais a paixão pelo futebol. Orientados pelo artista plástico local Haroldo Rogério da Silva, da Secretaria Municipal da Cultura, as crianças e adolescentes elaboraram
ainda um painel com cerca de cinco metros de comprimento e com símbolos diversos, como a bandeira do Brasil, o troféu da Copa do Mundo e imagens que misturaram as cores verde, amarelo, azul e branco, representando o sentimento nacionalista. “A tela gigante está sendo utilizada para a decoração do núcleo”, conta o coordenador Júlio César Araújo.Após o trabalho coletivo foi a vez de o grupo partir para a produção individual. Apropriando-se de pincéis, tintas e telas – equipamentos doados por moradores e empresários parceiros do programa – cada criança produziu sua própria pintura. E, mais uma vez, imaginação não faltou! Acompanhadas pelas coordenadoras Fernanda Nascimento e Elisangela Silva e pelo técnico administrativo do programa Kleber Nasto, elas produziram pinturas que retratavam bolas de futebol, camisas da seleção, ruas enfeitadas com bandeirolas e campos de futebol com os jogadores.
O estudante Kevin, 10 anos, pintou a bandeira nacional com o número 10, referente à camisa do atacante Neymar. “Assim como ele, serei um grande craque da seleção brasileira”, afirma o jovem torcedor do Corinthians e aluno assíduo das aulas de futebol do programa.
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Em Fortaleza, alunos do Programa Segundo Tempo visitam Tour da Taça da Copa do Mundo da FIFA
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- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Quarta, 11 Junho 2014 17:12
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Cerca de 30 alunos do Programa Segundo Tempo que são atendidos pelo núcleo do bairro de Passaré – uma das 25 unidades beneficiadas pela parceria do Ministério do Esporte com a prefeitura de Fortaleza – viveram momentos que vão lembrar por toda a vida. Eles visitaram o estande do Tour da Taça da Copa do Mundo da FIFA, que esteve na capital cearense entre os dias 24 e 26 de maio. Fortaleza é uma das 12 cidades-sede do mundial e foi a 25ª capital brasileira a receber o troféu.
A visita dos integrantes do núcleo do PST ao evento foi parte da premiação recebida pelos alunos que compõem o time de futebol Bangu, que conquistou o terceiro lugar na competição de futebol Copa Coca-cola. Onúcleo de Passaré fica a três quilômetros de distância do Estádio Castelão, que receberá os jogos da Copa do Mundo.
Os alunos puderam ver de perto a taça que premiará a seleção campeã do mundial deste ano e levar para casa uma fotografia de recordação. Além disso, os jovens admiraram a exposição das bolas utilizadas nos mundiais anteriores e ainda arriscaram pênaltis em um brinquedo eletrônico com sensor de movimento. Na exposição, também puderam conhecer um pouco da história do mundial por meio de fotografias e vídeos com os principais momentos da competição.
Foi difícil disfarçar a emoção. A ansiedade e a curiosidade tomaram conta dos alunos. Entre eles estava Gustavo Nascimento, 14 anos. O goleiro e aluno do PST joga no time há três anos. Ao deparar-se com toda a história da Copa não escondeu a emoção: “Nem todo jogador como eu teve a oportunidade de ver a taça tão de perto. É a realização de um sonho. Quero ser jogador profissional e um dia poder erguer a taça pelo Brasil", sonha.
O secretário de Esporte e Lazer de Fortaleza, Márcio Lopes; o coordenador-geral da parceria, Igor Pinheiro; o coordenador do núcleo de Passaré, Demógenes Araújo; e o monitor do núcleo e técnico do time, Cristiano Sabino, também acompanharam a visita. Segundo Cristiano, além de oferecer o esporte educacional no núcleo do Segundo Tempo, a proposta é buscar a participação dos alunos em outros movimentos. “Ganhar a competição e vir visitar a taça fez com que os garotos demonstrassem, além de felicidade, mais dedicação ao esporte", disse orgulhoso o técnico.
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Por meio da Lei de Incentivo, CBJ realiza maior treinamento de campo sub 21 da história
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- Escrito por Breno Barros Pereira
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O nível alcançado pelo judô brasileiro está atraindo olhares do mundo todo. E isso pode ser comprovado pelos últimos treinamentos de campo realizados pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ). Depois de ter batido o recorde de países participantes em um treinamento da equipe sênior em Saquarema, no Rio de Janeiro, no último mês de fevereiro, agora um novo recorde está sendo batido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
A cidade está recebendo o maior treinamento de campo sub 21 da história do Brasil, que contará com cerca de 300 atletas por dia até a próxima quarta-feira (21.05). Além dos brasileiros de 26 estados que participaram do Campeonato Brasileiro Sub 21, estão participando das atividades os atletas convidados pela comissão técnica e judocas do Japão, França, Itália, Estados Unidos e Porto Rico. De quarta a domingo, apenas os principais atletas da equipe sub 21 e os estrangeiros participam das atividades, realizadas em parceria com o Ministério do Esporte, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.
“Estamos muito felizes em poder receber todos esses países. É uma mostra de que o judô brasileiro é um dos melhores do mundo também na base. Temos certeza de que a troca de conhecimento entre atletas e técnicos de diversos estados e de outros países fará com que todos que estão aqui voltem pra casa melhores do que chegaram”, disse gestor técnico das equipes de base, Kenji Saito.
As atividades estão sendo desenvolvidas no Eco Hotel do Lago, a 15km da capital. O resort, como o próprio nome já diz, possui um lago próximo a uma mata, onde é possível ver diversas espécies de pássaros como corujas, maritacas, canários e até araras azuis. Praticamente todos os quartos do estabelecimento estão ocupados. E foram precisas adaptações para atender bem a todos os visitantes. São dois refeitórios, uma sala de 700 m², que recebeu 389 peças de tatame, sala de fisioterapia e médica climatizada, auditório para palestras com atletas e técnicos e área de lazer com piscina e sala de jogos.
Ao todo, são 20 profissionais da comissão técnica diretamente envolvidos com a ação, como técnicos, assessores técnicos, preparador físico, psicóloga, nutricionista, fisioterapeutas e médicos.
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte
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