Ministério do Esporte
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O Programa Esporte e lazer da Cidade (PELC), desenvolvido por intermédio da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolvem todas as faixas etárias e as pessoas portadoras de deficiência, estimula a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, favorece a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e lazer sejam tratados como políticas e direitos de todos.

Informações: (61) 3217-9658 E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Lei de Incentivo ao Esporte garante participação de velejador olímpico em etapa da Copa do Mundo

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoO velejador Bruno Fontes participa desde o inicio da semana da primeira etapa da Copa do Mundo de Vela, na cidade de Qingdao, na China. O atleta, que representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Londres na classe laser, ocupa  atualmente o sexto lugar no ranking mundial. A etapa na China abre a temporada 2014/2015 e oferece pontuação importante na corrida pelo título do circuito mundial. “Essa é a minha quinta passagem pela China, mas é a primeira vez que tenho a chance de competir com os melhores atletas do mundo na raia”, declarou Bruno.

Para Bruno, competir na Copa do Mundo significa “uma grande oportunidade para aferir meu desempenho em relação à elite mundial”. A etapa da China, que será disputada até o próximo sábado (18.10), reúne cerca de 180 atletas de 24 países, nas classes SRX-laser radial, SRX-laser standard e 470, com regatas no masculino e no feminino.

Bruno é um dos atletas beneficiados pelo projeto “Aperfeiçoamento de velejadores para desempenho em competições nacionais e internacionais”, desenvolvido pelo Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha (ICSC-VI), que conta com recursos captados via Lei de Incentivo ao Esporte. Outros três velejadores do clube integram a equipe olímpica: Matheus Dellagnelo, atual campeão brasileiro da classe laser, Maria Cristina Boabaid, melhor brasileira na categoria sub-21 do circuito mundial na classe laser radial, e Alex Veerem.

O projeto, que tem o apoio da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), oferece aos atletas desenvolvimento técnico, físico e psicológico, com acompanhamento fisiológico/nutricional, viagens e hospedagens para competições nacionais e internacionais. O patrocínio vem das seguintes empresas: Tractebel Energia, Nortox S/A, Komlong Importação, as distribuidoras de petróleo Dibrapi e Rudipel e a Orsitec Assessoria Contábil. Há também participação financeira de pessoas físicas: Umberto Gobatto e Homero Gorafalis.

“Na sequência, vamos assegurar a participação de mais quatro atletas em duas competições sul-americanas que ocorrerão no Peru, de laser radial e laser standard”, anuncia Wagner Palmieri, diretor do projeto.

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Começam as atividades da primeira turma de capacitação virtual para agentes sociais do Pelc e do Vida Saudável

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoDepois de encerradas as inscrições para a primeira turma do Curso de Formação a Distancia dos programas Esporte e Lazer da Cidade (Pelc) e Vida Saudável, o Ministério do Esporte iniciou na última sexta-feira (09.10) a capacitação profissional dos 653 agentes sociais e gestores inscritos –  56% são oriundos do Nordeste, 30% do Sudeste e 14% das regiões Norte, Centro-Oeste e Sul. O número de inscritos foi considerado excelente pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis).

A proposta de Educação à Distância (EaD) é voltada para os recursos humanos de todos os convênios vigentes do Pelc e do Vida Saudável. A primeira turma inclui agentes que atuam em 34 convênios (com prefeituras e governos de estado) e termos de cooperação (com universidades ou institutos federais) que já receberam ordem de início das atividades. Também participam da formação on-line representantes de mais 12 parcerias que desenvolveram o primeiro módulo de formação presencial. Além disso, foram disponibilizadas duas vagas para gestores estaduais.

O curso oferecerá módulos obrigatórios e optativos, cada um com duração de 45 dias e com quatro unidades/tema de 30 horas, totalizando 120 horas. A carga horária total será de 180 horas para que o aluno receba a certificação de conclusão.

De acordo com a diretora de Políticas Intersetoriais da Snelis, Andrea Ewerton, a proposta do curso é a concepção e o desenvolvimento de uma ferramenta efetiva para a educação permanente, em nível de extensão. “Trata-se de uma formação em larga escala de gestores de esporte e lazer e dos agentes sociais vinculados ao Pelc e ao Vida Saudável, utilizando metodologias de ensino a distância e de educação para adultos que podem ser utilizadas por diferentes instituições, em diferentes contextos”, explicou.

Conforme a coordenadora geral de Estudos e Pesquisas de Esporte e Lazer, Ana Elenara Pintos, os cursos de capacitação são exemplos práticos de que o Ministério do Esporte tem investido cada vez mais na formação de quadros. “Por meio de cursos no formato presencial e, agora, a distância, nossa meta é contribuir com a qualificação das políticas de esporte e lazer, independentemente de haver no local os programas governamentais Pelc e Vida Saudável”, informou a gestora, ao ressaltar que “cerca de 150 novas vagas serão abertas para inscrição na plataforma ‘e-proinfo’, do Ministério da Educação, a partir de 8 de novembro”.

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Cadetes e aspirantes das Forças Armadas agradecem apoio na conquista do terceiro lugar no Mundial do Equador

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesO chefe de Gabinete do Ministério do Esporte, João Luiz dos Santos, recebeu nesta segunda-feira (13.10) 30 cadetes e aspirantes da delegação brasileira terceira colocada no 2º Campeonato Mundial de Cadetes, realizado no Equador. Acompanhado pela diretora nacional de Políticas Intersetoriais do Ministério do Esporte, Andrea Ewerton, João Luiz declarou que a conquista é motivo de orgulho. “Daqui só saem boas notícias”, afirmou, ao parabenizar os visitantes em nome do ministro Aldo Rebelo e referindo-se às diversas parcerias que a pasta mantém com o Ministério da Defesa.

A equipe brasileira ganhou no Mundial 13 medalhas de ouro, oito de prata e oito de bronze, ficando atrás da Rússia, com 40 medalhas de ouro, e do Equador, com 14 ouros. João Luiz elogiou a relação que o Ministério do Esporte tem com a juventude brasileira, em especial com jovens militares – os cadetes e aspirantes têm entre 18 e 21 anos. Para ele, trata-se de uma parceria que tem a peculiaridade da vitória: “Mais do que uma rotina nos quartéis das Forças Armadas, a prática esportiva para essa categoria tem a marca da dedicação extra, ficando evidente o comprometimento com o país”.

Os 30 atletas recebidos no auditório do Ministério do Esporte – do total de 75 competidores de uma delegação com 103 pessoas, incluindo comissão técnica – representam a Academia da Força Aérea (AFA) em Pirassununga (RJ), a Escola Naval da Marinha (EN), no Rio de Janeiro, e a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Rezende (RJ). São 48 homens e 27 mulheres, 24 delas da AFA e três aspirantes da Escola Naval. Corrida de orientação, vôlei, tiro, atletismo, natação e pentatlo militar foram as modalidades disputadas nas categorias masculina e feminina.

O presidente da Comissão Desportiva Militar do Brasil e membro do Conselho Internacional de Esporte Militar (Cism), major brigadeiro do ar Carlos Augusto Amaral Oliveira, apresentou os resultados e ofereceu ao Ministério do Esporte uma placa de agradecimento. O brigadeiro Amaral citou ainda outras parcerias, como o programa de inclusão social Segundo Tempo/Forças no Esporte.

“Atendemos hoje, em 133 organizações militares de todo o país, aproximadamente 15 mil alunos com prática esportiva, acompanhamento médico e alimentação (patrocinada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome). Nossa meta é que, com a aproximação dos Jogos Mundiais Militares, em setembro de 2015, na Coreia do Sul, e com os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, em 2016, no Rio de Janeiro, nossos atletas militares superem metas e o Programa Segundo Tempo/Forças no Esporte possa contemplar mais de 20 mil alunos”, projetou.

“Queremos que esse convênio seja fortalecido, buscando a democratização do esporte e do lazer, identificando talentos e formando cidadãos”, acrescentou Andrea Ewerton, ao esclarecer que a parceria é firmada por meio da Secretaria de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte (Snelis).

Também participaram do evento o coordenador geral do Segundo Tempo/Forças no Esporte, comandante José Ferreira Barros, e o gerente executivo do Ministério da Defesa, Carlos Eduardo, além das coordenadoras da Snelis Joslea Rodrigues (Jogos e Eventos)  e Cláudia Bernardo (Esporte Educacional).

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Lei de Incentivo: Jovens indígenas se destacam na arquearia profissional

Foto: Tânia Rêgo/Agência BrasilFoto: Tânia Rêgo/Agência BrasilDo arco e flecha de madeira convencional da floresta ao equipamento profissional de tiro com arco. Apostando na habilidade de jovens índios com os instrumentos de caça, a organização não governamental Fundação Amazonas Sustentável (FAS) criou o projeto Arquearia Indígena, com o sonho de levar jovens às Olimpíadas. Neste final de semana, seis indígenas participaram do campeonato nacional da modalidade em Maricá, no Rio de Janeiro, com bons resultados para comemorar. O projeto é desenvolvido por meio de recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte.

Um das estrelas é Inha, de 14 anos. Ele tem ocupado as primeiras colocações no ranking nacional infantil e é uma das promessas. Da etnia Kambeba, do baixo Rio Negro, o menino, cujo nome significa Coração, é tímido. Saiu da aldeia, na desembocadora do Rio Cuieiras, direto para um centro de treinamento em Manaus, onde se prepara fisicamente com musculação, recebe atendimento médico e nutricional, frequenta a escola e dá até 300 tiros por dia.

 A preparadora física e caça talentos que descobriu os jovens, Márcia Lot, explica que os jovens índios do projeto são tímidos, pois deixaram suas aldeias natal há um ano e não estão acostumada com multidões. Márcia percorreu aldeias que sequer falavam português atrás de arqueiros com idade entre 14 e 19 anos. Uma menina também foi selecionada.

Tânia Rêgo/Agência BrasilTânia Rêgo/Agência Brasil

“É um projeto de mudança, de inclusão social, de resgate de auto-estima, que visa salvar o jovem”, disse. “Todos eles são arqueiros desde os três anos de idade. Eles caçam bichos, como cotias e pescam com o arco”, contou. Ela selecionou a equipe entre 320 jovens arqueiros da região. “Força, resistência, foco e mira eles têm”, avalia, otimista, a preparadora.

Outra aposta é Yagoara, também da etnia Kambepa. Márcia Lot conta que desde a aldeia, Dream, como é chamado pelo grupo, se destaca. Lá, além de arqueiro, era um grande caçador. “Saímos uma vez juntos para floresta para caçar um porco do mato. Ele passava a mão no chão e reconhecia o cheiro, indicando o rastro. Esperamos cinco horas. Eu desisti. Ele, não. Três horas depois, Yagoara voltou com o porco e garantiu alimentação da aldeia por três dias”, relembra.

 A persistências dos jovens, a resistência e a capacidade de concentração são as características que impressionam o técnico da equipe, Roberval Santos, da Federação Amazonense de Tiro com Arco, que explica que ainda é muito cedo para pensar nas Olimpíadas de 2016, mas que com treinamento os jovens, talvez, tenham chance em 2020. “As pessoas podem achar que (ser índio) é uma vantagem. Mas é bem diferente, porque o arco nativo não exige um compromisso, é lúdico. O arco de competição é treinamento de longo prazo, físico e psicológico”, explicou. Em média, os jovens atletas treinam por uma hora e trinta minutos em escolinhas.

De olho nos indígenas
Atento aos atletas do Rio Negro, está Marcos Vinícius D'almeida, de 16 anos, considerado um fenômeno na arquearia. Ele conquistou recentemente a prata nos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014 e é aposta do Brasil nas competições internacionais. Para ele, os jovens indígenas têm a mesma chance que os que se dedicam ao esporte. “Não sei até que ponto isso é vantagem ou não. Mas quanto mais gente praticando, melhor”, disse.

 O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios. “Nossa ideia é usar o esporte como ferramenta de educação. Dar instrumentos para que busquem seus objetivos, seja quais forem, e até voltar para aldeia”, acrescentou Marcia.

Fonte: Agência Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
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Excursão leva pessoal da terceira idade para comemorar Dia do Idoso em Rubineia (SP)

Programa Vida Saudável em Dirce Reis (SP) (Foto: Divulgação)Programa Vida Saudável em Dirce Reis (SP) (Foto: Divulgação)Envergonhada, emocionada e com uma cara de surpresa que a fez colocar as mãos no rosto para disfarçar os olhos lacrimejantes. Assim ficou dona Maria Creuza da Silva, uma trabalhadora rural, moradora da cidade de Dirce Reis, no interior de São Paulo, quando ela e 50 pessoas da terceira idade beneficiadas pelo Programa Vida Saudável participavam de uma excursão para a cidade turística de Rubineia. O Dia do Idoso, celebrado no dia 1º de outubro, foi somado a outra data especial: o aniversário da senhorinha, que completara 58 anos, comemorado e cantado com os parabéns dos colegas, ali, mesmo, dentro do ônibus. 
 
“Fiquei muito comovida. O Programa Vida Saudável está mudando a minha vida”, disse. Maria Creuza, que conheceu a lida no campo desde cedo com os pais, casou aos 16 anos. Como esposa do também trabalhador rural Josenir Silva, com quem divide os 42 anos de casamento e soma parceria na lavoura, com o plantio do arroz, milho, algodão, feijão, quiabo e na labuta em seringais, conta que agora faz coisas diferentes, como a caminhada e a musculação, e não vê a hora de começar a hidroginástica.
 
O Programa Vida Saudável começou mês passado suas atividades em Dirce Reis. A parceria com a prefeitura beneficia 200 idosos de forma descentralizada. Um núcleo-sede, no Centro de Convivência de Idosos, na estrada vicinal na entrada na cidade, atende cem idosos com hidroginástica, musculação e caminhada. Dois subnúcleos atendem 50 idosos cada, e oferecem no minicampo do centro da cidade o futebol, o vôlei e o bocha. No prédio do Fundo Social de Solidariedade, o forte é o artesanato. “Temos aulas de pintura, bordado e tapeçaria”, informa o coordenador técnico, Marcelo Kawakami.
 
Dona Creuza mora na colônia de lavradores Chácara União, uma vila separada da cidade. Nunca frequentou uma sala de aula, mas fez o impossível para que as quatro filhas e o filho estudassem. 
 
 
A excursão partiu logo cedo, às 8h, e dona Creuza se lembra de cada detalhe. “Andamos cerca de 70 quilômetros de estrada, pouco mais de uma hora, até chegar a Rubineia”, explicou. Na cidade turística, famosa pelas extensas praias de areia formada ao longo no leito do rio Paraná, o grupo visitou o local, mas não entrou na água. O destino era outro: o Centro Professorado Paulista (CTP) onde foram recebidos com um saboroso café da manhã reforçado. Sucos, chás, leite, frutas, pães e biscoitos não faltaram. 
 
Depois de bem alimentados, foi a vez de os idosos se refrescarem com mergulho e brincadeiras na piscina, além da hidroginástica para exercitar o corpo. Em seguida, eles  partiram para a área das churrasqueiras e,  num espaço arborizado, os beneficiados do Vida Saudável compartilharam um delicioso almoço. “Servimos um belo churrasco com carnes de boi, costela, linguiça cuiabana, vinagrete e mandioca, além de frutas como melancia e abacaxi, de sobremesa”, explica o coordenador de núcleo e idealizador do passeio, Valter Molina Campos Junior.
 
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte promove capacitação de agentes do Pelc em 56 municípios cearenses

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoComeçou nesta quarta-feira (1º.10) e vai até sexta (3), no Centro Universitário Estácio de Sá, em  Fortaleza, o primeiro bloco de formação presencial, dos quatro que serão promovidos para agentes sociais do Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), do convênio com o governo do Ceará. Participam da primeira etapa 503 profissionais de 63 núcleos instalados nas cidades de Fortaleza, Aquiraz, Caucaia, Cascavel, Chorozinho. Horizonte, Itaitinga, Maranguape, Pacajus, Pacatuba, São Gonçalo do Amarante, Aratuba, Baturité, Paracuru, Pentecoste, Aracoiaba, Beberibe, General Sampaio, Caprístrano, Palmácia, Pindoretama, Acarapé, e Itaipiuna.  
 
Durante a solenidade de abertura, o secretário de Esporte e Lazer, Gilvan Paiva, saudou o Ministério do Esporte pela iniciativa de democratizar o esporte e o lazer no estado do Ceará. Também estiveram presentes a coordenadora-geral do Pelc no estado, Cícera Rejane, e a secretária nacional substituta de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), Andrea Ewerton, que deu as boas-vindas aos presentes. 
 
Acompanhada pela coordenadora-geral de Estudos e Pesquisas, Ana Elenara Pintos, e do orientador pedagógico Hudson Neves, Andrea esclareceu que “a realização do módulo de formação é uma das etapas exigidas para que o convênio obtenha a ordem de início pelo Ministério do Esporte”. Segundo a gestora, durante essa capacitação, feita em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), os participantes terão acesso ao Módulo Introdutório I. “Os novos agentes sociais terão uma apresentação geral sobre o programa, seus princípios, diretrizes, objetivos e dinâmica, além de instrumentos e possibilidades didáticas do Pelc.”
 
A parceria do Pelc com o governo cearense contempla 100 núcleos em 56 municípios e tem 846 agentes sociais. Esses profissionais são responsáveis pelo atendimento geral de cerca de 40 mil beneficiados, entre crianças, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência, que terão acesso a esporte, lazer e cultura nas unidades do programa. 
 
Em decorrência do grande número de núcleos e municípios contemplados foram criadas 15 turmas para o primeiro bloco de formação. O curso é ministrado pela equipe de formadores icomposta por Luis Carlos Lira, Pedro Osmar Flores De Noronha Figueiredo, Eneida Feix, Silvana Regina Echer, Paulo José Cabral Lacerda, Marie Luce Tavares, Keni Tatiana Vazzoler Areias e André Henrique Chabaribery Capi.
 
Capacitação regionalizada – Em função da quantidade de núcleos e municípios, a formação presencial de agentes sociais do Pelc no Ceará acontecerá de forma descentralizada. Além desse primeiro bloco em Fortaleza, haverá capacitação nas seguintes cidades Morada Nova (de 7 a 09.10), para 18 núcleos de 14 cidades; Farias Brito (de 13 a15.10), para 9 núcleos de 9 cidades; Ipú (de 16 a 18.10), para 10 núcleos de 10 cidades. 
 
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Passeio de trem por cidades mineiras ensina história a alunos de Minas Gerais

Foto: Divulgação/FacebookFoto: Divulgação/FacebookUm divertido passeio educativo de trem pela estrada de ferro que corta as montanhas e matas de Minas Gerais marcou as duas primeiras semanas de setembro para cerca de 120 estudantes do Programa Segundo Tempo (PST) da cidade de Conselheiro Lafaiete (MG). O trajeto de 18km entre as cidades de Ouro Preto e Mariana foi repleto de paisagens e história.
 
A viagem dos alunos beneficiados do programa, dos núcleos da escola Caic, do bairro Linhazinha, e José Aleixo, do bairro Paulo VI, foi possível graças a uma parceria com o Programa de Educação Patrimonial denominado Trem da Vale. A iniciativa envolve um conjunto de ações voltadas à valorização do patrimônio cultural e natural das cidades históricas de Ouro Preto e Mariana, que, assim como Vitorino Dias e Passagem de Mariana, tiveram seus trechos ferroviários revitalizados.
 
Inaugurado em 2006, o programa colocou em circulação a tradicional Maria Fumaça, que hoje se encontra em reforma. O equipamento é composto por uma locomotiva a vapor, uma a diesel e cinco vagões de passageiros, com capacidade total de 240 pessoas por viagem. Atualmente o Trem da Vale conduz os vagões com a locomotiva movida a diesel.
 
A aula de história começou nas estações de Ouro Preto e Mariana, que oferecem vários ambientes com complexos históricos culturais e educacionais, com direito a maquetes e exposições. Alunos como a filha de empregada doméstica Taislane Késsia Moreira, 12 anos, ficaram maravilhados com tudo o que puderam ver e não disfarçaram a empolgação. “Esse foi o melhor dia de minha vida”, disparou a garota, ao brincar com os colegas, no Parquinho Musical da Estação de Mariana. 
 
O espaço conta com muitos brinquedos feitos de sucata, à disposição dos visitantes-mirins. “Escorregadores e ponte que balança se misturaram entre instrumentos musicais nas mais variadas opções de brincadeiras”, explicou a coordenadora-geral do PST/Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, Regina Moraes Vieira.
 
Durante o trajeto de trem, novas experiências foram testadas. A garotada do PST, que ocupou dois vagões, foi orientada por dois  monitores. Meninos e meninas conferiram paisagens repletas de muito verde, montanhas e várias cachoeiras, entre elas a do Bigode Chinês. “Os alunos aprenderam que o Ribeirão do Funil ou da Barra, ao cortar a cidade de Ouro Preto, recebe esses nomes, mas, ao passar pela cidade de Mariana, é chamado de Ribeirão do Carmo”, explica a coordenadora de núcleo Caic, Michele Mota.
 
Os estudantes ficaram maravilhados com tudo o que assistiram pelas janelas dos vagões. Em pouco mais de uma hora do passeio que retratou a história da grande exploração do ouro na região, eles viram antigas usinas e passaram por vários túneis - com direito a muita gritaria. “Uma delas foi a passagem de Mariane, local onde os ingleses se estabeleceram para explorar o minério”, lembrou a coordenadora do núcleo Paulo VI, Daniele Casula. Para ela, “os pequeninos  tiveram um sonho realizado, porque nunca tinham passeado de trem.”
 
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Teresina lança “Segundão” com competições esportivas para alunos da rede pública

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoO Programa Segundo Tempo (PST) entrou para o calendário de atividades de Teresina, com a primeira edição do “Segundão”. Alunos do ensino fundamental de 50 escolas municipais da capital piauiense, que desenvolvem atividades em núcleos do programa – sete deles localizados na zona rural –, participaram do evento esportivo de integração. Promovida este mês em datas e espaços distintos, a iniciativa garantiu, com lazer e recreação, a oferta de competições de atletismo, futsal e futebol para a garotada do PST.

Para aliviar os efeitos do sol e a temperatura de uma das áreas mais quentes do país, geralmente acima dos 35 graus, a Secretaria de Esporte e Lazer, executora do Segundo Tempo, em parceria com a de Educação, viabilizou ônibus para o transporte da garotada e um lanche divertido, de acordo com as a identidade regional. Além de muita água, não faltaram sorvetes, picolés, balinhas, pirulitos e  chocolate

O objetivo foi despertar no público estudantil o espírito esportivo de participação, em que o mais importante é o conhecimento e a massificação do esporte, em vez da vitória. “O esporte motiva o respeito, a amizade e a coletividade entre os participantes. Por esse motivo, todos os alunos presentes no evento receberam medalhas como incentivo”, disse o coordenador-geral do PST/Teresina, João Henrique Alves Rufino.
 
O calendário de atividades do “Segundão” teve início com a modalidade atletismo praticada por estudantes na faixa etária de 7 a 11 anos. O Parque da Cidade, no bairro Primavera, zona norte de Teresina, foi palco da divertida competição, no início deste mês. Meninos e meninas representantes de 17 escolas disputaram seis provas: corrida de velocidade, arremesso de peso, salto em distância, lançamento de dardo, salto triplo e corrida de resistência.
 
A atividade foi uma excelente oportunidade para adolescentes como Joana D’Arc, 11 anos. A jovem beneficiada pelo PST, na Escola Municipal Elias Ximenes, acredita que o mais interessante é a chance que teve de participar de forma divertida, conhecendo outras crianças e fazendo novas amizades. “Adorei o evento, quero que aconteça mais vezes”, disse.
 
Depois foi a vez do “Segundão” para estudantes de 19 unidades de ensinos. O Ginásio de Esportes Antônio Luiz, que fica no centro da capital piauiense, recebeu as competições de futebol de salão para jovens de 9 a 17 anos, que  mostraram talento e disputaram partidas internúcleos da modalidade.
 
Já o futebol de  campo foi o esporte inspirador do terceiro e último dia de “Segundão”. Alunos de 14 escolas, com idades entre 12 e 14 anos, competiram e mostraram que têm ginga no pé, no Estádio Municipal Lindolfo Monteiro.
 
Atualmente o programa Segundo Tempo contempla 5 mil alunos em Teresina.
 
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Curta-metragem “Jogos Indígenas” é exibido no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco MedeirosAtenção, admiradores da sétima arte. Um curta-metragem colorido de 24 minutos, intitulado “Jogos Indígenas”, está em cartaz na capital federal. Trata-se de um documentário de produção independente, de autoria dos cineastas Thiago Frade e Alexandre Magno, que é um dos 16 filmes (três longas e 13 curtas) apresentados esta semana, durante a 47ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O filme será exibido nesta quinta-feira (18.09), às 18h, no Cine Brasília, com entrada franca.

Ao retratar a riqueza dos Jogos dos Povos Indígenas, o documentário apresenta uma linda e marcante experiência que visa ao resgate da identidade étnica. Além de passar uma visão sobre a prática esportiva, durante a realização os Jogos Indígenas –  iniciativa do Comitê Intertribal patrocinada pelo Ministério do Esporte –, o filme retrata a diversidade dos descendentes dos primeiros habitantes do Brasil e a emoção de ver e participar desse encontro em um mergulho cultural e antropológico.

No documentário, foram captadas imagens das três ultimas edições do evento, que acontece de dois em dois anos. Elas foram realizadas em Paragominas/PA (2009), Porto Nacional/TO (2011) e Cuiabá/MT(2013). “Os Jogos Indígenas são uma excelente oportunidade de ilustrar os valores indígenas por meio do esporte tradicional. O evento é reconhecido no mundo inteiro como um novo modelo de Olimpíadas, a Olimpíada Verde”, afirma o diretor do Comitê Intertribal, Marcos Terena.

Histórico
“Realizados desde 2003, os Jogos dos Povos Indígenas são conhecidos como o maior evento intertribal das Américas”, informa o assessor de Politicas Esportivas Indígenas do Ministério do Esporte, Rivelino Macuxí. Com duração de oito dias, o evento tem caráter esportivo e cultural. Reúne demonstração de diversos esportes tradicionais, pelas delegações participantes. São eles: ako, corrida de tora, jamparti, jawari, kargot, kaipy, katukaywa, ronkra, tihimore, xikunahaty e zarabatana.

Os indígenas vêm acompanhados por familiares responsáveis pela apresentação dessas manifestações. Enquanto isso, os guerreiros-atletas ficam focados nas provas de canoagem, arco e flecha, cabo de força, arremesso de lança, corrida de 100 metros, corrida de fundo, corrida de tora, natação/travessia e futebol masculino e feminino.

Em vez da disputa pelo primeiro lugar, como ocorre nos esportes tradicionais, as modalidades indígenas têm um formato de celebração. Não há prêmio para a equipe vencedora, e não existe juiz aos moldes dos esportes ocidentais, sendo apenas munido de normas indígenas para intermediar as "partidas”.

Ao longo das 12 edições nacionais, exposições de artesanato e fotografias, feiras e fóruns com rodadas de debates sobre a causa indígena fizeram do evento um referencial de intercâmbio cultural e de troca de experiências.

Clique neste link e confira o trailer de “Jogos Indígenas”

Carla Belizária
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Estudantes do Varjão são aprovados em fase inicial de peneira para a escolinha de futebol do Grêmio de Porto Alegre

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoDois alunos do Programa Segundo Tempo (PST)/Forças no Esporte, moradores do Varjão, em Brasília, participaram de  uma peneira para a escolinha do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense. O teste, realizado no último fim de semana (13 e 14.09), na Granja do Torto, avaliou 120 meninos com talento para o esporte, nas categorias sub-11 e sub-13. Os estudantes Weberth da Silva Rodrigues, 12 anos, e Walisson Leite de Oliveira, 13, foram aprovados nessa primeira etapa.

A peneira contou com duas fases de avaliação e foi supervisionada por Cláudio Djair Barbosa (Cacau). O representante enviado pelo clube gaúcho exerce a função de supervisor de Seleção de Escolinhas. Já a organização ficou por conta da Toque de Classe, escolinha franqueada pelo Grêmio no Distrito Federal, sob a responsabilidade do professor Evaldo Maciel Pinto.

Com a dupla do Segundo Tempo selecionada, o próximo passo é a participação na terceira fase de testes, em Porto Alegre. A última peneira está programada para o mês de janeiro do próximo ano, quando será realizada a Copa Tricolor, organizada pelo Grêmio. Dela participam os aprovados nas seletivas regionais. Quem passar já integrará a escolinha do clube.

Weberth e Walisson fazem parte de um grupo de 300 estudantes que praticam futebol no Grupamento dos Fuzileiros Navais de Brasília, onde funcionam três dos mais de 130 núcleos de atendimento no país do programa de inclusão do Ministério do Esporte em parceria com o Ministério da Defesa. A dupla foi recomenda à peneira por dois militares responsáveis pela equipe de futebol do Segundo Tempo, da unidade da Marinha.

“O cabo Saidemberg Carmo Conceição (técnico) e o soldado Renato Mendes Borges (auxiliar) perceberam  o elevado potencial dos meninos para o esporte e indicaram seus nomes para a oportunidade”, explicou o suboficial Paulo Roberto de Faro, coordenador de núcleo.

Caso os alunos do PST sejam aprovados na etapa final da peneira, eles contarão com os benefícios oferecidos pelo Centro de Treinamento do Grêmio. Além do treinamento esportivo, os pequenos atletas terão estudos custeados, transporte, alojamento, atendimento médico, odontológico e psicológico.

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Feira em Valinhos (SP) mostra boas perspectivas para o segmento esportivo nos próximos anos

O presidente da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte, Paulo Vieira, participou da feira e apresentou os benefícios da legislação (Foto: Divulgação)O presidente da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte, Paulo Vieira, participou da feira e apresentou os benefícios da legislação (Foto: Divulgação)A cidade de Valinhos (SP) recebeu na última sexta-feira (05.09) a Road Show do Esporte, evento inédito no Brasil, que envolveu a participação dos setores público e privado, além do terceiro setor. Os debates mostraram promissoras perspectivas para o futuro do segmento esportivo nos próximos anos, inclusive com a expectativa de formar uma missão brasileira para comparecer à ISPO, maior feira de esportes do mundo, que será realizada em fevereiro, na Alemanha.

Autoridades federais, estaduais e municipais, empresários e experts em legislação e marketing mostraram as inúmeras possibilidades que se apresentam para o mercado brasileiro no campo empresarial e para os prestadores de serviço, quando a qualidade de vida e a busca por atletas de alto rendimento exigem investimentos bem alicerçados em dados e estatísticas.

O Ministério do Esporte foi representado pelo presidente da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), Paulo Vieira, responsável pela aprovação dos projetos que anualmente envolvem cerca de R$ 220 milhões, e também pelo diretor do Departamento de Infraestrutura do Esporte, Denner Zacchi, responsável pelo projeto de construção dos 283 Centros de Iniciação Esportiva, em 263 cidades do país, com investimento superior a R$ 1 bilhão.

Para Maurício Fernandez, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Esporte (Abriesp), a realização do evento é muito positiva.. "A missão do Road Show do Esporte é promover uma interação entre autoridades governamentais e entidades ligadas ao segmento com as empresas esportivas e o terceiro setor. Os participantes viram as possibilidades de o governo, que detém as grandes verbas, oferecer incentivo e tomar conhecimento das perspectivas de compra para o próximo ano, por meio das apresentações do Ministério do Esporte, da secretaria estadual e das prefeituras”, disse.

O ministério apresentou os benefícios da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) e a forma de reduzir impostos utilizando-a, assim como as fontes de recursos oferecidas pelo governo. Entidades como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), o Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv), e a Confederação Brasileira de Clubes (CBC) participaram dos debates, como também os ministérios do Esporte e da Educação. “Além das próximas edições do Road Show do Esporte, vamos fazer, em dezembro, o Sports Business, trazendo palestrantes internacionais renomados. Pretendemos estimular o empresário para ir mais ao exterior e ver de perto as novidades internacionais, além de habilitar as empresas para que elas possam entrar num estágio mais competitivo. Nossa missão é estimular a empresa a ir lá fora e acompanhar as novidades e tecnologias de ponta, para se tornarem mais competitivas no mercado internacional, mas, para isso, precisam se adequar à situação global”, explicou Fernandez.

O evento ainda contou com a presença internacional de Hans Overduin, professor universitário holandês, mestre em administração de empresas e marketing esportivo. Sua presença pode ser o primeiro passo para o estreitamento comercial entre a indústria esportiva nacional e a indústria esportiva europeia, particularmente a alemã.

Também participaram do Road Show do Esporte o diretor-secretário da Fiesp, Mario Eugênio Frugiueli, presença de fundamental importância no intuito da sensibilização dos empresários da indústria quanto às leis de incentivo fiscal ao esporte, e o diretor regional do Sebrae, José Carlos Cavalcante.

O evento ainda contou com representantes do Conselho Regional dos Contabilistas do Estado de São Paulo (CRCSP), tendo como palestrantes o vice-presidente de Administração e Finanças da entidade, Gildo Freire de Araujo, e o coordenador da Comissão de Projetos Sociais e conselheiro do CRCSP, Marcelo Roberto Monello.

Os profissionais de educação física foram representados pelo professor Humberto Panzetti, que além de diretor do CREF4/SP é membro do Conselho Nacional de Esporte do Ministério do Esporte, e do diretor do Sindicato dos Profissionais de Educação Física e membro do Conselho Nacional do Esporte, Mauzler Paulinetti.

Ascom – Ministério do Esporte
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Futsal colabora com evolução motora de criança com deficiência em Fortaleza

Marcelo em ação no futsal: cobrador oficial de faltas (Foto: Divulgação)Marcelo em ação no futsal: cobrador oficial de faltas (Foto: Divulgação)Um aluno especial do Programa Segundo Tempo (PST) vive dias de glória graças ao esporte. A mais recente proeza do estudante Marcelo Rocha Vieira, 8 anos,  ocorreu no fim de agosto, quando disputou e venceu o Circuito Caixa de Maratoninha, em Fortaleza. A vitória no atletismo, na categoria deficiente motor, do menino que caminha com a ajuda de um andador rendeu uma bicicleta como prêmio. E o garoto já faz planos adaptados à sua realidade. “Minha mãe vai comprar as rodinhas para que eu treine em minha bike”, revela, feliz, o irmão gêmeo da cadeirante Sara, vítima da mesma complicação.

Realizada no Parque do Cocó, na capital cearense, em 24 de agosto, a corrida  contou com a participação de estudantes de 12 dos 25 núcleos do Segundo Tempo da parceria entre o Ministério do Esporte e a prefeitura de Fortaleza. Alem de Marcelo, José Natanael Braga, 12 anos, também do núcleo Dendê, João Lucas Lopes, 12, do núcleo Passaré, e o trio formado por Vinicius Romão, 8, Denilson Batista, 12, e Felipe Santos de Andrade, 12, do núcleo Vila do Mar, venceram o circuito e levaram para casa bicicletas.

Ao que tudo indica, correr com o apoio de um andador ou pedalar numa bike com rodinhas será “fichinha” para Marcelo, se comparado aos desafios já superados em função do esporte.  A motivação vem da fiel escudeira e mãe, dona  Maria da Conceição Texeira Rocha, 48 anos, uma ex-sacoleira que vendia roupas e abandonou o trabalho para cuidar exclusivamente dos dois filhos especiais, beneficiários do INSS com um salário mínimo cada um. “O pai, Antônio Vieira, ajuda muito, apesar de estarmos separados, e acompanha o tratamento das crianças”, reconhece a mãe.

“Pouco antes de completar 7 meses de gravidez, tive descolamento de placenta seguida de hemorragia, gerando falta de oxigênio no cérebro e paralisia cerebral. O problema atingiu a parte motora dos meus dois filhos”, recorda emocionada, a dona de casa.

Esporte e saúde
A rotina de Marcelo é disciplinada e repleta de afazeres. Inclui de consultas com fisioterapeutas, pediatras e neurologistas no hospital Sarah Kubitschek às aulas no Colégio Pensador, onde  cursa o 1º ano do ensino fundamental. A prática esportiva é uma determinante na vida do aluno do PST.

Além de treinar caratê no projeto do Centro de Inclusão Tecnológica e Social (CITS), da prefeitura, e da terapia ocupacional oferecida pela Faculdade Cristo,  o pequeno se torna um gigante quando o assunto é futsal. No núcleo Dendê do Programa Segundo Tempo, instalado no ginásio poliesportivo da Universidade de Fortaleza (Unifor), Marcelo é um dos 100 beneficiados com a prática de futsal. Na unidade que tem como coordenador de núcleo Carlos Kleber Bezerra Campos, as aulas acontecem às terças e quintas-feiras,  das 13h às 16h, em turmas  para alunos de 7 a 9 anos, de 10 a 12 anos e  de 13 a 17 anos.

Marcelo e a irmã gêmea, Sara, também fazem natação com fisioterapeutas (Foto: Divulgação)Marcelo e a irmã gêmea, Sara, também fazem natação com fisioterapeutas (Foto: Divulgação)No mesmo local, Marcelo e a irmã Sara fazem natação com fisioterapeutas, oferecida pela própria universidade. A evolução no futsal é visível. “Os dez primeiros passos contínuos que Marcelo deu sozinho, sem o auxilio do aparelho, foi treinando futebol. Ele ganhou uma bola do professor Kleber e com ela também treina em casa e consegue se equilibrar”, comemora, orgulhosa, Maria da Conceição.

Talento e inclusão
Normalmente jogado com cinco atletas por equipe, sendo quatro atletas na linha e um goleiro, o futsal do Segundo Tempo foi  adaptado  para receber um jogador a mais em cada time, totalizando assim, equipes com seis atletas.  “A quadra oficial funciona como universo gigante para nossos pequeninos”, explica Kleber.

Já o coodenador-geral da parceria PST/Prefeitura de Fortaleza, Igor Pinheiro, destacou o espírito coletivo e a amizade da turma. Conta que os demais colegas de Marcelo o acolheram e entendem as suas limitações, numa ação em que prevalece o espírito de equipe. A maior prova de incentivo e de amizade das demais crianças vem na hora de cobrar o pênalti, o escanteio, a lateral e a falta. Nesses momentos, Marcelinho é sempre o escolhido para a função. “Ao contrario das disputas na quadra, quando ele corre com auxilio do andador, nessas horas ele é então o privilegiado. Nosso garoto bate as cobranças, sem o uso do andador, e, ao se equilibrar sozinho, confirma o talento para o esporte”, afirma Pinheiro.

Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Fernando Fernandes e Andrew Parsons compartilham experiências no Café com Incentivo

(Foto: Paulino Menezes/ME)(Foto: Paulino Menezes/ME)

A canoagem é mais do que um esporte para Fernando Fernandes. É um estilo de vida. A modalidade que trouxe a sensação de liberdade ao tetracampeão mundial de canoagem paraolímpica faz parte do cotidiano do atleta há cinco anos. Fernandes e o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e vice-presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), Andrew Parsons, compartilharam com os funcionários do Ministério do Esporte, nesta quarta-feira (03.09), as experiências do movimento paraolímpico no projeto Café com Incentivo.

A evolução dos atletas brasileiros em Jogos Paralímpicos é grande e rápida. O país saltou da 37ª colocação nos Jogos de Barcelona, em 1992, para o sétimo lugar nos Jogos Olímpicos de 2012. Para 2016, a meta é subir mais dois degraus, passando para o quinto lugar geral no quadro geral de medalhas.

Andrew Parsons explicou que em 2009 a entidade fez o planejamento para os dois ciclos paraolímpicos seguintes, que culmina em 2016. “As metas estabeleceram que a delegação brasileira mantivesse o primeiro lugar no quadro geral dos Jogos Parapan-Americano de Guadalajara 2011, ficassem em sétimo nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 e mantivesse o primeiro lugar nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015. Para 2016, o objetivo é passar para o quinto lugar no quadro de medalhas com o foco grande nas medalhas de ouro”, esclareceu o dirigente.

Em 2013, os atletas brasileiros conquistaram 78 medalhas em campeonatos mundiais e em copas do mundo, sendo 30 ouros, 20 pratas e 28 bronzes. Na palestra, o presidente também apresentou o planejamento, programas e projetos da entidade. “Os atletas são os atores principais. A nossa missão é colocar sempre os nossos atletas no centro do movimento paraolímpico”, disse.



Superação
O esporte entrou na vida de Fernando Fernandes de forma lúdica, durante o processo de reabilitação durante o período no Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília. O primeiro contato foi em dezembro de 2009 e, em agosto do ano seguinte, o canoísta disputou o Campeonato Mundial de Canoagem, disputado na Polônia. Em 2016, a canoagem vai estrear nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, junto com o paratriatlo.

“No caiaque a deficiência some. Eu decidi que a canoagem seria o meu esporte, a minha ferramenta de comunicação para o mundo para dar visibilidade e fazer o esporte crescer. Fui ganhando títulos e quebrando barreiras”, revelou Fernando Fernandes, que traçou como missão fazer com que a modalidade se torne grande no Brasil.

O atleta considera que a exposição dos Jogos Paralímpicos de 2012 serviu para difundir o movimento e na maneira como as pessoas enxergam o esporte. “Londres foi o divisor de águas para mostrar o esporte paraolímpico. No meu quadro na televisão pude mostrar a intensidade e a estética do esporte. Tem a deficiência, mas as ações dos atletas são tão fortes e bonitas que colocamos de uma forma positiva. Agora, temos a oportunidade aqui no Brasil de mostrar a grandeza desse universo”, disse Fernando Fernandes.

Importância da visibilidade
Andrew Parsons ressaltou a importância da relação das entidades esportivas com a mídia, em que a visibilidade tem um impacto direto no recrutamento e na identificação de novos talentos.    

“Em Atenas 2004 tínhamos um problema de visibilidade. Na época, o CPB comprou os direitos de transmissão e licenciou para 13 redes de televisão brasileiras, das grandes as pequenas. Elas foram realizar a cobertura, transmitiram e fizeram as matérias. Naquele momento o esporte paraolímpico apareceu com Clodoaldo para o Brasil. Na ocasião, tinha dois caras que não sabiam nada sobre o esporte paraolímpico, o André Brasil e Daniel Dias. Com a visibilidade de Atenas os atletas descobriram o esporte paraolímpico. Esses dois foram responsáveis por oito medalhas de ouro das 16 conquistadas em Pequim 2008. Então, 50% das medalhas de ouro conquistadas em Pequim não teriam acontecido se não tivéssemos feito aquele investimento em visibilidade”, revelou o dirigente.

Café com incentivo
A edição da série de palestras Café com Incentivo visa aproximar ainda mais os funcionários do departamento dos projetos esportivos que contam com o apoio da regulamentação federal.

O Café com Incentivo já contou com a presença de nomes do esporte como o ex-judoca e campeão olímpico Rogério Sampaio, o técnico da seleção brasileira masculina Bernardinho, a ex-jogadora de basquete Magic Paula e o campeão mundial de vela Lars Grael, entre outros.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Abertas inscrições para Processo de Seleção Pública de patrocínios do Banco do Brasil 2015

Estão abertas até o dia 19 de setembro as inscrições para o Processo de Seleção Pública de Patrocínios do Banco do Brasil para o ano de 2015. O Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte do Ministério do Esporte informa aos proponentes que desejam inscrever algum projeto para realizar o cadastro, até a data limite, exclusivamente pela internet, observadas as instruções que constam no edital.

O edital e a inscrição online das propostas estão disponíveis no endereço www.bb.com.br/patrocínios. As informações sobre quem poderá participar e como será o processo de seleção pública dos projetos encontram-se no edital.

Podem participar pessoas jurídicas, constituídas no país, que estejam em regularidade fiscal. A partir da fase de contratação, é obrigatório que o proponente seja cliente do Banco do Brasil.

Ascom – Ministério do Esporte
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De olho nos Jogos Escolares da Juventude, alunos do Segundo Tempo vencem corrida de rua em Brasília

Joseías Ferreira e Eliane Pereira têm o foco de representar o Distrito Federal na etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude (Foto: Divulgação/ME)Joseías Ferreira e Eliane Pereira têm o foco de representar o Distrito Federal na etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude (Foto: Divulgação/ME)Cada vez mais o Segundo Tempo, ação de inclusão social do Ministério do Esporte, se consagra como celeiro de atletas. No último domingo (24.08), na capital federal, o destaque foi para dois alunos do Centro Educacional do Lago Norte (Cedlan) moradores da cidade-satélite do Varjão, que fazem parte das atividades do núcleo do Grupamento dos Fuzileiros Navais, que subiram ao pódio na Corrida Duque de Caxias, promovida pelo Exército Brasileiro.

A jovem Eliane Pereira dos Santos, que completa 15 anos neste sábado (30), venceu no geral feminino, na corrida de 5km comemorativa ao Dia do Soldado. Já no masculino, Joseías Ferreira das Chagas, de 16 anos, ficou em terceiro lugar geral também no mesmo percurso de prova.

Cerca de 1.700 inscritos, entre homens e mulheres, com idade acima de 14 anos, participaram do evento esportivo que faz parte do calendário de provas do Distrito Federal.

O próximo desafio tanto para Eliane Pereira quanto Joseías Ferreira é representar o Distrito Federal nos Jogos Escolares da Juventude na prova de atletismo, que será disputado em Londrina, Paraná.  Entretanto, a dupla precisa vencer a seletiva, etapa de 15 a 17 anos, prevista para outubro no Centro Integrado de Educação Física (Cief). A disputa deve incluir cerca de 200 alunos de 25 escolas públicas e particulares, além de colégios militares do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar do DF.

Vaga garantida
Outra descoberta do atletismo do Programa Segundo Tempo (PST)/Forças no Esporte de Brasília é Fernanda Mesquita, 13 anos, moradora da Vila Planalto. Ela já disputou a seletiva dos Jogos Estudantis etapa 12 a 14 anos, sendo a única menina a participar das três provas da competição. Foi a quarta colocada na prova de 75 metros, 3º lugar na prova de 250 metros rasos e vice na prova de fundo dos 1000 metros. Com esse feito, a garota garantiu vaga na etapa nacional do campeonato dos Escolares da Juventude.

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Segundo Tempo em Conselheiro Lafaiete (MG) dá início a atividades com divertido passeio ecológico

Crianças do Segundo Tempo em Conselheiro Lafaiete (MG) no Parque Tancredo Neves (Foto: Divulgação))Crianças do Segundo Tempo em Conselheiro Lafaiete (MG) no Parque Tancredo Neves (Foto: Divulgação))Soltar pipas durante um lindo dia de sol, correr e brincar com amigos em uma imensa área verde e depois saborear um delicioso piquenique embaixo da sombra das árvores foi a forma que o Programa Segundo Tempo (PST) encontrou de reiniciar em agosto suas atividades em Conselheiro Lafaiete (MG).  O palco desse divertido encontro protagonizado pelos 200 alunos beneficiados foi o Parque de Exposições Tancredo Neves, famoso por receber feiras agropecuárias e shows populares.

Conselheiro Lafaiete fica distante cerca de 100 quilômetros da capital Belo Horizonte e é conhecida como cidade-dormitório de trabalhadores de mineradoras instaladas em municípios vizinhos. Com uma população de aproximadamente 120 mil habitantes e uma estrutura de atendimento melhor que as demais do entorno, o forte da região é o comércio.

De tão entusiasmada com as brincadeiras e fascinada com o local, a pequena Camila, 8 anos, foi incisiva ao questionar, de surpresa, a coordenadora-geral do PST, Regina de Morais Vieira. “Vamos morar aqui, professora?”, disse a pequena, cuja dúvida foi esclarecida imediatamente pela educadora, que respondeu: “não, minha querida, este é só um dia de recreação”. Em seguida outra colocação curiosa, dessa vez feita pelo estudante Yuri, 10 anos, que disparou: “eu queria ser uma pipa para voar bem alto.”

Alunos do PST chegam para piquenique no Parque Tancredo Neves (Foto: Divulgação)Alunos do PST chegam para piquenique no Parque Tancredo Neves (Foto: Divulgação)Os alunos Thiago e Maria Heloísa, de 9 anos, que assim como os demais confeccionaram as próprias pipas,  fizeram a seguinte exclamação: “sempre quis soltar pipa, e hoje estou realizando meu sonho.”

O município mineiro, que já foi bem mais tranquilo em outros tempos, sofre com os reflexos da proximidade com a cidade grande. Existe uma preocupação com a segurança. Moradores acompanham os filhos até a porta das escolas, trancam as portas ao sair de casa e a juventude não transita com liberdade pelas ruas, como antigamente. “Mas agora, com a chegada do PST, os familiares estão mais seguros porque os filhos não estão ociosos nas ruas e praticam esporte com segurança”, justificou Regina Vieira.

Dinâmica - As crianças e os jovens assistidos pelo Segundo Tempo, uma parceria com a prefeitura, têm entre 6 e 17 anos, e estão regularmente cursando os ensinos fundamental e médio. Entre os alunos beneficiados destacam-se filhos de pais mineradores, comerciários e mães empregadas domésticas.

Nos dois núcleos instalados no Caic Ruy Pena, do Bairro Linhazinha e na escola municipal Vereador José Aleixo de Matos, do Bairro Paulo VI, a garotada pratica vôlei, handebol, futsal, basquete, ginástica olímpica e atletismo. Também são oferecidas atividades complementares de capoeira, dança e educação artística gratuitas, no período oposto ao da escola.


 

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte

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Porto Alegre recebe segunda etapa do Circuito Brasileiro de Golfe

Começou na quinta-feira (21.08) o Circuito Brasileiro de Golfe – CBG Pro Tour - em Porto Alegre. A segunda etapa da competição reúne os principais golfistas brasileiros da atualidade e alguns dos melhores do continente, que disputarão um prêmio de R$ 120 mil. O circuito é a mais importante iniciativa para o desenvolvimento do golfe profissional brasileiro das últimas décadas, e vale para o ranking nacional da modalidade, que retorna às Olimpíadas 2016, depois de 112 anos de ausência.
 
A segunda etapa do CBG Pro Tour integra a série de desenvolvimento e o circuito de acesso ao PGA Tour Latinoamérica, principal série de torneios do continente. Os três primeiros colocados na capital gaúcha ganham vaga na final da série de desenvolvimento, que será disputada em Quito, no Equador, em janeiro, e que classificará para o PGA Tour LA. O PGA Tour Latinoamérica, por sua vez, classifica jogadores para o Web.com Tour, a divisão de acesso ao PGA Tour, o milionário circuito profissional norte-americano, que reúne os melhores do mundo.
 
Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Golfe, Paulo Pacheco, “uma parceria entre a CBG e o Ministério do Esporte está trabalhando para tentar levar o golfe a um mundo que antes não existia, desmitificando a ideia de que é um esporte de elite, mostrando que é um esporte ético, muito ético, talvez um dos mais interessantes. A prática do golfe leva a pessoa a ter necessidade de autocontrole e alto administração de suas ações, e isso leva a um alto nível de disciplina, tanto no jogo como fora do jogo ”, afirmou Pacheco.
 
Brasília recebeu na última semana a primeira etapa do evento, quando o gaúcho Rafael Chaves Barcellos, atual líder do ranking brasileiro e do circuito, sagrou-se campeão. O paulista Ronaldo Francisco, número 1 do Brasil em 2013 e segundo do ranking deste ano, também estará na disputa, assim como o paranaense Daniel Stapff, terceiro do ranking. Este ano, o CBG Pro Tour terá cinco etapas em cinco estados diferentes, cada uma delas com R$ 120 mil em prêmios, totalizando R$ 600 mil no ano. O circuito passará ainda por Itu (SP), Pinhais (PR) e Rio de Janeiro (RJ).
 
O campeonato oferecerá aulas gratuitas neste sábado (23), dia da disputa da rodada final, das 12h às 15h na área de treino do Porto Alegre Country Club. Basta comparecer ao local e se inscrever na hora. Não há limite de idade. É indicado o uso de tênis, calças ou bermudas confortáveis (o jeans não é muito recomendado) e camisas polo, que compõem o uniforme geralmente usado pelos golfistas. As aulas serão ministradas no driving range, área em que os golfistas e aprendizes batem bolas para treinar e também aprender o esporte. Não é necessário ter equipamentos ou qualquer conhecimento prévio sobre a modalidade.
 
Golfe Para a Vida - Jovens de 13 e 14 anos, de escolas públicas e privadas de Porto Alegre, atendidos pelo programa Golfe Para a Vida, da CBG, participarão das aulas e de uma competição no dia da final, a partir das 13h. Depois, assistirão à final do torneio. O programa capta recursos da Lei de Incentivo ao Esporte.
 
O Golfe Para a Vida é conhecido internacionalmente e dele já saiu um jovem atleta que está rankeado para o Campeonato Mundial de Amadores. “Estamos formando professores de educação física com iniciação ao golfe, que recebem treinamento e passam para os alunos. Nosso intuito é chegar às Olimpíadas de 2016 com 200 mil crianças registradas no Golfe Para a Vida. Atualmente temos 50 mil. É um projeto vencedor sensacional que você nitidamente vê a mudança de comportamento das crianças. É uma realização poder pegar um esporte, antes considerado de elite, e mostrar aos governos municipal, estadual e federal que é possível no futuro a gente ter no golfe uma rede de emprego”, ressaltou Pacheco. 
 
Outro fator muito positivo do projeto, segundo Pacheco, é que são levadas 15% de escolas privadas para o projeto. Essas crianças recebem os conhecimentos dos alunos do Golfe para a Vida e vice-versa. É um projeto que acompanha as etapas do CBG Pro Tour e tem suas atividades de forma paralelas. Do projeto sairão vários atletas que participarão de competições do golfe e outros que já vislumbram uma carreira profissional.
 
“A expectativa para o Rio 2016 é muito positiva. Já temos dois jogadores classificados, um na categoria feminina e outro, na masculina. Nossa esperança é rankear mais dois atletas”, concluiu Paulo.
 
 
Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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Segundo Tempo chega para 2 mil estudantes de Montes Claros (MG)

Segundo Tempo em Montes Claros-MG (Foto: Divulgação)Segundo Tempo em Montes Claros-MG (Foto: Divulgação)A comunidade estudantil de Montes Claros, cidade ao norte de Minas Gerais, em que o forte da economia é a agricultura e a pecuária, começou o mês de agosto praticando esportes em praças e espaços públicos. Com a chegada do Programa Segundo Tempo (PST), cerca de 2 mil alunos dos ensinos médio e fundamental passaram a ter acesso a  várias modalidades esportivas, entre elas futsal, handebol, atletismo, vôlei, basquete e xadrez, em 20 núcleos instalados nas zonas urbana e rural do município.
 
Um dos núcleos foi implantado no Distrito de Nova Esperança, distante 20 quilômetros de Montes Claros. A unidade rural tem a parceria local da Associação de Moradores, que cedeu o espaço e a estrutura física para as atividades do PST. Nela, todos os beneficiados estudam no Colégio Estadual Marilda de Oliveira e são filhos de trabalhadores do campo.
 
Os beneficiados pelo Segundo Tempo têm entre 6 e 17 anos. Cada núcleo atende 100 crianças e adolescentes prioritariamente matriculados na rede pública de ensino, sob  a orientação de profissionais que desenvolvem atividades esportivas e complementares. O lançamento do programa ocorreu no dia 6 de julho durante as festividades de comemoração dos 157 anos de Montes Claros. O coordenador administrativo, Guilherme Fiúza, comunicou oficialmente a chegada do programa.
 
Na oportunidade, estudantes moradores do São Geraldo II, um dois mais afastados do centro da cidade, participaram de um passeio ao parque de exposições e ainda foram contemplados com uma rua de lazer no próprio bairro em que vivem. “No dia inteiro de muita recreação não faltaram brinquedos como cama elástica, pula-pula, mesas com jogos de totó e tênis de mesa”, conta a coordenadora pedagógica da parceria PST/Prefeitura de Montes Claros, Francirléia Nascimento.
 
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte 

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Segundo Tempo chega para 2 mil estudantes de Montes Claros (MG)

Segundo Tempo em Montes Claros-MG (Foto: Divulgação)Segundo Tempo em Montes Claros-MG (Foto: Divulgação)A comunidade estudantil de Montes Claros, cidade ao norte de Minas Gerais, em que o forte da economia é a agricultura e a pecuária, começou o mês de agosto praticando esportes em praças e espaços públicos. Com a chegada do Programa Segundo Tempo (PST), cerca de 2 mil alunos dos ensinos médio e fundamental passaram a ter acesso a  várias modalidades esportivas, entre elas futsal, handebol, atletismo, vôlei, basquete e xadrez, em 20 núcleos instalados nas zonas urbana e rural do município.
 
Um dos núcleos foi implantado no Distrito de Nova Esperança, distante 20 quilômetros de Montes Claros. A unidade rural tem a parceria local da Associação de Moradores, que cedeu o espaço e a estrutura física para as atividades do PST. Nela, todos os beneficiados estudam no Colégio Estadual Marilda de Oliveira e são filhos de trabalhadores do campo.
 
Os beneficiados pelo Segundo Tempo têm entre 6 e 17 anos. Cada núcleo atende 100 crianças e adolescentes prioritariamente matriculados na rede pública de ensino, sob  a orientação de profissionais que desenvolvem atividades esportivas e complementares. O lançamento do programa ocorreu no dia 6 de julho durante as festividades de comemoração dos 157 anos de Montes Claros. O coordenador administrativo, Guilherme Fiúza, comunicou oficialmente a chegada do programa.
 
Na oportunidade, estudantes moradores do São Geraldo II, um dois mais afastados do centro da cidade, participaram de um passeio ao parque de exposições e ainda foram contemplados com uma rua de lazer no próprio bairro em que vivem. “No dia inteiro de muita recreação não faltaram brinquedos como cama elástica, pula-pula, mesas com jogos de totó e tênis de mesa”, conta a coordenadora pedagógica da parceria PST/Prefeitura de Montes Claros, Francirléia Nascimento.
 
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte 

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Torneio interescolar de rúgbi agita a rotina de 300 alunos da rede pública de Curitiba

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoUma competição esportiva com mais 300 estudantes disputando o rúgbi, com direito a torcida organizada das famílias e medalhas de participação. Esse foi o estímulo a mais que crianças e adolescentes da rede pública de Curitiba e região metropolitana, beneficiadas pelo Projeto Vivendo o Rugby (VOR), do Curitiba Rugby Clube, receberam em agosto.

Ao participar do 9º Torneio Interescolar, os alunos mostraram suas habilidades com a modalidade que aprenderam a praticar no primeiro semestre deste ano, no projeto desenvolvido com recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte. “Nossa missão maior é ensinar o rúgbi e contribuir na formação de jovens como  cidadãos brasileiros”, informa Wanderleia Jentzsch, coordenadora pedagógica do projeto VOR.

A garotada do rúgbi representa as escolas Julia Amaral Di Lenna, Professor Erasmo Pilotto, São Miguel, Papa João XXIII, Helrey Mehl e Caic Candido Portinari,além do Cadi Fazenda Rio Grande, onde cursam os ensinos médio e fundamental. Promovido neste mês, o torneio ocorreu nos três campos da sede da Secretaria do Esporte do Paraná e contabilizou 30 jogos, coordenados pelos atletas das equipes oficiais do Curitiba.

O espaço contou com disputas nas categorias M11, M13 e M15, ou seja, menores de 11, 13 e 15 anos, respectivamente. O evento foi prestigiado por autoridades locais e pela comunidade, que compareceu em massa para conferir a abertura e os jogos.

Crianças com menos de 11 anos praticaram a Tag Rugby, modalidade em que os atletas usam fitas coloridas presas na cintura, que podem ser destacadas pelo adversário para simular o contato. Os menores de 13 praticaram o Rugby propriamente dito, mas sem "lines" ou "scrums", formações normalmente indicadas para disputas de bola, a fim de evitar acidentes.
 

Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte

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