Informações: (61) 3217-9658 E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Lei de Incentivo ao Esporte garante participação de velejador olímpico em etapa da Copa do Mundo
- Detalhes
- Última atualização em Quarta, 15 Outubro 2014 20:02
- Publicado em Quarta, 15 Outubro 2014 19:51
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
- Acessos: 2231
Para Bruno, competir na Copa do Mundo significa “uma grande oportunidade para aferir meu desempenho em relação à elite mundial”. A etapa da China, que será disputada até o próximo sábado (18.10), reúne cerca de 180 atletas de 24 países, nas classes SRX-laser radial, SRX-laser standard e 470, com regatas no masculino e no feminino.
Bruno é um dos atletas beneficiados pelo projeto “Aperfeiçoamento de velejadores para desempenho em competições nacionais e internacionais”, desenvolvido pelo Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha (ICSC-VI), que conta com recursos captados via Lei de Incentivo ao Esporte. Outros três velejadores do clube integram a equipe olímpica: Matheus Dellagnelo, atual campeão brasileiro da classe laser, Maria Cristina Boabaid, melhor brasileira na categoria sub-21 do circuito mundial na classe laser radial, e Alex Veerem.
O projeto, que tem o apoio da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), oferece aos atletas desenvolvimento técnico, físico e psicológico, com acompanhamento fisiológico/nutricional, viagens e hospedagens para competições nacionais e internacionais. O patrocínio vem das seguintes empresas: Tractebel Energia, Nortox S/A, Komlong Importação, as distribuidoras de petróleo Dibrapi e Rudipel e a Orsitec Assessoria Contábil. Há também participação financeira de pessoas físicas: Umberto Gobatto e Homero Gorafalis.
“Na sequência, vamos assegurar a participação de mais quatro atletas em duas competições sul-americanas que ocorrerão no Peru, de laser radial e laser standard”, anuncia Wagner Palmieri, diretor do projeto.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Começam as atividades da primeira turma de capacitação virtual para agentes sociais do Pelc e do Vida Saudável
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 16:10
- Publicado em Terça, 14 Outubro 2014 19:11
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
- Acessos: 3905
A proposta de Educação à Distância (EaD) é voltada para os recursos humanos de todos os convênios vigentes do Pelc e do Vida Saudável. A primeira turma inclui agentes que atuam em 34 convênios (com prefeituras e governos de estado) e termos de cooperação (com universidades ou institutos federais) que já receberam ordem de início das atividades. Também participam da formação on-line representantes de mais 12 parcerias que desenvolveram o primeiro módulo de formação presencial. Além disso, foram disponibilizadas duas vagas para gestores estaduais.
O curso oferecerá módulos obrigatórios e optativos, cada um com duração de 45 dias e com quatro unidades/tema de 30 horas, totalizando 120 horas. A carga horária total será de 180 horas para que o aluno receba a certificação de conclusão.
De acordo com a diretora de Políticas Intersetoriais da Snelis, Andrea Ewerton, a proposta do curso é a concepção e o desenvolvimento de uma ferramenta efetiva para a educação permanente, em nível de extensão. “Trata-se de uma formação em larga escala de gestores de esporte e lazer e dos agentes sociais vinculados ao Pelc e ao Vida Saudável, utilizando metodologias de ensino a distância e de educação para adultos que podem ser utilizadas por diferentes instituições, em diferentes contextos”, explicou.
Conforme a coordenadora geral de Estudos e Pesquisas de Esporte e Lazer, Ana Elenara Pintos, os cursos de capacitação são exemplos práticos de que o Ministério do Esporte tem investido cada vez mais na formação de quadros. “Por meio de cursos no formato presencial e, agora, a distância, nossa meta é contribuir com a qualificação das políticas de esporte e lazer, independentemente de haver no local os programas governamentais Pelc e Vida Saudável”, informou a gestora, ao ressaltar que “cerca de 150 novas vagas serão abertas para inscrição na plataforma ‘e-proinfo’, do Ministério da Educação, a partir de 8 de novembro”.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Cadetes e aspirantes das Forças Armadas agradecem apoio na conquista do terceiro lugar no Mundial do Equador
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Segunda, 13 Outubro 2014 19:51
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
- Acessos: 4874
A equipe brasileira ganhou no Mundial 13 medalhas de ouro, oito de prata e oito de bronze, ficando atrás da Rússia, com 40 medalhas de ouro, e do Equador, com 14 ouros. João Luiz elogiou a relação que o Ministério do Esporte tem com a juventude brasileira, em especial com jovens militares – os cadetes e aspirantes têm entre 18 e 21 anos. Para ele, trata-se de uma parceria que tem a peculiaridade da vitória: “Mais do que uma rotina nos quartéis das Forças Armadas, a prática esportiva para essa categoria tem a marca da dedicação extra, ficando evidente o comprometimento com o país”.
Os 30 atletas recebidos no auditório do Ministério do Esporte – do total de 75 competidores de uma delegação com 103 pessoas, incluindo comissão técnica – representam a Academia da Força Aérea (AFA) em Pirassununga (RJ), a Escola Naval da Marinha (EN), no Rio de Janeiro, e a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Rezende (RJ). São 48 homens e 27 mulheres, 24 delas da AFA e três aspirantes da Escola Naval. Corrida de orientação, vôlei, tiro, atletismo, natação e pentatlo militar foram as modalidades disputadas nas categorias masculina e feminina.
O presidente da Comissão Desportiva Militar do Brasil e membro do Conselho Internacional de Esporte Militar (Cism), major brigadeiro do ar Carlos Augusto Amaral Oliveira, apresentou os resultados e ofereceu ao Ministério do Esporte uma placa de agradecimento. O brigadeiro Amaral citou ainda outras parcerias, como o programa de inclusão social Segundo Tempo/Forças no Esporte.
“Atendemos hoje, em 133 organizações militares de todo o país, aproximadamente 15 mil alunos com prática esportiva, acompanhamento médico e alimentação (patrocinada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome). Nossa meta é que, com a aproximação dos Jogos Mundiais Militares, em setembro de 2015, na Coreia do Sul, e com os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, em 2016, no Rio de Janeiro, nossos atletas militares superem metas e o Programa Segundo Tempo/Forças no Esporte possa contemplar mais de 20 mil alunos”, projetou.
“Queremos que esse convênio seja fortalecido, buscando a democratização do esporte e do lazer, identificando talentos e formando cidadãos”, acrescentou Andrea Ewerton, ao esclarecer que a parceria é firmada por meio da Secretaria de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte (Snelis).
Também participaram do evento o coordenador geral do Segundo Tempo/Forças no Esporte, comandante José Ferreira Barros, e o gerente executivo do Ministério da Defesa, Carlos Eduardo, além das coordenadoras da Snelis Joslea Rodrigues (Jogos e Eventos) e Cláudia Bernardo (Esporte Educacional).
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Lei de Incentivo: Jovens indígenas se destacam na arquearia profissional
- Detalhes
- Última atualização em Segunda, 13 Outubro 2014 16:49
- Publicado em Segunda, 13 Outubro 2014 16:45
- Escrito por Breno Barros Pereira
- Acessos: 2443
Um das estrelas é Inha, de 14 anos. Ele tem ocupado as primeiras colocações no ranking nacional infantil e é uma das promessas. Da etnia Kambeba, do baixo Rio Negro, o menino, cujo nome significa Coração, é tímido. Saiu da aldeia, na desembocadora do Rio Cuieiras, direto para um centro de treinamento em Manaus, onde se prepara fisicamente com musculação, recebe atendimento médico e nutricional, frequenta a escola e dá até 300 tiros por dia.
A preparadora física e caça talentos que descobriu os jovens, Márcia Lot, explica que os jovens índios do projeto são tímidos, pois deixaram suas aldeias natal há um ano e não estão acostumada com multidões. Márcia percorreu aldeias que sequer falavam português atrás de arqueiros com idade entre 14 e 19 anos. Uma menina também foi selecionada.
“É um projeto de mudança, de inclusão social, de resgate de auto-estima, que visa salvar o jovem”, disse. “Todos eles são arqueiros desde os três anos de idade. Eles caçam bichos, como cotias e pescam com o arco”, contou. Ela selecionou a equipe entre 320 jovens arqueiros da região. “Força, resistência, foco e mira eles têm”, avalia, otimista, a preparadora.
Outra aposta é Yagoara, também da etnia Kambepa. Márcia Lot conta que desde a aldeia, Dream, como é chamado pelo grupo, se destaca. Lá, além de arqueiro, era um grande caçador. “Saímos uma vez juntos para floresta para caçar um porco do mato. Ele passava a mão no chão e reconhecia o cheiro, indicando o rastro. Esperamos cinco horas. Eu desisti. Ele, não. Três horas depois, Yagoara voltou com o porco e garantiu alimentação da aldeia por três dias”, relembra.
A persistências dos jovens, a resistência e a capacidade de concentração são as características que impressionam o técnico da equipe, Roberval Santos, da Federação Amazonense de Tiro com Arco, que explica que ainda é muito cedo para pensar nas Olimpíadas de 2016, mas que com treinamento os jovens, talvez, tenham chance em 2020. “As pessoas podem achar que (ser índio) é uma vantagem. Mas é bem diferente, porque o arco nativo não exige um compromisso, é lúdico. O arco de competição é treinamento de longo prazo, físico e psicológico”, explicou. Em média, os jovens atletas treinam por uma hora e trinta minutos em escolinhas.
De olho nos indígenas
Atento aos atletas do Rio Negro, está Marcos Vinícius D'almeida, de 16 anos, considerado um fenômeno na arquearia. Ele conquistou recentemente a prata nos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014 e é aposta do Brasil nas competições internacionais. Para ele, os jovens indígenas têm a mesma chance que os que se dedicam ao esporte. “Não sei até que ponto isso é vantagem ou não. Mas quanto mais gente praticando, melhor”, disse.
O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios. “Nossa ideia é usar o esporte como ferramenta de educação. Dar instrumentos para que busquem seus objetivos, seja quais forem, e até voltar para aldeia”, acrescentou Marcia.
Fonte: Agência Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Excursão leva pessoal da terceira idade para comemorar Dia do Idoso em Rubineia (SP)
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 16:10
- Publicado em Quinta, 02 Outubro 2014 18:18
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
- Acessos: 4276
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Ministério do Esporte promove capacitação de agentes do Pelc em 56 municípios cearenses
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 16:10
- Publicado em Quarta, 01 Outubro 2014 19:24
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
- Acessos: 4434
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Passeio de trem por cidades mineiras ensina história a alunos de Minas Gerais
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Terça, 30 Setembro 2014 19:21
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
- Acessos: 3365
Teresina lança “Segundão” com competições esportivas para alunos da rede pública
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Quarta, 24 Setembro 2014 08:11
- Escrito por Breno Barros Pereira
- Acessos: 3134
Para aliviar os efeitos do sol e a temperatura de uma das áreas mais quentes do país, geralmente acima dos 35 graus, a Secretaria de Esporte e Lazer, executora do Segundo Tempo, em parceria com a de Educação, viabilizou ônibus para o transporte da garotada e um lanche divertido, de acordo com as a identidade regional. Além de muita água, não faltaram sorvetes, picolés, balinhas, pirulitos e chocolate
O objetivo foi despertar no público estudantil o espírito esportivo de participação, em que o mais importante é o conhecimento e a massificação do esporte, em vez da vitória. “O esporte motiva o respeito, a amizade e a coletividade entre os participantes. Por esse motivo, todos os alunos presentes no evento receberam medalhas como incentivo”, disse o coordenador-geral do PST/Teresina, João Henrique Alves Rufino.
O calendário de atividades do “Segundão” teve início com a modalidade atletismo praticada por estudantes na faixa etária de 7 a 11 anos. O Parque da Cidade, no bairro Primavera, zona norte de Teresina, foi palco da divertida competição, no início deste mês. Meninos e meninas representantes de 17 escolas disputaram seis provas: corrida de velocidade, arremesso de peso, salto em distância, lançamento de dardo, salto triplo e corrida de resistência.
A atividade foi uma excelente oportunidade para adolescentes como Joana D’Arc, 11 anos. A jovem beneficiada pelo PST, na Escola Municipal Elias Ximenes, acredita que o mais interessante é a chance que teve de participar de forma divertida, conhecendo outras crianças e fazendo novas amizades. “Adorei o evento, quero que aconteça mais vezes”, disse.
Depois foi a vez do “Segundão” para estudantes de 19 unidades de ensinos. O Ginásio de Esportes Antônio Luiz, que fica no centro da capital piauiense, recebeu as competições de futebol de salão para jovens de 9 a 17 anos, que mostraram talento e disputaram partidas internúcleos da modalidade.
Já o futebol de campo foi o esporte inspirador do terceiro e último dia de “Segundão”. Alunos de 14 escolas, com idades entre 12 e 14 anos, competiram e mostraram que têm ginga no pé, no Estádio Municipal Lindolfo Monteiro.
Atualmente o programa Segundo Tempo contempla 5 mil alunos em Teresina.
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Curta-metragem “Jogos Indígenas” é exibido no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
- Detalhes
- Última atualização em Quarta, 15 Julho 2015 18:00
- Publicado em Quinta, 18 Setembro 2014 15:17
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
- Acessos: 4601
Ao retratar a riqueza dos Jogos dos Povos Indígenas, o documentário apresenta uma linda e marcante experiência que visa ao resgate da identidade étnica. Além de passar uma visão sobre a prática esportiva, durante a realização os Jogos Indígenas – iniciativa do Comitê Intertribal patrocinada pelo Ministério do Esporte –, o filme retrata a diversidade dos descendentes dos primeiros habitantes do Brasil e a emoção de ver e participar desse encontro em um mergulho cultural e antropológico.
No documentário, foram captadas imagens das três ultimas edições do evento, que acontece de dois em dois anos. Elas foram realizadas em Paragominas/PA (2009), Porto Nacional/TO (2011) e Cuiabá/MT(2013). “Os Jogos Indígenas são uma excelente oportunidade de ilustrar os valores indígenas por meio do esporte tradicional. O evento é reconhecido no mundo inteiro como um novo modelo de Olimpíadas, a Olimpíada Verde”, afirma o diretor do Comitê Intertribal, Marcos Terena.
Histórico
“Realizados desde 2003, os Jogos dos Povos Indígenas são conhecidos como o maior evento intertribal das Américas”, informa o assessor de Politicas Esportivas Indígenas do Ministério do Esporte, Rivelino Macuxí. Com duração de oito dias, o evento tem caráter esportivo e cultural. Reúne demonstração de diversos esportes tradicionais, pelas delegações participantes. São eles: ako, corrida de tora, jamparti, jawari, kargot, kaipy, katukaywa, ronkra, tihimore, xikunahaty e zarabatana.
Os indígenas vêm acompanhados por familiares responsáveis pela apresentação dessas manifestações. Enquanto isso, os guerreiros-atletas ficam focados nas provas de canoagem, arco e flecha, cabo de força, arremesso de lança, corrida de 100 metros, corrida de fundo, corrida de tora, natação/travessia e futebol masculino e feminino.
Em vez da disputa pelo primeiro lugar, como ocorre nos esportes tradicionais, as modalidades indígenas têm um formato de celebração. Não há prêmio para a equipe vencedora, e não existe juiz aos moldes dos esportes ocidentais, sendo apenas munido de normas indígenas para intermediar as "partidas”.
Ao longo das 12 edições nacionais, exposições de artesanato e fotografias, feiras e fóruns com rodadas de debates sobre a causa indígena fizeram do evento um referencial de intercâmbio cultural e de troca de experiências.
Clique neste link e confira o trailer de “Jogos Indígenas”
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Estudantes do Varjão são aprovados em fase inicial de peneira para a escolinha de futebol do Grêmio de Porto Alegre
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Quarta, 17 Setembro 2014 13:04
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
- Acessos: 4327
A peneira contou com duas fases de avaliação e foi supervisionada por Cláudio Djair Barbosa (Cacau). O representante enviado pelo clube gaúcho exerce a função de supervisor de Seleção de Escolinhas. Já a organização ficou por conta da Toque de Classe, escolinha franqueada pelo Grêmio no Distrito Federal, sob a responsabilidade do professor Evaldo Maciel Pinto.
Com a dupla do Segundo Tempo selecionada, o próximo passo é a participação na terceira fase de testes, em Porto Alegre. A última peneira está programada para o mês de janeiro do próximo ano, quando será realizada a Copa Tricolor, organizada pelo Grêmio. Dela participam os aprovados nas seletivas regionais. Quem passar já integrará a escolinha do clube.
Weberth e Walisson fazem parte de um grupo de 300 estudantes que praticam futebol no Grupamento dos Fuzileiros Navais de Brasília, onde funcionam três dos mais de 130 núcleos de atendimento no país do programa de inclusão do Ministério do Esporte em parceria com o Ministério da Defesa. A dupla foi recomenda à peneira por dois militares responsáveis pela equipe de futebol do Segundo Tempo, da unidade da Marinha.
“O cabo Saidemberg Carmo Conceição (técnico) e o soldado Renato Mendes Borges (auxiliar) perceberam o elevado potencial dos meninos para o esporte e indicaram seus nomes para a oportunidade”, explicou o suboficial Paulo Roberto de Faro, coordenador de núcleo.
Caso os alunos do PST sejam aprovados na etapa final da peneira, eles contarão com os benefícios oferecidos pelo Centro de Treinamento do Grêmio. Além do treinamento esportivo, os pequenos atletas terão estudos custeados, transporte, alojamento, atendimento médico, odontológico e psicológico.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Feira em Valinhos (SP) mostra boas perspectivas para o segmento esportivo nos próximos anos
- Detalhes
- Última atualização em Quinta, 11 Setembro 2014 15:59
- Publicado em Quinta, 11 Setembro 2014 15:43
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
- Acessos: 2556
Autoridades federais, estaduais e municipais, empresários e experts em legislação e marketing mostraram as inúmeras possibilidades que se apresentam para o mercado brasileiro no campo empresarial e para os prestadores de serviço, quando a qualidade de vida e a busca por atletas de alto rendimento exigem investimentos bem alicerçados em dados e estatísticas.
O Ministério do Esporte foi representado pelo presidente da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), Paulo Vieira, responsável pela aprovação dos projetos que anualmente envolvem cerca de R$ 220 milhões, e também pelo diretor do Departamento de Infraestrutura do Esporte, Denner Zacchi, responsável pelo projeto de construção dos 283 Centros de Iniciação Esportiva, em 263 cidades do país, com investimento superior a R$ 1 bilhão.
Para Maurício Fernandez, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Esporte (Abriesp), a realização do evento é muito positiva.. "A missão do Road Show do Esporte é promover uma interação entre autoridades governamentais e entidades ligadas ao segmento com as empresas esportivas e o terceiro setor. Os participantes viram as possibilidades de o governo, que detém as grandes verbas, oferecer incentivo e tomar conhecimento das perspectivas de compra para o próximo ano, por meio das apresentações do Ministério do Esporte, da secretaria estadual e das prefeituras”, disse.
O ministério apresentou os benefícios da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) e a forma de reduzir impostos utilizando-a, assim como as fontes de recursos oferecidas pelo governo. Entidades como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), o Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (Siconv), e a Confederação Brasileira de Clubes (CBC) participaram dos debates, como também os ministérios do Esporte e da Educação. “Além das próximas edições do Road Show do Esporte, vamos fazer, em dezembro, o Sports Business, trazendo palestrantes internacionais renomados. Pretendemos estimular o empresário para ir mais ao exterior e ver de perto as novidades internacionais, além de habilitar as empresas para que elas possam entrar num estágio mais competitivo. Nossa missão é estimular a empresa a ir lá fora e acompanhar as novidades e tecnologias de ponta, para se tornarem mais competitivas no mercado internacional, mas, para isso, precisam se adequar à situação global”, explicou Fernandez.
O evento ainda contou com a presença internacional de Hans Overduin, professor universitário holandês, mestre em administração de empresas e marketing esportivo. Sua presença pode ser o primeiro passo para o estreitamento comercial entre a indústria esportiva nacional e a indústria esportiva europeia, particularmente a alemã.
Também participaram do Road Show do Esporte o diretor-secretário da Fiesp, Mario Eugênio Frugiueli, presença de fundamental importância no intuito da sensibilização dos empresários da indústria quanto às leis de incentivo fiscal ao esporte, e o diretor regional do Sebrae, José Carlos Cavalcante.
O evento ainda contou com representantes do Conselho Regional dos Contabilistas do Estado de São Paulo (CRCSP), tendo como palestrantes o vice-presidente de Administração e Finanças da entidade, Gildo Freire de Araujo, e o coordenador da Comissão de Projetos Sociais e conselheiro do CRCSP, Marcelo Roberto Monello.
Os profissionais de educação física foram representados pelo professor Humberto Panzetti, que além de diretor do CREF4/SP é membro do Conselho Nacional de Esporte do Ministério do Esporte, e do diretor do Sindicato dos Profissionais de Educação Física e membro do Conselho Nacional do Esporte, Mauzler Paulinetti.
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Futsal colabora com evolução motora de criança com deficiência em Fortaleza
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Quarta, 10 Setembro 2014 13:24
- Escrito por Paulo Roberto Rossi de Oliveira
- Acessos: 4290
Realizada no Parque do Cocó, na capital cearense, em 24 de agosto, a corrida contou com a participação de estudantes de 12 dos 25 núcleos do Segundo Tempo da parceria entre o Ministério do Esporte e a prefeitura de Fortaleza. Alem de Marcelo, José Natanael Braga, 12 anos, também do núcleo Dendê, João Lucas Lopes, 12, do núcleo Passaré, e o trio formado por Vinicius Romão, 8, Denilson Batista, 12, e Felipe Santos de Andrade, 12, do núcleo Vila do Mar, venceram o circuito e levaram para casa bicicletas.
Ao que tudo indica, correr com o apoio de um andador ou pedalar numa bike com rodinhas será “fichinha” para Marcelo, se comparado aos desafios já superados em função do esporte. A motivação vem da fiel escudeira e mãe, dona Maria da Conceição Texeira Rocha, 48 anos, uma ex-sacoleira que vendia roupas e abandonou o trabalho para cuidar exclusivamente dos dois filhos especiais, beneficiários do INSS com um salário mínimo cada um. “O pai, Antônio Vieira, ajuda muito, apesar de estarmos separados, e acompanha o tratamento das crianças”, reconhece a mãe.
“Pouco antes de completar 7 meses de gravidez, tive descolamento de placenta seguida de hemorragia, gerando falta de oxigênio no cérebro e paralisia cerebral. O problema atingiu a parte motora dos meus dois filhos”, recorda emocionada, a dona de casa.
Esporte e saúde
A rotina de Marcelo é disciplinada e repleta de afazeres. Inclui de consultas com fisioterapeutas, pediatras e neurologistas no hospital Sarah Kubitschek às aulas no Colégio Pensador, onde cursa o 1º ano do ensino fundamental. A prática esportiva é uma determinante na vida do aluno do PST.
Além de treinar caratê no projeto do Centro de Inclusão Tecnológica e Social (CITS), da prefeitura, e da terapia ocupacional oferecida pela Faculdade Cristo, o pequeno se torna um gigante quando o assunto é futsal. No núcleo Dendê do Programa Segundo Tempo, instalado no ginásio poliesportivo da Universidade de Fortaleza (Unifor), Marcelo é um dos 100 beneficiados com a prática de futsal. Na unidade que tem como coordenador de núcleo Carlos Kleber Bezerra Campos, as aulas acontecem às terças e quintas-feiras, das 13h às 16h, em turmas para alunos de 7 a 9 anos, de 10 a 12 anos e de 13 a 17 anos.
No mesmo local, Marcelo e a irmã Sara fazem natação com fisioterapeutas, oferecida pela própria universidade. A evolução no futsal é visível. “Os dez primeiros passos contínuos que Marcelo deu sozinho, sem o auxilio do aparelho, foi treinando futebol. Ele ganhou uma bola do professor Kleber e com ela também treina em casa e consegue se equilibrar”, comemora, orgulhosa, Maria da Conceição.
Talento e inclusão
Normalmente jogado com cinco atletas por equipe, sendo quatro atletas na linha e um goleiro, o futsal do Segundo Tempo foi adaptado para receber um jogador a mais em cada time, totalizando assim, equipes com seis atletas. “A quadra oficial funciona como universo gigante para nossos pequeninos”, explica Kleber.
Já o coodenador-geral da parceria PST/Prefeitura de Fortaleza, Igor Pinheiro, destacou o espírito coletivo e a amizade da turma. Conta que os demais colegas de Marcelo o acolheram e entendem as suas limitações, numa ação em que prevalece o espírito de equipe. A maior prova de incentivo e de amizade das demais crianças vem na hora de cobrar o pênalti, o escanteio, a lateral e a falta. Nesses momentos, Marcelinho é sempre o escolhido para a função. “Ao contrario das disputas na quadra, quando ele corre com auxilio do andador, nessas horas ele é então o privilegiado. Nosso garoto bate as cobranças, sem o uso do andador, e, ao se equilibrar sozinho, confirma o talento para o esporte”, afirma Pinheiro.
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Fernando Fernandes e Andrew Parsons compartilham experiências no Café com Incentivo
- Detalhes
- Última atualização em Quarta, 03 Setembro 2014 16:12
- Publicado em Quarta, 03 Setembro 2014 14:44
- Escrito por Breno Barros Pereira
- Acessos: 2059
A canoagem é mais do que um esporte para Fernando Fernandes. É um estilo de vida. A modalidade que trouxe a sensação de liberdade ao tetracampeão mundial de canoagem paraolímpica faz parte do cotidiano do atleta há cinco anos. Fernandes e o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e vice-presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), Andrew Parsons, compartilharam com os funcionários do Ministério do Esporte, nesta quarta-feira (03.09), as experiências do movimento paraolímpico no projeto Café com Incentivo.
A evolução dos atletas brasileiros em Jogos Paralímpicos é grande e rápida. O país saltou da 37ª colocação nos Jogos de Barcelona, em 1992, para o sétimo lugar nos Jogos Olímpicos de 2012. Para 2016, a meta é subir mais dois degraus, passando para o quinto lugar geral no quadro geral de medalhas.
Andrew Parsons explicou que em 2009 a entidade fez o planejamento para os dois ciclos paraolímpicos seguintes, que culmina em 2016. “As metas estabeleceram que a delegação brasileira mantivesse o primeiro lugar no quadro geral dos Jogos Parapan-Americano de Guadalajara 2011, ficassem em sétimo nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 e mantivesse o primeiro lugar nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015. Para 2016, o objetivo é passar para o quinto lugar no quadro de medalhas com o foco grande nas medalhas de ouro”, esclareceu o dirigente.
Em 2013, os atletas brasileiros conquistaram 78 medalhas em campeonatos mundiais e em copas do mundo, sendo 30 ouros, 20 pratas e 28 bronzes. Na palestra, o presidente também apresentou o planejamento, programas e projetos da entidade. “Os atletas são os atores principais. A nossa missão é colocar sempre os nossos atletas no centro do movimento paraolímpico”, disse.
Superação
O esporte entrou na vida de Fernando Fernandes de forma lúdica, durante o processo de reabilitação durante o período no Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília. O primeiro contato foi em dezembro de 2009 e, em agosto do ano seguinte, o canoísta disputou o Campeonato Mundial de Canoagem, disputado na Polônia. Em 2016, a canoagem vai estrear nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, junto com o paratriatlo.
“No caiaque a deficiência some. Eu decidi que a canoagem seria o meu esporte, a minha ferramenta de comunicação para o mundo para dar visibilidade e fazer o esporte crescer. Fui ganhando títulos e quebrando barreiras”, revelou Fernando Fernandes, que traçou como missão fazer com que a modalidade se torne grande no Brasil.
O atleta considera que a exposição dos Jogos Paralímpicos de 2012 serviu para difundir o movimento e na maneira como as pessoas enxergam o esporte. “Londres foi o divisor de águas para mostrar o esporte paraolímpico. No meu quadro na televisão pude mostrar a intensidade e a estética do esporte. Tem a deficiência, mas as ações dos atletas são tão fortes e bonitas que colocamos de uma forma positiva. Agora, temos a oportunidade aqui no Brasil de mostrar a grandeza desse universo”, disse Fernando Fernandes.
Importância da visibilidade
Andrew Parsons ressaltou a importância da relação das entidades esportivas com a mídia, em que a visibilidade tem um impacto direto no recrutamento e na identificação de novos talentos.
“Em Atenas 2004 tínhamos um problema de visibilidade. Na época, o CPB comprou os direitos de transmissão e licenciou para 13 redes de televisão brasileiras, das grandes as pequenas. Elas foram realizar a cobertura, transmitiram e fizeram as matérias. Naquele momento o esporte paraolímpico apareceu com Clodoaldo para o Brasil. Na ocasião, tinha dois caras que não sabiam nada sobre o esporte paraolímpico, o André Brasil e Daniel Dias. Com a visibilidade de Atenas os atletas descobriram o esporte paraolímpico. Esses dois foram responsáveis por oito medalhas de ouro das 16 conquistadas em Pequim 2008. Então, 50% das medalhas de ouro conquistadas em Pequim não teriam acontecido se não tivéssemos feito aquele investimento em visibilidade”, revelou o dirigente.
Café com incentivo
A edição da série de palestras Café com Incentivo visa aproximar ainda mais os funcionários do departamento dos projetos esportivos que contam com o apoio da regulamentação federal.
O Café com Incentivo já contou com a presença de nomes do esporte como o ex-judoca e campeão olímpico Rogério Sampaio, o técnico da seleção brasileira masculina Bernardinho, a ex-jogadora de basquete Magic Paula e o campeão mundial de vela Lars Grael, entre outros.
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Abertas inscrições para Processo de Seleção Pública de patrocínios do Banco do Brasil 2015
- Detalhes
- Última atualização em Segunda, 01 Setembro 2014 16:41
- Publicado em Segunda, 01 Setembro 2014 16:19
- Escrito por Breno Barros Pereira
- Acessos: 3519
Estão abertas até o dia 19 de setembro as inscrições para o Processo de Seleção Pública de Patrocínios do Banco do Brasil para o ano de 2015. O Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte do Ministério do Esporte informa aos proponentes que desejam inscrever algum projeto para realizar o cadastro, até a data limite, exclusivamente pela internet, observadas as instruções que constam no edital.
O edital e a inscrição online das propostas estão disponíveis no endereço www.bb.com.br/patrocínios. As informações sobre quem poderá participar e como será o processo de seleção pública dos projetos encontram-se no edital.
Podem participar pessoas jurídicas, constituídas no país, que estejam em regularidade fiscal. A partir da fase de contratação, é obrigatório que o proponente seja cliente do Banco do Brasil.
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
De olho nos Jogos Escolares da Juventude, alunos do Segundo Tempo vencem corrida de rua em Brasília
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Sexta, 29 Agosto 2014 08:17
- Escrito por Breno Barros Pereira
- Acessos: 3416
A jovem Eliane Pereira dos Santos, que completa 15 anos neste sábado (30), venceu no geral feminino, na corrida de 5km comemorativa ao Dia do Soldado. Já no masculino, Joseías Ferreira das Chagas, de 16 anos, ficou em terceiro lugar geral também no mesmo percurso de prova.
Cerca de 1.700 inscritos, entre homens e mulheres, com idade acima de 14 anos, participaram do evento esportivo que faz parte do calendário de provas do Distrito Federal.
O próximo desafio tanto para Eliane Pereira quanto Joseías Ferreira é representar o Distrito Federal nos Jogos Escolares da Juventude na prova de atletismo, que será disputado em Londrina, Paraná. Entretanto, a dupla precisa vencer a seletiva, etapa de 15 a 17 anos, prevista para outubro no Centro Integrado de Educação Física (Cief). A disputa deve incluir cerca de 200 alunos de 25 escolas públicas e particulares, além de colégios militares do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar do DF.
Vaga garantida
Outra descoberta do atletismo do Programa Segundo Tempo (PST)/Forças no Esporte de Brasília é Fernanda Mesquita, 13 anos, moradora da Vila Planalto. Ela já disputou a seletiva dos Jogos Estudantis etapa 12 a 14 anos, sendo a única menina a participar das três provas da competição. Foi a quarta colocada na prova de 75 metros, 3º lugar na prova de 250 metros rasos e vice na prova de fundo dos 1000 metros. Com esse feito, a garota garantiu vaga na etapa nacional do campeonato dos Escolares da Juventude.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Segundo Tempo em Conselheiro Lafaiete (MG) dá início a atividades com divertido passeio ecológico
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Quarta, 27 Agosto 2014 10:13
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
- Acessos: 3218
Conselheiro Lafaiete fica distante cerca de 100 quilômetros da capital Belo Horizonte e é conhecida como cidade-dormitório de trabalhadores de mineradoras instaladas em municípios vizinhos. Com uma população de aproximadamente 120 mil habitantes e uma estrutura de atendimento melhor que as demais do entorno, o forte da região é o comércio.
De tão entusiasmada com as brincadeiras e fascinada com o local, a pequena Camila, 8 anos, foi incisiva ao questionar, de surpresa, a coordenadora-geral do PST, Regina de Morais Vieira. “Vamos morar aqui, professora?”, disse a pequena, cuja dúvida foi esclarecida imediatamente pela educadora, que respondeu: “não, minha querida, este é só um dia de recreação”. Em seguida outra colocação curiosa, dessa vez feita pelo estudante Yuri, 10 anos, que disparou: “eu queria ser uma pipa para voar bem alto.”
Os alunos Thiago e Maria Heloísa, de 9 anos, que assim como os demais confeccionaram as próprias pipas, fizeram a seguinte exclamação: “sempre quis soltar pipa, e hoje estou realizando meu sonho.”
O município mineiro, que já foi bem mais tranquilo em outros tempos, sofre com os reflexos da proximidade com a cidade grande. Existe uma preocupação com a segurança. Moradores acompanham os filhos até a porta das escolas, trancam as portas ao sair de casa e a juventude não transita com liberdade pelas ruas, como antigamente. “Mas agora, com a chegada do PST, os familiares estão mais seguros porque os filhos não estão ociosos nas ruas e praticam esporte com segurança”, justificou Regina Vieira.
Dinâmica - As crianças e os jovens assistidos pelo Segundo Tempo, uma parceria com a prefeitura, têm entre 6 e 17 anos, e estão regularmente cursando os ensinos fundamental e médio. Entre os alunos beneficiados destacam-se filhos de pais mineradores, comerciários e mães empregadas domésticas.
Nos dois núcleos instalados no Caic Ruy Pena, do Bairro Linhazinha e na escola municipal Vereador José Aleixo de Matos, do Bairro Paulo VI, a garotada pratica vôlei, handebol, futsal, basquete, ginástica olímpica e atletismo. Também são oferecidas atividades complementares de capoeira, dança e educação artística gratuitas, no período oposto ao da escola.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Porto Alegre recebe segunda etapa do Circuito Brasileiro de Golfe
- Detalhes
- Última atualização em Sexta, 22 Agosto 2014 18:08
- Publicado em Sexta, 22 Agosto 2014 18:08
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
- Acessos: 2171
Segundo Tempo chega para 2 mil estudantes de Montes Claros (MG)
- Detalhes
- Última atualização em Quinta, 16 Julho 2015 10:46
- Publicado em Sexta, 22 Agosto 2014 17:25
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
- Acessos: 3189
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Segundo Tempo chega para 2 mil estudantes de Montes Claros (MG)
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 14 Julho 2015 15:55
- Publicado em Sexta, 22 Agosto 2014 17:25
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
- Acessos: 3278
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Torneio interescolar de rúgbi agita a rotina de 300 alunos da rede pública de Curitiba
- Detalhes
- Última atualização em Terça, 19 Agosto 2014 23:18
- Publicado em Quarta, 20 Agosto 2014 07:11
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
- Acessos: 2252
Ao participar do 9º Torneio Interescolar, os alunos mostraram suas habilidades com a modalidade que aprenderam a praticar no primeiro semestre deste ano, no projeto desenvolvido com recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte. “Nossa missão maior é ensinar o rúgbi e contribuir na formação de jovens como cidadãos brasileiros”, informa Wanderleia Jentzsch, coordenadora pedagógica do projeto VOR.
A garotada do rúgbi representa as escolas Julia Amaral Di Lenna, Professor Erasmo Pilotto, São Miguel, Papa João XXIII, Helrey Mehl e Caic Candido Portinari,além do Cadi Fazenda Rio Grande, onde cursam os ensinos médio e fundamental. Promovido neste mês, o torneio ocorreu nos três campos da sede da Secretaria do Esporte do Paraná e contabilizou 30 jogos, coordenados pelos atletas das equipes oficiais do Curitiba.
O espaço contou com disputas nas categorias M11, M13 e M15, ou seja, menores de 11, 13 e 15 anos, respectivamente. O evento foi prestigiado por autoridades locais e pela comunidade, que compareceu em massa para conferir a abertura e os jogos.
Crianças com menos de 11 anos praticaram a Tag Rugby, modalidade em que os atletas usam fitas coloridas presas na cintura, que podem ser destacadas pelo adversário para simular o contato. Os menores de 13 praticaram o Rugby propriamente dito, mas sem "lines" ou "scrums", formações normalmente indicadas para disputas de bola, a fim de evitar acidentes.
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook