Ministério do Esporte Campo Olímpico de Golfe é entregue ao Comitê Rio 2016
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Campo Olímpico de Golfe é entregue ao Comitê Rio 2016

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME

O Rio de Janeiro sediará, em 2016, o retorno do golfe ao programa olímpico após 112 anos da última participação, em Saint Louis-1904. O campo de 970 mil m² que receberá as disputas, construído na Reserva de Marapendi, na Barra da Tijuca, foi entregue neste domingo (22.11) pela Prefeitura do Rio ao Comitê Organizador dos Jogos.

Fruto de um investimento exclusivamente privado, no valor de R$ 60 milhões, o campo começou a ser construído em abril de 2013, e fica a cerca de cinco quilômetros da Vila Olímpica e Paralímpica. A localização promete contribuir também para o nível da competição. "A praia ao lado faz com que o vento 'jogue' muito. O campo é bem plano, então vai dificultar bastante. A gente precisa de um campo deste para trazer uma dificuldade grande o suficiente para o nível mundial dos golfistas", explicou a atleta Victoria Lovelady.

Presente à cerimônia na Reserva de Marapendi, o ministro do Esporte, George Hilton, reforçou que o legado dos Jogos de 2016 vão além da capital fluminense. "O Rio está ganhando obras que ficarão aqui para o bem estar da população, e o Brasil também ganha porque equipamentos como este também estão sendo entregues em todo país, com centros de treinamento e equipamentos modernos que vão permitir que nossos atletas tenham o que há de melhor", afirmou.

Única brasileira no Ladies European Tour e a primeira do país no ranking mundial, a golfista espera ser a representante nacional nos Jogos Olímpicos. Como sede, o Brasil tem asseguradas uma vaga no masculino e uma no feminino. Os demais jogadores serão definidos de acordo com o ranking internacional. "A preparação começou há quatro anos ou até mais. Estou conseguindo ver melhoras a cada ano", comemora.

Além de Victoria, outras pessoas também poderão usufruir do campo de golfe depois das Olimpíadas, já que o espaço será aberto à população."Aqui poderemos fazer projetos de inclusão social, alto rendimento, formação de treinadores e de novos atletas, para abrir o golfe para uma nova realidade", adiantou o presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), Paulo Cezar Pacheco.

Com o benefício do campo no Rio de Janeiro, o dirigente acrescenta que há também a responsabilidade de difundir a modalidade pelo país. "Estimamos ter, em dez anos, mais de 200 mil jogadores no Brasil", calcula."Há cinco anos, nem sonhávamos em ter um campo olímpico com 18 buracos, a nível internacional. É o primeiro campo público do Brasil e foi construído para termos aqui a volta do golfe nos Jogos Olímpicos", destacou Pacheco.

Campo Olímpico de Golfe. (Foto: Renato Sette Camara/ Prefeitura do Rio)Campo Olímpico de Golfe. (Foto: Renato Sette Camara/ Prefeitura do Rio)

Transformação
Durante a cerimônia deste domingo, o prefeito Eduardo Paes ressaltou o cumprimento dos prazos nas entregas das obras olímpicas e o legado deixado aos cariocas. "O Rio passou muito tempo olhando para trás, sem capacidade de avançar. A Olimpíada tem um significado muito grande para a cidade", apontou o prefeito.

Paes destacou ainda a revitalização da área onde hoje fica o campo de golfe. "Aqui estava totalmente deteriorado. Estamos recuperando a vegetação de restinga e ainda pegamos toda a região da frente e transformamos em um parque público".

A responsabilidade pelo local passa agora à gestão do Comitê Organizador. "A grama está pronta, agora vamos manter o campo. Teremos um torneio da federação internacional, que deve ser em março", acrescenta o presidente Carlos Arthur Nuzman.

 

Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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