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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Na China, 352 atletas brasileiros participam dos Jogos Mundiais Militares

Os mais de 11 milhões de habitantes da cidade de Wuhan, conhecida por ser cortada pelos rios chineses Yangtzé e Han, recebem, alegres e muito calorosos, as delegações que chegam do mundo inteiro para participar da 7ª edição dos Jogos Mundiais Militares. A competição é organizada pelo Conselho Internacional do Desporto Militar (CISM) e envolve esportistas de todas as Forças Armadas dos 140 países membros do CISM.

O Brasil conta com 352 atletas, que competirão em 29 modalidades. Serão 12 dias de competições, que tiveram início nesta quarta-feira (16.10) e prosseguem até o próximo dia 27, data da cerimônia de encerramento.

A bela cidade de Wuhan, palco da 7ª edição dos Jogos Mundiais Militares. Foto: Pedro Ramos/Ministério da CidadaniaA bela cidade de Wuhan, palco da 7ª edição dos Jogos Mundiais Militares. Foto: Pedro Ramos/Ministério da Cidadania

No total, a delegação verde e amarela tem 491 integrantes, entre atletas, comissão técnica e auxiliares, e é composta por atletas militares de carreira que, na sua maior parte, são integrantes do Programa de Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas (PAAR), do Ministério da Defesa.

Dos 352 convocados, 182 (51,7%) recebem o Bolsa Atleta do Governo Federal, sendo que 51 recebem a Bolsa Pódio, 31 a Bolsa Olímpica, 43 a Bolsa Internacional e 57 a Bolsa Nacional. O investimento total do Ministério da Cidadania nesses atletas é de R$ 8.332.500,00 por ano. Para o ministro da Cidadania, Osmar Terra, o investimento do governo federal é uma forma de proporcionar ao atleta uma dedicação integral à vida esportiva. “Nós temos excelentes atletas que trazem ótimos resultados para o Brasil, porque podem se dedicar às suas modalidades. O governo federal aposta no esporte, e essa competição dos Jogos Mundiais Militares é uma preparação dos atletas para a disputa do ouro olímpico no ano que vem”, afirmou.

» Guia dos 7º Jogos Mundiais Militares apresenta os principais destaques do Brasil em todos os dias da competição

 

Na China, 276 atletas (78,4%) fazem parte do Programa de Atletas de Alto Rendimento das Forças Armadas. Entre eles, 168 (60,8%) atletas contam com apoio do Bolsa Atleta e do PAAR.

Entre os convocados, 203 são homens (99 bolsistas) e 149 são mulheres (83 bolsistas). Na delegação, há ainda quatro paratletas, sendo dois do tiro com arco e dois do arremesso de peso.

Considerando apenas as modalidades que fazem parte dos Jogos Olímpicos, já que há modalidades tipicamente militares no programa, a delegação brasileira conta com 295 atletas, sendo que 179 (60,7%) são bolsistas.

O secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Décio Brasil, ressalta a importância desses incentivos aos atletas. “O Governo Federal, com seus programas de incentivo como o Bolsa Atleta e o PAAR, aposta no esporte como ferramenta de cidadania e temos certeza de que é uma forma de ajudar os atletas a disputar competições importantes como os Jogos Mundiais Militares. Estamos com uma excelente expectativa, pois temos grandes nomes competindo e, com certeza, veremos o Brasil nas primeiras colocações do quadro de medalhas”, afirmou.

Voluntários no centro de imprensa dos Jogos Mundiais Militares, em Wuhan, na China: recepção calorosa por parte dos chineses. Foto: Pedro Ramos/Ministério da CidadaniaVoluntários no centro de imprensa dos Jogos Mundiais Militares, em Wuhan, na China: recepção calorosa por parte dos chineses. Foto: Pedro Ramos/Ministério da Cidadania

A competição em Wuhan é considerada pelas autoridades civis e militares chinesas como um dos maiores e mais importantes eventos internacionais do país. Os Jogos Mundiais Militares terão como marca a participação recorde de nações e ressaltarão o respeito ao meio-ambiente e à sustentabilidade. Além disso, para muitos atletas trata-se de mais um evento preparatório para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

O primeiro dia de ação na China teve competições de vôlei e de futebol. A abertura oficial será na sexta-feira (18.10), em Wuhan. O Secretário Décio Brasil acompanhará a cerimônia de abertura e verá os atletas brasileiros em ação.

Brasil nos Jogos Mundiais Militares

A primeira edição dos Jogos Mundiais Militares, realizada em 1995, na Itália, já contou com a participação do Brasil, que terminou na 36ª colocação na classificação geral.

Em 2011, os Jogos Mundiais Militares foram realizados no Rio de Janeiro, ocasião em que o Brasil terminou a competição em primeiro lugar no quadro de medalhas, com 114 pódios. Foram 45 ouros, 33 pratas e 36 bronzes.

Na última edição, disputada em 2015, em Mungyeong, na Coreia do Sul, os brasileiros ficaram em 2º lugar no quadro geral, com 84 medalhas, sendo 34 ouros, 26 pratas e 24 bronzes. O Brasil, hoje, está entre as maiores potências esportivas dos Jogos Mundiais Militares.

O objetivo em 2019 é manter o resultado alcançado nas últimas edições do evento e novamente terminar a competição entre as três melhores posições no quadro geral de medalhas.

De Wuhan, na China, Jéssica Barz - Ministério da Cidadania

Secretaria do Esporte promove capacitação sobre infraestrutura esportiva

Participantes da capacitação promovida pelo DIE. Foto: DivulgaçãoParticipantes da capacitação promovida pelo DIE. Foto: Divulgação

O Departamento de Infraestrutura de Esporte (DIE) promoveu, no dia 16 de outubro, uma capacitação sobre assuntos de infraestrutura de esporte para representantes de três secretarias da Secretaria Especial de Esporte do Ministério da Cidadania. Estiveram presentes funcionários da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento (SNEAR), da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) e da Secretaria Nacional de Futebol e Direitos do Torcedor (SNFDT).

A iniciativa foi motivada pela recente aprovação do Manual de Procedimentos de Implantação, Monitoramento e Gestão de Infraestrutura de Esporte e das Diretrizes Programáticas relativas às Ações Orçamentárias que lastreiam as obras de infraestrutura de esporte e teve como objetivo atualizar os responsáveis pelas análises de propostas recebidas pela Secretaria Especial do Esporte.

O evento buscou ainda enfatizar a necessidade de mudança cultural dos gestores no processo de instrução das propostas de obras de infraestrutura de esporte, as quais devem ser precedidas de estudos e planejamento, visando garantir a assertividade dos empreendimentos e a consecução de benefícios para a sociedade mediante edificações e espaços esportivos.

Na atividade, foram abordados, entre outros tópicos:

1. Os critérios de elegibilidade e de seleção para os proponentes de obras;

2. As novas demandas de estudos de viabilidade prévios à apresentação das propostas; 

3. A necessidade de apresentação de plano de gestão e do plano de sustentabilidade dos empreendimentos;

4. Projetos de referência e dados médios de prazos e custos para avaliação de propostas.

Ascom - Ministério da Cidadania

 

No Rio de Janeiro, secretário Marco Aurélio Araújo participa de painel sobre Lei de Incentivo

O secretário Especial Adjunto do Esporte, Marco Aurélio Araújo, representou o ministro da Cidadania, Osmar Terra, durante o Seminário Apresenta Rio Summit – o entretenimento é o novo turismo, nesta quarta-feira (16.10). O secretário participou do painel Leis de Incentivos Fiscais, no evento que reúne os principais profissionais da indústria do entretenimento no Rio de Janeiro.

Foto: Breno Barros/Ministério da CidadaniaFoto: Breno Barros/Ministério da Cidadania

“A municipalização das políticas públicas é uma preocupação muito grande do Ministério da Cidadania e do governo do Jair Bolsonaro. Temos a missão de levar a política pública para todo o país. Quando se fala em Lei de Incentivo, os estudos apontoam que 80% dos projetos estão no Sudeste. Já não temos quase nada no Norte e no Nordeste. A grande preocupação nossa é levar a política para todo o Brasil”, disse o secretário.

A Lei de Incentivo ao Esporte (11.438/2006) permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda (IR) em projetos esportivos. Empresas podem destinar até 1% desse valor e ainda acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. O teto para pessoas físicas é de 6% do Imposto de Renda.

“Ainda existe uma falta de conhecimento sobre a legislação. Por isso que a secretaria do Esporte iniciou o projeto piloto no Ceará, onde conseguimos reunir todos os municípios do Estado, para levar para aquela região informações sobre a Lei de Incentivo, porque muita gente não sabe. Em duas semanas já tivemos retorno dos projetos do Ceará, aumentando bastante o número de projetos que foram apresentados na secretaria para ser avaliados”, completou Araújo.

Foto: Breno Barros/Ministério da CidadaniaFoto: Breno Barros/Ministério da Cidadania

Podem apresentar projetos pessoas jurídicas, de direito público ou privado, sem fins lucrativos, com finalidade esportiva expressa, com mais de um ano de funcionamento e sem registro de inadimplência com o governo federal. Para ser apoiado, o projeto precisa se enquadrar em pelo menos uma das manifestações esportivas: educacional, participação, rendimento e formação.

Breno Barros, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério da Cidadania

Fórum em Macau, na China, destaca importância da integração entre esporte e turismo

Foto: Paulo Rossi/Ministério da CidadaniaFoto: Paulo Rossi/Ministério da Cidadania

Brasil e Argentina se encontraram do outro lado do planeta. Definidos pelo Fórum de Economia de Turismo Global (GTEF, na sigla em inglês), realizado em Macau, no Mar do Sul da China, como líderes continentais nas áreas de turismo e esporte, os países sul-americanos tiveram a oportunidade de mostrar ao mundo seus planos de desenvolvimento sustentável. Sob o tema “Turismo e lazer: roteiro para uma vida melhor”, o fórum reuniu 10.700 pessoas de 89 países e regiões administrativas, entre líderes internacionais, especialistas, acadêmicos e empresários. Além de Brasil e Argentina, que foram convidados como nações parceiras, o evento apontou a província de Jiangsu como destaque no mercado de turismo da China.

O governo federal do Brasil foi representado em Macau pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, que discursou na cerimônia de abertura, na segunda-feira (14.10), e pelo secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Décio Brasil, que participou nesta terça-feira (15.10) do painel de debates intitulado “As conexões entre aventura, esportes e turismo”. Além de Décio Brasil, o painel teve como debatedores o argentino Andrés Fassi, dirigente de futebol com passagens por clubes como Talleres, Racing, San Lorenzo e Pachuca (México), o espanhol Joan Gaspart, ex-presidente do Barcelona, o neo-zelandês Alan John Hackett, que popularizou a modalidade de esporte radical bungy jumping pelo mundo, e o chinês Shu Li, presidente do Grupo Kaisa de Cultura e Esportes, que organiza eventos em nove cidades da China.

“Após realizar com sucesso grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o Brasil precisa aproveitar a diversidade de biomas, como país continental que é, e potencializar a integração entre esporte e turismo. Queremos atrair visitantes do mundo inteiro”, afirmou Décio Brasil. O secretário citou Foz do Iguaçu, no Paraná, que oferece, no Parque Nacional das Cataratas do Iguaçu, atividades como rafting e tracking, e Cumbuco, no Ceará, paraíso de modalidades como kitesurfe, como exemplos de cidades vocacionadas para a integração entre esporte e turismo.

Joan Gaspart lembrou a transformação pela qual Barcelona passou depois de sediar os Jogos Olímpicos de 1992. “Unimos esporte, cultura e gastronomia para revolucionar a cidade. Em duas décadas, nos firmamos como destino mundial de turismo”, disse Gaspart. “O futebol do Barcelona seguiu o caminho de evolução e se tornou ícone mundial”, completou o ex-presidente do clube catalão.

Andrés Fassi reforçou o conceito de fortalecimento das cidades por meio do esporte. Além de sublinhar a importância do clube de futebol Talleres para Córdoba, na Argentina, ele citou que a mexicana Pachuca deve muito do seu crescimento à indústria esportiva: “Turismo e esporte somados significam desenvolvimento”.

Shu Li destacou o trabalho de integração entre a realização de eventos esportivos e o incremento do turismo interno e externo: “Trouxemos para a China jogos internacionais de futebol e campeonatos mundiais de várias modalidades. Aprimoramos a infraestrutura e conquistamos um público de turistas e praticantes de esporte entre 5 e 6 milhões de pessoas por ano”, estimou o empresário chinês.

Foto: Rodolfo Vilela/Ministério da CidadaniaFoto: Rodolfo Vilela/Ministério da Cidadania

Alan John Hackett ressaltou a cidade russa de Sochi como modelo de utilização dos espaços esportivos após a organização dos Jogos Olímpicos de Inverno, em 2014. “Havia a preocupação de que os locais de competição se tornassem subutilizados, mas o bom trabalho realizado com esportes radicais tornou a cidade um modelo de aproveitamento do legado olímpico”, exemplificou o neo-zelandês.

Décio Brasil apontou as ações que vêm sendo executadas pelo Ministério do Turismo e pela Embratur como fundamentais para construir um ambiente propício à entrada de turistas no Brasil. “A retirada da exigência de vistos para Estados Unidos, Japão, Austrália e Canadá já mostra resultados concretos no aumento do número de estrangeiros no país”, avaliou, referindo-se a dados que revelam crescimento de 25% no fluxo de turistas internacionais no período de junho a agosto. Ao discursar na abertura do GTEF, o ministro Marcelo Álvaro Antônio anunciara que China e Índia devem ser os próximos países contemplados com a isenção de vistos.

O secretário especial do Esporte citou ainda eventos como o Pan-Americano Máster, que reunirá mais de 10 mil atletas no ano que vem no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, como demonstração de que o Brasil deve unir o aproveitamento do legado olímpico à atração de turistas de forma sustentável, garantindo que famílias inteiras visitem o país.

Paulo Rossi – Ministério da Cidadania, de Macau (China)

Publicado decreto que institui a Comissão Nacional de Atletas

Foi publicado nesta terça-feira (15.10), no Diário Oficial da União, o Decreto Nº 10.056, que institui a Comissão Nacional de Atletas, órgão colegiado de assessoramento, criado para assistir o Ministério da Cidadania na gestão da Política Nacional do Esporte.

Cabe ao colegiado, entre outras atribuições, atuar na elaboração de programas e projetos de interesse da comunidade esportiva e sugerir ações destinadas a aumentar a participação de atletas nos colegiados de direção das entidades esportivas.

A Comissão será composta por 11 atletas, representantes de diferentes modalidades esportivas, sendo dois indicados pela Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, dois pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), dois pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), dois pelo Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), um por entidade privada sem fins lucrativos formada por atletas brasileiros e um pela Autoridade Pública de Governança do Futebol e um pela Organização Nacional das Entidades do Desporto.

A Comissão Nacional de Atletas se reunirá, em caráter ordinário, a cada três meses, e em caráter extraordinário sempre que convocada por seu presidente ou por solicitação do secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania ou por qualquer de seus membros.

» DECRETO Nº 10.056, DE 14 DE OUTUBRO DE 2019

Ascom - Ministério da Cidadania  

Em treinamento do COB, ABCD promove palestra para comissão de atletas das confederações

Secretária Luísa Parente, durante treinamento promovido pelo COB. Foto: DivulgaçãoSecretária Luísa Parente, durante treinamento promovido pelo COB. Foto: Divulgação

Na última quinta-feira (10.10), a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) participou do Treinamento da Boa Governança para a Comissão de Atletas das Confederações, promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). O objetivo do encontro foi apresentar as ações da ABCD e orientar atletas sobre direitos e responsabilidades que eles têm na defesa do jogo limpo.

“Entendemos que os atletas são embaixadores do jogo limpo e, como tal, devem estar atentos e acompanhar as ações de suas respectivas confederações tanto na prevenção como no atendimento às exigências técnicas de controle em competições. E, ainda, que os atletas também têm suas responsabilidades, mas não estão sozinhos nessa luta”, explica a secretária nacional da ABCD, Luisa Parente. O diretor André Siqueira também participou da ação.

Foto de baixo, da esquerda para a direita: Arnaldo de Oliveira, medalhista olímpico do atletismo; secretária Luísa Parente; diretor André Siqueira; e Paulo Wanderley, presidente do COB. Foto: Divulgação

Estiveram presentes na palestra atletas representantes das confederações de ginástica (CBG), desportos aquáticos (CBDA), hipismo (CBH), canoagem (CBCa), rúgbi (CBRu), tiro esportivo (CBTE), atletismo (CBAt), vôlei (CBV), caratê (CBK), tênis de mesa (CBTM) e esgrima (CBE). As ações educativas cumprem o estabelecido pelo Programa Mundial Antidopagem e pela Política Nacional Antidopagem.

Ascom – Ministério da Cidadania

 

Lançado edital para Programa de Patrocínio Esportivo das Empresas Eletrobras 2019

A Eletrobras lançou o edital do Programa de Patrocínio Esportivo das Empresas Eletrobras 2019, projeto conjunto da holding e das empresas Eletrobras Furnas e Eletronorte. O Edital foi pensado em parceria com a Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania e receberá projetos de modalidades aquáticas e náuticas e que contemplem os públicos de programas como o Bolsa Atleta e Programa Bolsa Família.

Esta é a primeira edição do edital de seleção pública que vai destinar um total de R$ 1.718.936,01 (R$ 1 milhão de Furnas, R$ 518.936,01 da holding e R$ 200 mil da Eletronorte) para projetos esportivos incentivados.

Inspirado na energia renovável das águas, principal insumo dos negócios da Eletrobras, o edital contemplará exclusivamente projetos de esportes aquáticos e náuticos como canoagem, nado artístico, natação, polo aquático, remo, saltos ornamentais, surfe e vela.

Os interessados devem acessar a plataforma de inscrição Prosas até o dia 25 de outubro pelo portal da Eletrobras. Neste mesmo link estão disponíveis o Edital e o Manual do Proponente para consulta. O resultado será divulgado até o dia 12 de novembro, com contratações de 13 de novembro a 13 de dezembro de 2019 e realização dos projetos até o final de 2020.

Confira o cronograma:

» de 08/10/2019 a 25/10/2019: Inscrição
(o prazo se encerra às 18h, no horário de Brasília)

» de 28/10/2019 a 07/11/2019: Seleção

» até 12/11/2019: Divulgação dos resultados nos sites das empresas Eletrobras participantes

» de 13/11/2019 a 13/12/2019: Contratação

» até 30/12/2020: Realização

Os interessados podem enviar suas dúvidas para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

Fonte: Eletrobras  

Secretaria Especial do Esporte investe R$ 58 milhões na gestão do legado olímpico em Deodoro

 

A Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania garantiu recursos para o Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx) administrar e conservar as instalações esportivas do Complexo Esportivo de Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O valor de R$ 58.112.409,03 foi assegurado por meio do Termo de Execução Descentralizada entre a União e o CCFEx – que gerencia o legado olímpico na região. A informação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

Por meio de acordo de cooperação com o Exército Brasileiro, o CCFEx administra a Arena Coronel Wenceslau Malta, o Parque Equestre General Eloy Menezes, o Centro de Treinamento de Hóquei sobre Grama e o Centro Militar de Tiro Esportivo Tenente-Coronel Guilherme Paraense.

O investimento tem o objetivo de administrar e conservar as instalações esportivas, conforme descrito no plano de trabalho dos equipamentos utilizados durante os Jogos Rio 2016. A vigência é de 18 meses.

Atletas durante treinamento para Copa do Mundo de Tiro Esportivo, no Centro Militar de Tiro Esportivo, em Deodoro, no Rio de Janeiro. Foto: Abelardo Mendes Jr/ rededoesporte.gov.brAtletas durante treinamento para Copa do Mundo de Tiro Esportivo, no Centro Militar de Tiro Esportivo, em Deodoro, no Rio de Janeiro. Foto: Abelardo Mendes Jr/ rededoesporte.gov.br

"Hoje, a Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania é quem tem ajudado a gente a custear todas as missões que o Exército Brasileiro está cumprindo aqui em Deodoro. O CCFEx entende que o legado olímpico não é herança, é algo que a gente precisa conquistar todos os dias. Essa é a maneira que o Exército entende para fazer valer a pena cada centavo que foi empregado nos Jogos do Rio 2016”, explicou o general André Luiz Allão, chefe do Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx).

O governo federal investiu R$ 951,2 milhões no Complexo de Deodoro. O complexo foi construído pelos então Ministérios do Esporte e da Defesa para os Jogos Pan-americanos e os Jogos Parapan-americanos Rio 2007. À época, a decisão foi abrigar ali modalidades menos conhecidas do público e com potencial de desenvolvimento a partir de boas estruturas (Pentatlo Moderno, Hóquei sobre Grama, Tiro Esportivo e Hipismo).

Breno Barros
Ascom – Ministério da Cidadania

ABCD participa da concentração da delegação brasileira para os Jogos Mundiais Militares

A delegação brasileira que se prepara competir na sétima edição dos Jogos Mundiais Militares, em Wuhan (China), está concentrada no Rio de Janeiro para a reta final da preparação. Nesta sexta-feira (11.10), os atletas e treinadores assistiram a várias palestras na Universidade da Força Aérea (UNIFA), no Rio de Janeiro (RJ). Uma dessas palestras foi proferida pelo diretor da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, André Siqueira, sobre a cultura antidopagem. 

Foto: Alexandre Manfrim/ Ministério da CidadaniaFoto: Alexandre Manfrim/ Ministério da Cidadania

O objetivo da ABCD era passar para os atletas informações sobre os cuidados que eles devem ter e incentivar a prática do jogo limpo. "Essa é uma competição importante. E em 2020, muitos desses atletas estarão nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020. Eles são referências no esporte, na comunidade e modelo para a nova geração. Informar e zelar pelo esporte ético é nosso papel para que esses atletas mantenham o esporte limpo", afirmou Siqueira.

Os Jogos Mundiais Militares serão realizados entre os dias 14 e 28 de outubro, com a disputa de 29 modalidades. A delegação brasileira, composta por 491 membros, sendo 349 atletas, embarca para o continente asiático nos próximos dias.

Ascom - Ministério da Cidadania

COB lança 5ª edição do Curso de Esporte de Alto Rendimento para treinadores de badminton, boxe, natação e tênis de mesa

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) reuniu, nesta quinta-feira (10.10), membros de Confederações, representantes do Conselho Federal de Educação Física e de clubes, além de treinadores de diversas modalidades, inclusive formados pela Academia Brasileira de Treinadores, para o lançamento da quinta Edição do Curso de Esporte de Alto Rendimento (CEAR). O evento, realizado no Centro de Treinamento do Time Brasil, no Parque Aquático Maria Lenk, contou com a presença do vice-presidente do COB, Marco La Porta, e de especialistas da ciência do esporte, como o consultor pedagógico do Instituto Olímpico Brasileiro (IOB), Antônio Carlos Gomes, que ministrou palestra sobre o Processo de Formação do Treinador. 
 
Foto: Beto Noval/ COBFoto: Beto Noval/ COB
 
Até dia 31 de outubro, treinadores brasileiros e recém-formados de Educação Física poderão fazer sua inscrição para o processo seletivo para as 110 vagas do CEAR nas modalidades de badminton, boxe, natação e tênis de mesa no site https://www.cob.org.br/pt/cob/sobre-o-cob/instituto-olimpico-brasileiro/academia-brasileira-de-treinadores/
 
“Os treinadores são o elo fundamental para a formação dos atletas. Quanto mais profissionais capacitarmos, mais atletas serão impactados e com isso alcançaremos mais resultados. Com todas as mudanças, novas tecnologias que surgem, estamos oferecendo mais um instrumento de atualização e qualificação profissional”, diz Marco La Porta, vice-presidente do COB.
 
Para a gerente do IOB, Soraya Carvalho, o diferencial deste ano está nas modalidades inéditas como o boxe, o badminton e o tênis de mesa. “Estamos repetindo a natação por conta da grande demanda e o alto potencial da modalidade. Nossa expectativa é capacitar treinadores que possam atuar na base e nas categorias adultas do esporte. Capacitando estes profissionais estaremos investindo diretamente nos atletas. Todos os programas da ABT focam na qualificação profissional que vai ter continuidade por gerações, não apenas para um ciclo olímpico. Um treinador pode impactar em centenas de atletas”, explica Soraya.
 
Para concorrer a uma das vagas é necessário ser treinador de uma das modalidades esportivas desta edição; ter concluído curso superior em Educação Física; possuir registro no Conselho Regional de Educação Física (CREF) e estar com a carteira de identificação profissional dentro da validade; apresentar suficiência para leitura e compreensão de textos em espanhol ou inglês; ter pelo menos um ano de experiência como treinador em uma organização esportiva ou educacional na modalidade escolhida. No caso de recém-formados, é necessário anexar o diploma ou certificado de conclusão de curso.
 
Desenvolvido pelo Instituto Olímpico Brasileiro, o curso tem como objetivo complementar, por meio de atividades de cunho educacional de qualidade, a formação profissional de treinadores, na dimensão do esporte de alto rendimento, e, desse modo, contribuir de forma relevante para a conquista de resultados positivos no esporte olímpico. Os treinadores formados no Curso de Esporte de Alto Rendimento receberão um certificado que o denominará Treinador Nacional em Esporte de Alto Rendimento.
 
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil (COB)
 
 
 
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