Ministério do Esporte Natação brasileira sobe em mais de 30 pódios nos últimos três meses e ganha fôlego para o Rio-2016
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Natação brasileira sobe em mais de 30 pódios nos últimos três meses e ganha fôlego para o Rio-2016

(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)
A natação brasileira enfrentou este ano um dos maiores desafios de sua trajetória: participar em três competições de elevado nível técnico em menos de dois meses. Além de toda a logística necessária para preparar e deslocar delegações tão grandes, os resultados obtidos superaram as expectativas, tendo em vista a complexidade das operações. Foram 34 pódios desde o dia 14 de julho até o último domingo, 30 de agosto, nas últimas três fortes competições internacionais – Jogos Pan-Americanos, Mundial de Kazan e Mundial Junior. 
 
No Pan de Toronto foram 26 conquistas (10 ouros, seis pratas e 10 bronzes). Em Kazan mais quatro (três pratas e um bronze), e em Cingapura, no Mundial Junior, foram mais quatro medalhas (um ouro; duas pratas e um bronze). Há um ano dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, os resultados começaram a surgir e empolgam. O planejamento estratégico da Confederação definiu, no início da temporada, que o Brasil atenderia às três competições. Segundo o gerente de natação e superintendente executivo da CBDA, Ricardo de Moura, a ideia era preparar ao máximo os principais nadadores do país para a pressão psicológica e física que acontecerá o ano que vem.
 
(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)
 
O 5º Campeonato Mundial Junior de Natação, disputado em Cingapura, chegou ao fim no domingo, dia 30/08, mas, para a garotada da delegação brasileira o trabalho está só começando. Com idades de 14 a 18 anos, os nadadores conquistaram quatro medalhas para o Brasil. Brandonn ficou com o ouro nos 1500m livre e a prata nos 400m medley. Vinicius Lanza, nos 100m borboleta, também garantiu a prata, e Felipe Souza, nos 100m livre, conquistou o bronze.
 
Embora o time brasileiro sempre tenha conquistado medalhas no Mundial Júnior, esta foi a melhor campanha desde 2006, ano, que por sugestão do Brasil, a competição estreou no calendário da FINA. Os 20 nadadores que disputaram em Cingapura voltam para casa com os objetivos coletivos alcançados. Além das medalhas, o Brasil ganhou uma nova geração mais experiente e fortalecida. Os quatro pódios brasileiros vieram em provas olímpicas.
 
A preparação de todos agora está voltada para conquistar um lugar no time olímpico, considerando que as vagas para compor a seleção olímpica ainda estão abertas, pois as seletivas serão disputadas em dezembro, no Torneio Open, e em abril do ano que vem, no Troféu Maria Lenk.
 
Ricardo de Moura ressaltou a importância da diversidade dos resultados: "As medalhas vieram por diferentes atletas, em diferentes provas e todas, do programa olímpico. Novos valores no esporte não significam novos atletas em ação, mas novos atletas com resultados expressivos internacionalmente. Faltando pouco tempo para a Olimpíada, é importante termos estas marcas, não só para estes atletas buscarem seus espaços, mas também para os demais saberem que têm mais gente querendo participar e até entrar no lugar deles. Esta competitividade é essencial para o esporte", explicou.
 
(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)A pouco menos de um ano para os Jogos Olímpicos, nadadores de vários países, que participaram do evento de juniores estarão no Rio de Janeiro. Não será diferente com o Brasil. Os resultados e a vivência adquirida nestes eventos serão determinantes para acirrar, ainda mais, a saudável disputa por vagas na equipe brasileira olímpica.
 
Brandonn Almeida, com 18 anos, já é um dos grandes nomes da natação brasileira. Nesta temporada, o nadador se consolidou como campeão Pan-Americano dos 400m medley, e agora, campeão mundial junior dos 1500m livre. "O dia seguinte da competição é muito bom. A ficha começa a cair e a sensação de dever cumprido é ótima. Agora vou ter uma semana de folga, mas a gente nunca relaxa muito. Meu foco é a preparação para a seletiva olímpica, porque não quero só participar do Rio 2016, mas sim quero nadar bem nos Jogos Olímpicos e representar o país com tudo que eu posso fazer. Eu confio muito no trabalho do grupo que faço parte. Tenho o apoio do meu clube, Confederação e o apoio dos Correios que hoje me deixam mais tranquilos e me dão suporte para eu só pensar em fazer o meu melhor", comentou Brandonn Almeida.
 
O forte nível da competição de Cingapura também se mostrou importante para o amadurecimento desta geração. Após o fim do evento, os nadadores redimensionam seus valores, como controle emocional, aprendendo na prática a montar sempre uma estratégia adequada, independente de adversários, para alcançar o melhor desempenho.
 
Os atletas brasileiros participaram do Mundial dos Esportes Aquáticos de kazan,  5º Mundial Junior FINA de Natação e da preparação para os Jogos Pan-Americanos de Toronto com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte e COB, Sadia, Speedo e Universidade Estácio de Sá. 
 
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom - Ministério do Esporte
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