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Ministério do Esporte apoia maior competição júnior de luta olímpica do planeta

Teve início nesta terça-feira (11), em Lauro de Freitas (BA), o Mundial Júnior de Wrestling (Luta Olímpica), a maior competição júnior da modalidade do planeta. O evento acontece até o próximo domingo (16), no Centro Pan-Americano de Judô (CPJ), instalação esportiva que faz parte da Rede Nacional de Treinamento. Participam mais de 600 atletas na faixa de 18 e 21 anos de 62 países, como Azerbaijão, Japão e Estados Unidos, potências no esporte.
 
Pela primeira vez na América do Sul, o campeonato conta com apoio do Ministério do Esporte. A pasta investiu recursos da ordem de R$ 3 milhões para realização do campeonato, por meio de convênio assinado com a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) do Estado. 
 
Na cerimônia de abertura, o Secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Carlos Geraldo Santana, destacou a importância da realização do campeonato no país. “Esta é uma oportunidade para divulgação e desenvolvimento da modalidade ainda pouco conhecida no Brasil, mas que já tem resultados importantes”, disse. 
 
(Cynthia Ribeiro/ME)(Cynthia Ribeiro/ME)
 
No Pan-Americano de Toronto, realizado em julho no Canadá, a atleta Joice Souza da Silva conquistou ouro inédito para o país na luta livre, na categoria até 58K. Aline Ferreira e Davi Albino também ganharam medalhas de bronze nas modalidades luta livre categoria até 75k e greco-romana na categoria 98kg, respectivamente, na competição. 
 
Vinte e quatro atletas brasileiros representam o Brasil no mundial júnior: oito do estilo greco-romano, oito do estilo livre feminino e oito do estilo livre masculino. No estilo greco-romano estão os medalhistas de prata no pan-americano Júnior 2015: Guilherme Evangelista, até 84kg, e Douglas Rocha, até 96kg. Participarão também do campeonato Joílson Júnior, até 66kg, e Calebe Corrêa, até 60kg, e Brenda Palheta do estilo livre feminino, até 63kg. 
 
Nesta terça-feira, primeiro dia de competição, foram realizadas lutas do estilo greco-romano nas categorias 50kg, até 60kg, até 74kg e até 96kg.
 
Investimentos na modalidade
Mesmo ainda pouco conhecida no Brasil, a luta olímpica conta com incentivos do Ministério do Esporte para estimular a prática da modalidade pelo país. A pasta celebrou sete convênios, nos últimos cinco anos, com a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) que resultaram em investimentos superiores a R$ 14 milhões. 
 
Os convênios objetivaram, por exemplo, a preparação dos atletas das seleções brasileiras com perspectivas de conquistas de medalhas nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Também proporcionaram a aquisição de materiais para Luta Livre, Greco-Romano e Luta Feminina para suprir a necessidade das regiões do país; implantação de núcleos de treinamento nos estados dos atletas selecionados; intercâmbio entre os estados; modernização e aquisição de materiais para o Centro Nacional de Alto Rendimento da CBLA, no Rio de Janeiro, para treinamento da equipe olímpica (Greco Romano, Livre e Luta Feminina); e contratação de equipe técnica e de técnicos internacionais.
 
Destaque também para o Bolsa Atleta, o maior programa de patrocínio individual a atletas do mundo. No exercício de 2015, 151 atletas da modalidade foram contemplados. O investimento previsto é de R$ 1,8 milhão no ano. Entre 2010 e 2014, 637 bolsas foram concedidas, num investimento da ordem de R$ 7,9 milhões. Do total dos competidores brasileiros no Mundial Júnior de Wrestling, 13 são contemplados pelo programa que completou dez anos em 2015.
 
Já pela Bolsa Pódio, categoria mais alta do programa e destinada a atletas com chances de disputar medalhas nos Jogos Rio 2016, três atletas são contemplados atualmente, o que representa um patrocínio de R$ 228 mil. 
 
(Cynthia Ribeiro/ME)(Cynthia Ribeiro/ME)
 
CPJ
Considerado o maior centro de treinamento das Américas e um dos maiores do mundo, o Centro Pan-Americano de Judô é resultado de um investimento de R$ 43,2 milhões, sendo R$ 19,8 milhões do Ministério do Esporte e R$ 18,3 milhões do estado da Bahia, por meio da Setre. A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) aportou outros R$ 5,1 milhões para o projeto executivo e para a compra de uma parte dos equipamentos e mobiliário.
 
Trata-se de um complexo de 20 mil m² de área construída e conta com ginásio climatizado, quatro áreas oficiais para competições, arquibancadas para 1.900 pessoas, salas de apoio, restaurante, vestiários e academia. Há ainda um prédio administrativo, com auditório para até 200 pessoas, e alojamentos para 72 atletas. O local tem ainda quadra poliesportiva, piscina e pista de corrida de 100m.
 
Cynthia Ribeiro, de Lauro de Freitas (BA)
Ascom - Ministério do Esporte
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