Ministério do Esporte Cidades-sede da Copa 2014 apresentam em Brasília ações de sustentabilidade
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Cidades-sede da Copa 2014 apresentam em Brasília ações de sustentabilidade

Despoluição de lagoas, arborização de ruas, plano de manejo de resíduos sólidos e estudos para pegada de carbono são algumas das ações de sustentabilidade apresentadas pelas 12 cidades-sede durante o seminário "Copa 2014: Oportunidades para a sustentabilidade urbana". O evento, organizado pelo Ministério do Esporte em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), se encerra nesta quinta-feira (13.09), em Brasília.

As ações nas capitais brasileiras que receberão jogos do Mundial vão além das intervenções nas arenas. As diferentes iniciativas mostram os desafios e objetivos de cada cidade-sede. "Os projetos não precisam ser, necessariamente, num mesmo plano de atuação. Cada localidade possui e sabe seus desafios e no que deve investir e direcionar suas ações", comentou Pablo Vaggione, membro da UN-Habitat (Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos) e palestrante do seminário.

O fato de receber a Copa do Mundo está sendo usado pelas sedes como uma oportunidade para desenvolver e acelerar projetos relacionados ao meio ambiente e à sustentabilidade. "O Mundial, para nós, está sendo excelente, porque deu impulso nas nossas ações", disse Weber Coutinho, representante da secretaria municipal de meio ambiente de Belo Horizonte. A capital mineira planeja a despoluição da Lagoa da Pampulha, um dos cartões postais da cidade, que fica a 100 metros do estádio Mineirão.

"Será feito o desassoreamento da lagoa, porque a bacia está numa área mais baixa e de expansão urbana, ou seja, os sedimentos das construções correm para lá. Também faremos uma depuração da água, com a introdução de microrganismos decompositores que limpam a água", explica Coutinho. O projeto também prevê a diminuição do despejo de esgoto na lagoa. "Hoje, os dejetos de 30% da população que vive ao redor do local, cerca de 500 mil pessoas, são despejados na água. Nossa ideia é reduzir 95% desse esgoto", completa. As ações devem custar cerca de R$ 150 milhões.

Rearborização
Em Manaus, a preocupação maior é com o envolvimento das pessoas nos projetos para a Copa do Mundo e com a rearborização da cidade. "A população tem que participar. Fizemos seminários, palestras e desenvolvemos ações de educação ambiental para conscientizar as pessoas sobre a importância de se preservar o meio ambiente, de não poluir nem depredar a cidade", explica Marcelo Dutra, secretário de meio ambiente da capital amazonense.

Ele diz que um dos problemas de Manaus são as ilhas de calor, formadas pelas altas temperaturas e umidade locais. Segundo Dutra, mais de 70 mil árvores foram plantadas nos últimos três anos para tentar solucionar o problema. "A cidade tinha corredores de vento, mas as construções acabaram com eles. Então são formadas ilhas de calor, que tentamos amenizar com o plantio das árvores".

Clique neste link e confira os projetos das 12 cidades-sede apresentados durante o seminário

Gabriel Fialho - Portal da Copa
Ascom - Ministério do Esporte
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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