Ministério do Esporte
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O projeto Praça da Juventude foi criado em 2007 com o objetivo de levar um equipamento esportivo público e qualificado para a população que pudesse, ao mesmo tempo, tornar-se ponto de encontro e referência para a juventude. Mais do que um espaço físico para a prática de esportes, a Praça da Juventude é uma área de convivência comunitária onde são realizadas também atividades culturais, de inclusão digital e de lazer para a população de todas as faixas etárias.

Informações: (61) 3217-1748 E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Início

 

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Histórico

As competições estudantis são uma oportunidade de estímulo ao espírito esportivo, além de difundirem os valores do esporte entre os jovens. São 41 anos de história de incentivo à prática esportiva nas escolas do Brasil. Jogos Estudantis Brasileiros, Jogos Escolares Brasileiros, Campeonatos Escolares Brasileiros, Jogos da Juventude, Olimpíadas Colegial Esperança, Olimpíadas Escolares e os atuais Jogos Escolares da Juventude.

Os Jogos Estudantis Brasileiros (JEBs) foram a primeira competição de cunho escolar de abrangência nacional. Criada em 1969 pela antiga divisão de Educação Física e Desporto do Ministério da Educação e Cultura (DEF/MEC), a edição de estreia foi realizada na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro.

Em 1976, esses jogos sofreram a primeira mudança de nome, para que estivessem em consonância com a Lei nº 6.251 de 1975 e com o Decreto 80.228 de 1977, que dividia o esporte estudantil em esporte escolar e esporte universitário. Os jogos então passaram a ser chamados de Jogos Escolares Brasileiros (JEB´s). Numa tentativa de tornar os jogos mais econômicos, em 1978, 1980 e 1982 aconteceram os Campeonatos Brasileiros Escolares, divididos por modalidades e classificatórios para o JEB´s dos anos seguintes.

Entre 1985 e 1989, ocorreram muitas mudanças nos jogos, e uma das principais foi o veto à participação dos atletas escolares federados nesses eventos. Essa atitude levou a uma brusca queda no nível técnico da competição. Por outro lado, esse período marca o início da participação dos atletas com deficiência nos eventos escolares.

Na década de 1990, com o surgimento dos Jogos da Juventude, o Comitê Olímpico Brasileiro passou a participar da organização dos jogos em parceria com o Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto (Indesp). Com o advento da Lei Agnelo/Piva (10.264/01), determinando que 10% dos recursos das loterias destinados ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) sejam aplicados no esporte escolar, essas entidades (COB e CPB) passaram a assumir o protagonismo na organização da fase nacional dos jogos escolares.

Com o amadurecimento dos jogos, observou-se que o crescente envolvimento da escola no processo (iniciado com as Olimpíadas Colegial da Esperança em 2000) e a fonte de financiamento de formato sustentável (Lei Agnelo/Piva, 10.264/01), possibilitaram uma maior participação dos atletas escolares nas Olimpíadas Escolares, criadas em 2005, fruto da parceria entre o Ministério do Esporte, Comitê Olímpico e a Rede Globo.

A Olimpíada Escolar passou a ser denominado Jogos Escolares da Juventude. O evento integra atletas escolares da rede pública e privada do país, envolvendo aproximadamente seis mil jovens em duas edições anuais - de 12 a 14 e 15 a 17 anos. Para participar do evento é necessário passar por seletivas municipais e estaduais até chegar à etapa nacional, em que os atletas escolares representam a escola de origem.

Fonte: Arantes, A.A.C. “Jogos escolares brasileiros: Reconstrução histórica” Revista Motricidade , suplemento do VOL 7, 2011. Vila Real

 

Jogos Estudantis Brasileiros - 1969 a 1975

Os Jogos Estudantis Brasileiros (JEBs) foram a primeira competição de cunho escolar de abrangência nacional. Criada em 1969 pela antiga divisão de Educação Física do Ministério da Educação e Cultura, a primeira edição dos jogos foi disputada na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro.

Até 1969, o esporte escolar não tinha infraestrutura e nem metas a serem atingidas. Com a iniciativa, os estudantes brasileiros tiveram a chance de começar a integração com a cultura de outros estados. Até a data, existiam apenas competições intercolegiais ou regionais, como os Jogos Estudantis Paraenses, considerados uns dos mais antigos do Brasil, os Jogos da Primavera, no Rio de Janeiro, e o Campeonato Colegial, em São Paulo e no Rio Grande do Sul.

Em Niterói, sete estados participaram dos Jogos Estudantis Brasileiros, com a presença de 315 atletas escolares. Uma grande participação ao se levar em conta o estágio do esporte estudantil à época.

Na segunda edição, realizada em Curitiba, no Paraná, o número de participantes cresceu mais de 100%, com 649 participantes, entre atletas escolares e dirigentes. Em 1971, a proporção de crescimento numérico foi ainda maior. No III JEBs, em Belo Horizonte, o número de atletas escolares foi de 1.744 e, em Maceió, em 1972, participaram 2.913 atletas escolares e dirigentes. Em Brasília, no ano seguinte, foram 4.480, envolvendo 25 unidades da Federação.

Edições dos Jogos:

 

  • 1969 - Niterói (RJ)
  • 1970 - Curitiba (PR)
  • 1971 - Belo Horizonte (MG)
  • 1972 - Maceió (AL)
  • 1973 - Brasília (DF)
  • 1974 - Campinas (SP)
  • 1975 - Brasília (DF)

Jogos Estudantis Brasileiros - 1969 a 1975 (2)

Os Jogos Estudantis Brasileiros (JEBs) foram a primeira competição de cunho escolar de abrangência nacional. Criada em 1969 pela antiga divisão de Educação Física do Ministério da Educação e Cultura, a primeira edição dos jogos foi disputada na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro.

Até 1969, o esporte escolar não tinha infraestrutura e nem metas a serem atingidas. Com a iniciativa, os estudantes brasileiros tiveram a chance de começar a integração com a cultura de outros estados. Até a data, existiam apenas competições intercolegiais ou regionais, como os Jogos Estudantis Paraenses, considerados uns dos mais antigos do Brasil, os Jogos da Primavera, no Rio de Janeiro, e o Campeonato Colegial, em São Paulo e no Rio Grande do Sul.

Em Niterói, sete estados participaram dos Jogos Estudantis Brasileiros, com a presença de 315 atletas escolares. Uma grande participação ao se levar em conta o estágio do esporte estudantil à época.

Na segunda edição, realizada em Curitiba, no Paraná, o número de participantes cresceu mais de 100%, com 649 participantes, entre atletas escolares e dirigentes. Em 1971, a proporção de crescimento numérico foi ainda maior. No III JEBs, em Belo Horizonte, o número de atletas escolares foi de 1.744 e, em Maceió, em 1972, participaram 2.913 atletas escolares e dirigentes. Em Brasília, no ano seguinte, foram 4.480, envolvendo 25 unidades da Federação.

Edições dos Jogos:

 

  • 1969 - Niterói (RJ)
  • 1970 - Curitiba (PR)
  • 1971 - Belo Horizonte (MG)
  • 1972 - Maceió (AL)
  • 1973 - Brasília (DF)
  • 1974 - Campinas (SP)
  • 1975 - Brasília (DF)

Campeonatos Escolares Brasileiros (CEB´s) 1978, 1980 e 1982

Em uma tentativa de tornar os jogos mais econômicos, nos anos de 1978, 1980 e 1982 foram realizados os Campeonatos Brasileiros Escolares. A competição foi dividida por modalidades e tinha, entre os objetivos, a classificação dos atletas escolares para os Jogos Escolares Brasileiros do ano seguinte. Entretanto, a competição contou somente com três edições.

Edições dos Jogos:

 

  • 1978 - Realizadas etapas regionais (CEBs)
  • 1980 - Realizadas etapas regionais (CEBs)
  • 1982 - Brasília (DF)

Jogos da Juventude - 1995 a 2004

Jogos da Juventude - 1995 a 2004

Com o objetivo de incentivar o desenvolvimento dos jovens atletas, criando base para o futuro do esporte de alto rendimento, os Jogos da Juventude foram criados em 1995. Na ocasião, mais de dois mil atletas de todos os estados brasileiros competiram no atletismo, basquete, capoeira, ginástica rítmica, handebol, tênis de mesa, vôlei e xadrez.

Os jogos visavam ao fomento do esporte na sua vertente de rendimento, para congregar e aprimorar os talentos esportivos do país, desenvolver o intercâmbio socioesportivo das diferentes modalidades e promover o seu aprimoramento.

Edições dos Jogos:

 

  • 1995 – João Pessoa (PB)
  • 1996 – Curitiba (PR)
  • 1997 – Goiânia (GO)
  • 1998 – Porto Alegre (RS)
  • 2001 – Recife (PE)
  • 2002 – Goiânia (GO)
  • 2003 – Brasília (DF)
  • 2004 – Brasília (DF)

Olimpíada Colegial Esperança - 2000 e 2001

Olimpíada Colegial Esperança - 2000 e 2001

O projeto da Olimpíada Colegial Esperança teve início em janeiro de 2000, com a criação da Comissão Organizadora dos Jogos, composta por representantes dos Ministérios da Educação, do Esporte e Turismo, do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e da Rede Globo de Televisão. Os jogos ganharam esse nome pela associação do Projeto Criança Esperança, da Rede Globo.

Fizeram parte da primeira Olimpíada os esportes mais praticados nas escolas no país: atletismo, basquetebol, futsal, handebol, voleibol.

O processo teve continuidade assegurada em 2001, partindo para a concretização de um Calendário Esportivo Escolar Brasileiro, dividindo-se a Olimpíada em dois jogos, com faixas etárias distintas, equivalentes ao ensino fundamental e médio da educação básica: de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos, que serviu de modelo e de norte para cerca de 2,5 mil competições esportivas escolares estaduais, regionais e municipais, ocorridas nestes anos.

  • 2000 – Brasília (DF)
  • 2001 – Poços de Caldas (MG) - etapa de 12 a 14 anos
  • 2001 – Brasília (DF) - etapa de 15 a 17 anos

 

 

 

Olimpíadas Escolares - 2005 até 2012

Olimpíadas Escolares - 2005 até 2012

As Olimpíadas Escolares são atualmente o maior evento esportivo escolar do Brasil. Desde o seu primeiro ciclo, de 2005 até 2008, o evento reúne milhares de atletas escolares de instituições de ensino públicas e privadas para uma competição de abrangência nacional, organizada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) com o apoio do Ministério do Esporte.

Durante os dias de disputa, há uma programação intensa direcionada aos participantes, com uma série de atividades culturais e educativas. O evento é realizado em duas etapas – em cidades diferentes –, com faixas etárias distintas, 12 a 14 e 15 a 17 anos. Atualmente, são disputadas 13 modalidades, sendo 11 comuns às duas etapas (atletismo, judô, natação, tênis de mesa, xadrez, basquetebol, futsal, handebol, vôlei, ciclismo e ginástica rítmica). A etapa de 12 a 14 anos também contempla o badminton e, a de 15 a 17, o taekwondo

O segundo ciclo dos Jogos Escolares da Juventude, iniciado em 2009 até 2012, mantém os objetivos de promover a inclusão social a partir do esporte, detectar novos talentos e criar um novo ambiente favorável à continuidade da prática esportiva no país. Para participar do evento é necessário passar por seletivas municipais e estaduais até chegar à etapa nacional, em que os alunos representam a escola de origem.

Edições dos Jogos:
Obs: são duas edições anuais, a primeira de 12 a 14 anos e a segunda para 15 a 17 anos.

 

  • 2005 – Brasília (DF) e Brasília (DF)
  • 2006 – Poços de Caldas (MG) e Brasília (DF)
  • 2007 - Poços de Caldas (MG) e João Pessoa (PB)
  • 2008 - Poços de Caldas (MG) e João Pessoa (PB)
  • 2009 - Poços de Caldas (MG) e Londrina e Maringá (PR)
  • 2010 - Fortaleza (CE) e Goiânia (GO)
  • 2011 – João Pessoa (PB) e Curitiba (PR)
  • 2012  - Poços de Caldas (MG) e Cuiabá (MT)

Jogos Escolares Brasileiros (JEB´s)

Em 1976, em consonância com a Lei n 6.251 de 1975 e com o Decreto 80.228 de 1977, os Jogos Estudantis Brasileiros dividiram-se em esporte escolar e universitário. Assim, nasceram os Jogos Escolares Brasileiros (JEB´s), que se tornaram referência nacional até o ano de 2004.  As competições possibilitaram aos atletas escolares a oportunidade de vivenciar um intercâmbio esportivo nacional, onde colocaram em prática os valores do esporte e o espírito esportivo.

Entre os objetivos dos JEB’s estavam: fomentar a prática do esporte escolar com fins educativos; possibilitar a identificação de talentos esportivos nas escolas; contribuir para o desenvolvimento integral do aluno como ser social, autônomo, democrático e participante, estimulando o pleno exercício da cidadania por meio do esporte; e garantir o conhecimento do esporte de modo a oferecer mais oportunidade de acesso à prática do esporte escolar aos alunos.

Edições dos Jogos:

 

  • 1976 - Porto Alegre (RS)
  • 1977 - Brasília (DF)
  • 1979 - Brasília (DF)
  • 1981 - Brasília (DF)
  • 1983 - Brasília (DF)
  • 1984 - Brasília (DF)
  • 1985 - São Paulo (SP)
  • 1986 - Vitória (ES)
  • 1987 - Campo Grande (MT)
  • 1988 - São Luís (MA)
  • 1989 - Brasília (DF)
  • 1990 - Brasília (DF)
  • 1991 - Presidente Prudente (SP)
  • 1992 - Blumenau (SC)
  • 1993 - Recife (PE)
  • 1994- Foz do Iguaçu (PR)
  • 2003- Brasília (DF)
  • 2004- Brasília (DF)

Jogos Escolares da Juventude - a partir de 2013

Jogos Escolares da Juventude - 2013

Em 2013, as antigas Olimpíadas Escolares mudaram o nome para Jogos Escolares da Juventude. O evento reúne milhares de atletas escolares de instituições de ensino públicas e privadas para uma competição de abrangência nacional, organizada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) com o apoio do Ministério do Esporte.

Durante os dias de disputa, há uma programação intensa direcionada aos participantes, com uma série de atividades culturais e educativas. O evento é realizado em duas etapas – em cidades diferentes –, com faixas etárias distintas, 12 a 14 e 15 a 17 anos. Atualmente, são disputadas 13 modalidades, sendo 11 comuns às duas etapas (atletismo, judô, natação, tênis de mesa, xadrez, basquetebol, futsal, handebol, vôlei, ciclismo e ginástica rítmica). A etapa de 12 a 14 anos também contempla o badminton e, a de 15 a 17, o taekwondo

Edições dos Jogos:
Obs: são duas edições anuais, a primeira de 12 a 14 anos e a segunda para 15 a 17 anos.

  • 2013 – Natal (RN) e Belém (PA)
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