Seleções do Torneio Internacional de Futebol Feminino conhecem Estádio Nacional Mané Garrincha

Publicado em Quarta, 11 Dezembro 2013 15:14

Seleção brasileira reconhecendo o gramado do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha  (Foto: Andre Borges/ ComCopa DF)Seleção brasileira reconhecendo o gramado do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha (Foto: Andre Borges/ ComCopa DF)

O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha recebeu na tarde desta terça-feira (10.12), pela primeira vez, as seleções que disputarão o Torneio Internacional de Futebol Feminino a partir desta quinta-feira (12.12). As seleções de Brasil, Canadá, Chile e Escócia fizeram o reconhecimento do campo. Para o treinador da Seleção Brasileira, Márcio Oliveira, as condições do gramado estão ótimas. “Está um espetáculo. Totalmente igualado, verdinho. Para jogar futebol aqui é só colocar a bola no chão e fazê-la rolar”, resumiu.

A atacante Darlene concordou e foi além. “O gramado está perfeito e estamos ansiosas porque vamos jogar onde estarão as seleções da Copa do Mundo, no ano que vem”, comemorou.

A capitã canadense Christine Sinclair, seis vezes indicada para o prêmio da FIFA de Melhor Jogadora do Mundo comparou o Mané Garrincha ao Estádio Olímpico de Berlim, na Alemanha. “Parece o estádio em que jogamos na estreia da Copa do Mundo de 2011”, disse.

A atacante já pensa na próxima edição do Mundial, em 2015, quando jogará em casa. “Temos poucos torneios femininos no calendário. Este que vamos jogar agora é importantíssimo porque já começamos a nos preparar para a Copa do Mundo no Canadá, daqui a dois anos”, comenta.

A goleira e capitã da Seleção Escocesa, Gemma Fay, elogiou a arena. “É incrível ser recebida em um espaço dessa qualidade. Mal posso esperar para ver as arquibancadas cheias”.

Christiane Endler, goleira do Chile, disse que está ansiosa para jogar contra o Brasil, no primeiro dia de torneio. “Dá um frio na barriga, mas estou preparada”. Tiane, como é chamada pelas colegas, começou na seleção chilena sub-17. “Uso essa camisa há cinco anos, mas hoje estou com uma sensação diferente. Jogando em um estádio como esse, com essa estrutura, o peso é maior”, confessou.

Fonte: GDF
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