Ministério do Esporte Aplicação do Estatuto do Torcedor é discutida entre ministério e autoridades de São Paulo
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Aplicação do Estatuto do Torcedor é discutida entre ministério e autoridades de São Paulo

Devido aos recentes episódios de violência entre as torcidas registradas no Campeonato Brasileiro de futebol, o diretor do Departamento de Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte, Paulo Castilho, fez uma série de reuniões com autoridades no estado de São Paulo, entre elas o Secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, o Procurador-Geral do estado, Márcio Elias Rosa, e o desembargador Guilherme Strenger, do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Castilho reforçou com as autoridades a preocupação do Ministério do Esporte em ter uma aplicação efetiva do Estatuto do Torcedor, instrumento mais eficaz para a punição de torcedores violentos. O representante do Ministério do Esporte destacou em todas as conversas a importância do cumprimento de artigo do estatuto que prevê o afastamento dos estádios do torcedor envolvido em atos de violência por até três anos, período em que ele deve se apresentar em delegacias nos dias de jogos.

 "O Ministério do Esporte condena com veemência a violência. Mas não acredita que a solução para isso seja o banimento das torcidas organizadas, que pode jogar muita gente para a clandestinidade e dificultar ainda mais o controle. Para a punição dos torcedores violentos, a aplicação efetiva do Estatuto do Torcedor é o meio mais eficaz", avaliou Castilho.

Essas reuniões no estado também tinham o objetivo de iniciar as discussões de implantação de um modelo de prevenção e combate à violência dentro e nos arredores dos estádios para que possa servir de exemplo para os demais estados da federação. "Pensamos em criar uma delegacia voltada para atender apenas delitos relacionados aos jogos nos estádios para que o processo de identificação e detenção do torcedor violento seja mais rápido e eficaz", explicou Castilho.

Leandro Galvão
Ascom - Ministério do Esporte

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