Ministério do Esporte Para presidente do Comitê Paralímpico, objetivo do Brasil é o topo do quadro de medalhas no ParaPan de Toronto
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Para presidente do Comitê Paralímpico, objetivo do Brasil é o topo do quadro de medalhas no ParaPan de Toronto

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
Com o objetivo de colocar o Brasil no topo do quadro de medalhas nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, que serão disputados entre 7 e 15 de agosto, e de alcançar a meta de terminar os Jogos Paraolímpicos do Rio 2016 entre os cinco melhores na classificação geral, Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), segue confiante no alinhamento de ideias com o ministro George Hilton, do Esporte, com quem esteve nesta segunda-feira (27.07).
 
Andrew Parsons lembra que a classificação dos Jogos Paraolímpicos de Londres 2012 teve a China “muito à frente”, e depois, quase em um mesmo patamar, Rússia, Grã-Bretanha, Ucrânia, Austrália e Estados Unidos. “Agora, a Rússia deu uma escapada, apresentando crescimento acelerado”, observa o dirigente, que também é vice-presidente do Comitê Paraolímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e vê “alguns movimentos como tendências”, em relação ao desempenho dos países que serão os principais rivais do Brasil.
 
Mesmo reconhecendo que já não seria fácil chegar ao quinto lugar no Rio 2016, a disputa maior deve ser com Austrália e Estados Unidos. “A Rússia deve ir para um segundo lugar sólido, com chances de incomodar a China. Os ucranianos também estão em curva ascendente.”
 
Agora, com relação ao ParaPan, Andrew Parsons é afirmativo: “O objetivo é mesmo o primeiro lugar, repetindo o Rio 2007 e Guadalajara 2011. Nossos maiores rivais deverão ser o Canadá, que estará em casa com força total, Estados Unidos e México.”
 
Sobre a audiência com o ministro George Hilton, o presidente do CPB comentou que levou sua visão de nortear o esporte brasileiro pelo alto rendimento, “por heróis que inspiram, pela renovação, pela atenção maior da mídia”, para a ligação com o esporte de base. “Trouxemos a nossa contribuição, para o Sistema Nacional de Esporte, para que tenhamos um alinhamento de forma global.”
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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