Ministério do Esporte COB ressalta investimentos e renovação do Time Brasil no Pan de Toronto
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COB ressalta investimentos e renovação do Time Brasil no Pan de Toronto

 
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) realizou, nesta sexta-feira (24.07), o balanço da participação da delegação nacional nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. Os destaques ficaram por conta do trabalho realizado pela entidade para oferecer a melhor estrutura aos atletas – com R$ 10 milhões em recursos oriundos da Lei Agnelo/Piva -, a renovação do Time Brasil – 70% disputam o evento pela primeira vez – e o aumento do número de modalidades que subiram ao pódio.
 
O presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, ressaltou que todas as conquistas vieram de um esforço conjuntos de vários entes que contribuem para a evolução do esporte. “Queria reiterar que esses resultados alcançados são graças a um trabalho de união de esforços feito em parceria entre a equipe do COB, as confederações brasileiras das modalidades, o Ministério do Esporte, o Ministério da Defesa, o Ministério de Ciência e Tecnologia e os patrocinadores” disse.
 
Dos atletas do Time Brasil no Pan-Americano de Toronto, 349 recebem bolsas do Ministério do Esporte (84 são Bolsa Pódio e 265 são Bolsa Atleta). No total, os investimentos do governo federal, desde 2010, chegam a mais de meio bilhão de reais na delegação brasileira que está na competição. Além das bolsas, a conta leva em consideração instrumentos como a Lei Agnelo/Piva, a Lei de Incentivo ao Esporte e diversos convênios firmados com as confederações e não considera o patrocínio de estatais.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
Segundo Nuzman, o trabalho dos atletas brasileiros no Pan mostra o crescimento do esporte no país. “O desempenho da delegação foi mais uma etapa que revela o crescimento e a evolução do esporte olímpico brasileiro. A renovação vivenciada aqui mostra o legado que os Jogos Olímpicos estão trazendo para a formação da nova geração de atletas”, analisou o dirigente, que ainda destacou a diversificação dos pódios brasileiros em modalidades que não são tradicionais no país.
 
“Outro ponto importante é a renovação enorme da delegação brasileira. Aumentou o número de medalhas em diversas modalidades e cresceram as modalidades que conquistaram medalhas”. Até a manhã desta sexta-feira, o Brasil havia conquistado 34 ouros, 34 pratas e 53 bronzes em 27 esportes diferentes. Os 121 pódios deixam o país em terceiro no quadro geral de medalhas, até o momento, atrás de Estados Unidos e Canadá.
 
“Apresentamos como meta o terceiro lugar no quadro geral de medalhas. Queria lembrar que nós defendemos o número total de medalhas, muito em respeito ao atleta que conquista a prata e o bronze”, considerou Nuzman.
 

» Confira os principais trechos da coletiva:

Importância do Pan
Os Jogos Pan-Americanos são a competição mais importante das Américas e a segunda mais relevante depois dos Jogos Olímpicos. Aqui em Toronto, nós temos o enorme prazer de ver o trabalho dos comitês olímpicos e da Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa), que foi traduzido nos resultados dos atletas das Américas. Até hoje, já temos mais de 50 recordes pan-americanos batidos.
 
Experiência
Esses jogos trazem uma vivência fundamental para o convívio dos atletas. Nós temos alguns pontos que se tornam importantes, pelas lições aqui em Toronto, que projetamos para o Rio 2016, apesar de não devermos fazer comparações entre os dois eventos. Até porque são 41 comitês olímpicos que participam do Pan e nos Jogos Olímpicos são 205.
 
Quadro de medalhas
No Pan há um grupo de quatro a cinco países que disputam as primeiras colocações. Nos Jogos Olímpicos temos um número maior na liderança e na disputa das principais medalhas.
 
Renovação
Outro ponto importante é a renovação enorme da delegação brasileira. Aumentou o número de medalhas em diversas modalidades, e cresceram as modalidades que conquistaram medalhas.
 
Os atletas que conquistam medalhas nos Jogos Olímpicos passam pela conquista de resultados importantes em Jogos Sul-Americanos e em Jogos Pan-Americanos. Ninguém é campeão do mundo de futebol ou medalhista olímpico sem passar por várias etapas na vida.
 
Se levarmos em consideração dois Jogos Olímpicos da Juventude, em 2010 e 2014, vários atletas que se destacaram aqui vieram dessas competições e muitos deles vêm dos Jogos Escolares da Juventude, realizados no Brasil.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
Valor das medalhas
Apresentamos como meta o terceiro lugar no quadro geral de medalhas. Queria lembrar que nós defendemos o número total de medalhas, muito em respeito ao atleta que conquista a prata e o bronze. Não podemos diminuir, já que às vezes a diferença é mínima. Muitas vezes o atleta não ganhou uma medalha de ouro, mas você vê na vibração deles que o pódio é uma grande conquista.
 
Pulverização do pódio
Um maior número de países tem conquistado medalhas. Isso mostra a evolução do esporte nas Américas. Não é como era antes, quando poucos países tinham o domínio esportivo.
 
Renovação
Em terceiro lugar no quadro total de medalhas, mais de 40% da delegação brasileira conquistou medalhas em Toronto. Nós temos mais de 70% de atletas brasileiros disputando os Jogos Pan-Americanos pela primeira vez.  É um número extraordinário que mostra a renovação e o legado que os Jogos Olímpicos estão trazendo para a formação de atletas brasileiros.
 
Destaque
Quero deixar um reconhecimento e um destaque para o nadador Thiago Pereira, que quebrou o recorde do número de medalhas e virou o maior vencedor da história dos Jogos Pan-Americanos. O maior vencedor de medalhas de ouro foi o nadador João de Lucca, que ganhou três vezes.
 
Investimentos
Custo da missão brasileira em Toronto foi de R$ 10 milhões, em recursos oriundos da Lei Agnelo/Piva. Os investimentos foram para despesas de logística e operação de toda a missão e viagens percursoras. 
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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