Ministério do Esporte Brasil mantém hegemonia na ginastica rítmica e leva pentacampeonato no Pan
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Brasil mantém hegemonia na ginastica rítmica e leva pentacampeonato no Pan

Ao som da mistura entre “Mas, que nada”, de Jorge Ben Jor, passando pelo chorinho "Tico tico no fubá", ritmo do olodum e de "Brasileirinho", a equipe nacional de ginástica rítmica encantou o público presente no Toronto Coliseu, no Canadá, e garantiu neste sábado (18.07) o pentacampeonato dos Jogos Pan-Americanos. Na prova que reúne dança, esporte e arte, as brasileiras mostraram beleza, graça e delicadeza na mesma coreografia que será repetida durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.
 
“É uma coreografia que tem a cara do Brasil e representa tudo o que o país sabe fazer de melhor. Esse tipo de coisa que os estrangeiros esperam dos brasileiros. Nós conseguimos mostrar que temos samba no pé e executamos muito bem a coreografia, sem nenhum erro grave”, disse a técnica Camila Ferezin, que tem no currículo um título no Pan de Winnipeg (1999) quando era atleta.
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
O conjunto brasileiro formado por Ana Paula Ribeiro, Beatriz Pomini, Dayane Amaral, Emanuelle Lima, Jéssica Maier e Morgana Gmach terminou a prova com 30.233 pontos. A medalha de prata ficou com o time dos Estados Unidos, ao somar 29.275, e o bronze com Cuba, com 25.692.  
 
(Danilo Borges)(Danilo Borges)
 
A ginasta Jéssica Maier ressaltou que o quinto título mostra a força da modalidade. “Manter a hegemonia é mais difícil do que chegar ao topo. Nós treinamos muito para levar a medalha e o pódio é fruto de todo o nosso esforço. Lutei muito para competir aqui em Toronto, pois fiquei de fora do Pan de Guadalajara, e fui recompensada com esse ouro”. 
 
Com 17 anos dedicados à ginástica, Ana Paula Ribeiro, 26 anos, pode colocar no peito a primeira medalha pan-americana. “Faz três meses que deixei a minha família em Espírito Santo e fui treinar com a seleção em Aracaju. Nos últimos meses me dediquei com toda a equipe e fizemos valer a pena”, revelou. 
 
 
Individual
As primeiras apresentações do dia foram da prova individual geral. O Brasil contou com duas ginastas: Angélica Kviecznski e Natália Gáudio. No seu terceiro Pan, faltou pouco para Angélica levar a medalha de bronze, tendo que se contentar com o quarto lugar, ao somar 60.175 pontos.
 
“Eu sempre quero uma medalha, era o meu objetivo. Eu sabia que seria uma competição bem difícil, pelo nível forte. As duas ginastas dos Estados Unidos estão muito bem. Fico satisfeita por me manter nas cabeças nas Américas”, disse o principal nome da ginástica brasileira e que ainda disputará as finais individuais de todos os aparelhos.
 
A prova foi disputada por 16 ginastas, de dez países. Natália Gáudio encerrou a participação em oitavo lugar, com 55.916. O Estados Unidos ficou com as medalhas de ouro e prata, com Laura Zeng (66.576) e Jasmine Kerber (62.200). O terceiro lugar foi para a canadense Patrícia Bezzoubenko (60.399).
 

Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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