Ministério do Esporte Judô amplia ações no Brasil utilizando recursos da Lei de Incentivo ao Esporte
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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Judô amplia ações no Brasil utilizando recursos da Lei de Incentivo ao Esporte

A Lei de Incentivo ao Esporte é uma das ferramentas utilizadas pelas confederações esportivas para desenvolver o esporte da base ao de alto rendimento. Modalidades como o judô usam o mecanismo legal para ampliar as ações e o número de patrocinadores. Atualmente, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) tem cinco projetos aprovados, que abrangem a inclusão social por meio do esporte, atletas de base, passando pelas competições nacionais e internacionais, como o Campeonato Mundial de Judô, que será disputado entre os dias 26 de agosto e 1º de setembro, no Rio de Janeiro. Somente em 2012, CBJ captou mais de R$ 4,7 milhões de reais em projetos.

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"A Lei de Incentivo veio para ajudar a desenvolver o esporte brasileiro. Desde a criação da lei, nós conseguimos aumentar a captação de recursos todos os anos por meio dessa ferramenta, não apenas para o esporte de alto rendimento, mas também para as seleções de base, campeonatos brasileiros e na área social", explica a coordenadora de Projetos da CBJ, Isabele Duran.

A realização de competições também é viabilizada pelo mecanismo legal. Os campeonatos brasileiros regionais e os campeonatos nacionais nas diversas faixas de idade (sub-13, sub14, sub-21, sub-23, sênior e Troféu Brasil) possibilitam a participação de cerca de 5 mil judocas em todo o país.

"Com a elaboração de projetos, conseguimos garantir que mais atletas participem das competições e estágios internacionais. Assim, o leque de descobertas de talentos aumentou bastante e, consequentemente, ajudou no desenvolvimento do judô brasileiro", diz.  

Em comunidades em situação de risco social espalhadas pelo país, o judô também é utilizado para dar um ippon na desigualdade social, ajudando no desenvolvimento físico, cultural e educacional, tendo a prática do esporte como ferramenta para formação do cidadão.

Além da confederação brasileira, atualmente existem ações desenvolvidas pelas federações estaduais e organizações sem fins lucrativos. A CBJ, em parceria com a Infraero, por exemplo, desenvolve o projeto Avança Judô em 14 estados, distribuídos em 15 núcleos. O programa atende a cerca de 1,8 mil crianças e adolescentes, de 7 a 14 anos, nas comunidades de vulnerabilidade social, como entorno dos aeroportos, com a missão de difundir a prática do esporte.

Em Minas Gerais, o faixa preta de judô Júlio César Lana Jaques ensina a arte marcial desde 1995, na cidade de Timóteo. As aulas da arte marcial no projeto Ajudôu, que eram inicialmente voltadas para crianças da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), se expandiram e nos 16 anos de história já atenderam a mais de 4,5 mil crianças e adolescentes. Nos últimos anos, a iniciativa passou a contar com outro suporte: os incentivos fiscais provenientes da Lei de Incentivo ao Esporte, os quais possibilitaram a manutenção e a ampliação das aulas.

Valorizando os patrocinadores
No próximo dia 2 de setembro, o Ministério do Esporte celebrará junto com atletas e empresas que investem e acreditam no poder transformador do esporte brasileiro a 4ª edição do Prêmio Empresário Amigo do Esporte. A solenidade será no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo, e vai homenagear os patrocinadores de projetos desportivos e paradesportivos que mais apoiaram o desenvolvimento e o fortalecimento do desporto nacional nas diversas modalidades, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE).

Regulamentada em 2007, a Lei de Incentivo permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. Empresas podem destinar até 1% desse valor e ainda acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. O teto para pessoas físicas é de 6% do IR.

Breno Barros
Foto: Divulgação
Ascom - Ministério do Esporte
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