Ministério do Esporte Conselho Nacional do Esporte realiza a última reunião de 2018 em Brasília
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Conselho Nacional do Esporte realiza a última reunião de 2018 em Brasília

O Conselho Nacional do Esporte - CNE realizou, nesta quinta-feira (20.12), no Ministério do Esporte, em Brasília, a última reunião de 2018. Durante a abertura, o ministro do Esporte, Leandro Cruz, apresentou aos participantes o general Marco Aurélio Vieira, que assumirá o cargo de secretário especial de Esporte no futuro Ministério da Cidadania. Em seguida, os membros do CNE analisaram e aprovaram quatro pautas apresentadas durante o encontro:

- A Minuta que recomendava a inclusão do Desporto Militar na Lei 9.615/98, a Lei Pelé

- A indicação de João Guilherme Guimarães Gonçalves como o novo procurador do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem - TJDAD

- A resolução que estabelece critérios para a concessão da Bolsa Atleta aos atletas das modalidades não olímpicas e não paralímpicas

- A indicação de Virgílio de Castilho Barbosa Filho, Edson Terra Cunha Júnior e Ricarda Raquel Barbosa Lima como novos integrantes da Comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte, em razão do vencimento do mandato de três membros em 31 de dezembro de 2018

Foto: Abelardo Mendes Jr/MEFoto: Abelardo Mendes Jr/ME

Além disso, o CNE acatou sugestão de Tatiana Mesquita Nunes, presidente do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem - TJDAD, para que o tribunal tenha um representante permanente nas reuniões do CNE.

“A capacidade de democratizar o conhecimento dos senhores comigo e a generosidade foram imensas. O Conselho Nacional do Esporte é uma realidade. Esse Conselho é inquestionável e impossível de ser deixado de lado. Aqui se discute, se debate e se decide a política nacional de esporte”, ressaltou o ministro do Esporte, Leandro Cruz.

Ex-presidente da Comissão Nacional de Atletas (CNA) e membro do Conselho Nacional do Esporte (CNE) desde 2015, o velejador e medalhista olímpico Lars Grael destacou o papel de protagonismo que o CNE passou a ter. “O CNE nunca foi tão representativo e ao mesmo tempo tão democrático, no sentido que o tornou, de fato, deliberativo. De um conselho que antes foi temido e por fases descontinuado, hoje é um instrumento de decisão da política esportiva nacional, dando respaldo à ação ministerial”, afirmou Lars.

“Sobretudo, essa união de segmentos distintos que compõem o tecido do esporte brasileiro reunidos em um mesmo conselho permitiu uma rara união do esporte brasileiro. União essa que foi representada pela mudança da Medida Provisória 841 na 846, onde o esporte atuou em bloco, sempre unido, em defesa do seu segmento. O CNE termina o ano como um conselho consolidado e será, espero eu, um importante instrumento para a próxima gestão”, continuou o medalhista olímpico.

Também presente à reunião, o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley, elogiou o papel importante do CNE no debate dos rumos do esporte no país e disse esperar que isso se mantenha em 2019.

“Esse conselho passou a ter uma representatividade muito grande nos últimos anos. Ele começou a ser fortalecido com o ex-ministro Leonardo Picciani e com o ministro Leandro Cruz o protagonismo aumentou. Ele tem que continuar e seguir com a força que ele tem até o momento”, observou o presidente do COB.

“O esporte precisa valorizar as instâncias que são os pilares de representatividade e de legitimidade e o Conselho Nacional do Esporte é um deles. O conselho só cumpre esse papel de referência quando é ativo. Essa gestão mostrou o reconhecimento desse conselho e a importância desse movimento”, encerrou a ex-jogadora de vôlei Ana Moser, fundadora do Instituto Esporte & Educação (IEE), que, principalmente via Lei de Incentivo ao Esporte, mantém diversos programas esportivos sociais com crianças e jovens.

Foto: Abelardo Mendes Jr/MEFoto: Abelardo Mendes Jr/ME

Luiz Roberto Magalhães
Ascom - Ministério do Esporte
 

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