Ministério do Esporte Arequipa encanta brasileiros que foram aos Jogos Escolares Sul-Americanos no Peru
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Arequipa encanta brasileiros que foram aos Jogos Escolares Sul-Americanos no Peru

Arequipa, cidade peruana que durante uma semana passada sediou a edição 2018 dos Jogos Escolares Sul-Americanos, faz parte do grupo de cidades classificadas pela Unesco como patrimônio cultural da humanidade. Fundada por Francisco Pizarro há quase quinhentos anos, o lugar conserva muito do estilo arquitetônico que lembra as cidades históricas espanholas, com seus arcos, pátios e fontes. A “Plaza de Armas”, coração histórico da cidade, com seus prédios centenários, entre eles a Catedral, sintetiza em um só lugar todos os detalhes da arquitetura que compõe a cidade.

Arequipa é uma cidade que encanta por sua arquitetura, suas catedrais e sua cultura. Foto: Rafael Brais/MEArequipa é uma cidade que encanta por sua arquitetura, suas catedrais e sua cultura. Foto: Rafael Brais/ME

Conhecida como Cidade Branca, por causa de suas construções em pedras vulcânicas brancas, Arequipa é considerada por muitos como a cidade mais charmosa do Peru. Rodeada pela Cordilheira dos Andes, ela está situada aos pés de três vulcões: Misti, Chachani e Pichu Pichu. As belezas da cidade chamaram a atenção dos brasileiros que estiveram por ali para acompanhar os Jogos Escolares Sul-americanos.

O técnico do time do Brasil de vôlei feminino, Márcio Rauber, destacou a experiência adquirida pelo grupo de estudantes que saiu de Saudades (SC) para conquistar a medalha de bronze no Sul-Americano Escolar do Peru. "Para nós foi uma alegria, uma responsabilidade e um aprendizado muito grande, tanto em quadra como fora dela”, disse. "Sair de Saudades, que é uma cidade de um pouco mais de 9 mil habitantes, para uma cidade considerada patrimônio mundial e em um evento de abrangência de toda América do Sul passa a ser algo muito marcante e inesquecível para todos nós”, completou.

Foto: Rafael Brais/MEFoto: Rafael Brais/ME

O publicitário Diogo Bernardes viajou de São Bernardo do Campo para Arequipa para acompanhar a filha, atleta do handebol, na competição. Bernades explicou que a missão principal foi acompanhar e dar todo o suporte para a filha e suas companheiras. “Em dias de jogos, que geralmente eram no período da manhã, ficávamos focados apenas nisso. Chegávamos ao ginásio junto com elas e só íamos embora quando elas seguiam para o hotel”, detalhou. "Após isto, tínhamos um objetivo de cada dia conhecer um lugar histórico e um restaurante no jantar”, detalhou.

Para Bernardes, que viajou com a esposa e a outra filha, visitar Arequipa proporcionou um novo conhecimento cultural. ”Uma cidade com um belo centro histórico, com uma cultura enraizada por todos os cantos. Viver durante sete dias com a cultura, tipos de comidas, a dificuldade do trânsito louco foi uma experiência incrível”, afirmou.

Fotos: Rafael Brais/MEFotos: Rafael Brais/ME

Além disso, diz ele, estar perto da filha em um momento tão especial também ajudou para tornar a viagem única. “Foi a primeira disputa de grande porte da nossa filha, nos levando ao ápice de uma emoção até então desconhecida, nos proporcionando novos entendimentos e conhecendo dificuldades que esta modalidade (handebol) tem”

Já para os meninos e meninas entre 12 e 14 anos que participaram dos Jogos, a viagem permitiu, além da oportunidade de interagir com jovens de outros países, conhecer a cultura peruana e fazer novas amizades. Os Jogos também fez com que eles conhecessem mais um pouco da história da colonização de um país que, apesar de vizinho de continente do Brasil, parece muito distante para quem tem pouca idade como os atletas dos Jogos Escolares Sul-Americanos.

De Arequipa, no Peru: Rafael Brais Castro e Clóvis Souza
Ministério do Esporte

 

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