Ministério do Esporte Um ano de governo: esporte de ponta a ponta
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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Um ano de governo: esporte de ponta a ponta

Há um ano, diante da responsabilidade de organizar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio, o país se deparou com o desafio de provar ao mundo que não haveria surto de zika, que os atentados no cenário internacional não se repetiriam em nosso país, que as instalações estariam prontas e que os turistas seriam bem recepcionados. No âmbito do Governo Federal, sob coordenação do Ministério do Esporte e parcerias de pastas como Saúde, Defesa, Justiça, Turismo e Ministério de Relações Exteriores, o país cumpriu seu papel nos megaeventos. Não houve um caso sequer de zika registrado. Não houve incidentes graves de segurança. A isenção de vistos ajudou na atração de mais de 1,4 milhão de turistas internacionais. Mais de 90% deles declararam querer voltar ao Brasil.

No plano da organização do evento, as cerimônias de abertura e encerramento foram elogiadas em todo o mundo. O Brasil teve a melhor campanha de sua história. Somando Olimpíadas e Paralimpíadas, mais de 8,3 milhões de ingressos foram vendidos e houve mais de 350 mil horas de transmissão de imagens do país, bem superiores às 200 mil horas de Londres, em 2012. Mais de cinco bilhões de pessoas em todo o mundo assistiram às performances dos atletas. Cerca de 26 mil jornalistas, entre credenciados e não credenciados, fizeram a cobertura.

Sucesso de público: mais de 8,3 milhões de ingressos foram vendidos nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Foto: Danilo Borges/MESucesso de público: mais de 8,3 milhões de ingressos foram vendidos nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Foto: Danilo Borges/ME

Com o fim dos Jogos, o Ministério do Esporte reiniciou o trabalho de acompanhamento da gestão do legado esportivo, principalmente de estruturas construídas nacionalmente com recursos federais, e de suporte federal às preparações de atletas. A nova listagem de beneficiados pela Bolsa Pódio, a mais alta categoria do Bolsa Atleta, tem previsão de lançamento para este mês.

O material esportivo usado nos Jogos e a infraestrutura criada no Rio de Janeiro e em várias regiões do país têm por vocação atender os atletas de ponta e ajudar a formar novas gerações. Durante o período de preparação para os Jogos, o Ministério do Esporte investiu quase R$ 4 bilhões nessas estruturas que compõem a Rede Nacional de Treinamento e no suporte direto aos atletas. Entre elas, 47 pistas de atletismo, sendo 26 já concluídas em todo o país.

Legado olímpico

Em março de 2017, a Autoridade Pública Olímpica (APO) foi transformada em Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). A entidade tem como missão tomar as providências necessárias à destinação do legado olímpico. É responsável pela organização da utilização das instalações para treinamentos, competições, eventos culturais, religiosos e esportivos, além de projetos sociais. Antes mesmo da criação da AGLO, o Ministério do Esporte já havia assinado, em 5 de fevereiro, três acordos de cooperação, com os comitês Olímpico do Brasil (COB), Paralímpico Brasileiro (CPB) e Brasileiro de Clubes (CBC), para estudar a melhor utilização das instalações esportivas do Parque Olímpico da Barra.

Neste mês de maio, o Centro Olímpico de Tênis receberá uma das etapas do Circuito Mundial de Vôlei de Praia e o Velódromo receberá o Rio Bike Fest. A programação inclui o Campeonato Estadual de Pista, Passeio Ciclístico, Food Bikes e apresentações de BMX Freestyle. Antes, em fevereiro, o Centro Olímpico de Tênis recebeu o evento de vôlei de praia “Gigantes da Praia”, e cerca de 700 crianças e adolescentes do projeto Brincando com Esporte usaram a Arena Carioca 2 para suas atividades.

Velódromo do Parque Olímpico da Barra. Fotos: Danilo Borges/MEVelódromo do Parque Olímpico da Barra. Fotos: Danilo Borges/ME

Paralelamente, a AGLO está formatando um calendário mais amplo de eventos. Na quinta-feira (11.05), foi publicado no Diário Oficial da União um documento com a lista de requisitos para que entidades interessadas em realizar eventos e/ou treinamentos nas instalações do Parque Olímpico da Barra manifestem interesse. Numa etapa anterior do processo, em 28 de abril, a entidade apresentou a representantes de federações, confederações e outras entidades o projeto de ocupação das instalações. No dia 8 de maio, a AGLO e a Prefeitura do Rio de Janeiro cumpriram recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU) e enviaram ao órgão de controle o Plano de Contingência do Legado Olímpico, informando as providências adotadas. O plano de utilização de longo prazo está sendo concluído.

Bolsa Atleta

O Ministério do Esporte manteve os investimentos no mesmo patamar dos aportes realizados no período que antecedeu os Jogos. O orçamento para este exercício é de R$ 137 milhões. No exercício de 2016, 7.297 atletas são patrocinados. Destes, 6.217 são de modalidades olímpicas ou paralímpicas e outros 1.080 são de modalidades não olímpicas e não paralímpicas. A primeira lista do novo edital da categoria Pódio será publicada ainda este mês pela Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento (SNEAR), e mais de 180 atletas devem ser contemplados.

Nos Jogos Rio 2016, dos 465 atletas convocados, 77% eram bolsistas do governo federal. Das 19 medalhas conquistadas nos Jogos, 18 eram de atletas bolsistas. Nos Jogos Paralímpicos, 90,9% dos 286 atletas convocados eram patrocinados pelo programa. Todas as medalhas paralímpicas (72) foram conquistadas por atletas bolsistas.

Controle de dopagem

No último ano, o governo federal avançou na consolidação de uma política de controle de dopagem no país. Foi instituída a Justiça Desportiva Antidopagem, formada por um Tribunal e uma Procuradoria, com autonomia e independência julgar violações às regras antidopagem. Ao mesmo tempo, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) realizou campanhas de conscientização, sob a marca “#JogoLimpo”, e firmou acordos de cooperação com a Confederação Brasileira de Clubes e com o Conselho Federal de Educação Física para divulgação de ações educativas e de prevenção que visem à erradicação da dopagem no esporte brasileiro.

Em outra frente, a ABCD celebrou acordos de cooperação com confederações esportivas para a oficialização do Plano Anual de Controle de Dopagem, que prevê testes em atletas antes e durante competições.

Educação e inclusão

Convênios do projeto Brincando com Esporte já beneficiam quase 40 mil crianças e adolescentes em todo o país. Foto: Ramon Moreira/MEConvênios do projeto Brincando com Esporte já beneficiam quase 40 mil crianças e adolescentes em todo o país. Foto: Ramon Moreira/MEFoi lançado nesta sexta-feira (12/05) novo edital do Programa Segundo Tempo (PST), ampliando o acesso ao esporte a crianças e jovens que vivem em áreas de vulnerabilidade social, prioritariamente alunos matriculados na rede pública de ensino. Desde o início do programa, em 2003, são mais de 4 milhões de beneficiados, em 2.341 municípios. Parceria dos ministérios do Esporte e da Defesa, o PST/Forças no Esporte alcançou no ano passado 20 mil jovens em 200 núcleos.

Com o objetivo de garantir uma ocupação saudável para crianças e adolescentes durante o período das férias escolares, a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) criou em novembro de 2016 o projeto Brincando com Esporte. Iniciado em janeiro de 2017, o projeto estimula os valores sociais e culturais, oferecendo condições pedagógicas adequadas à prática esportiva educacional. Já foram firmados 89 convênios com 99 municípios das cinco regiões do país, beneficiando 33.900 crianças e adolescentes.

Preocupado em apoiar a recuperação de adolescentes e jovens nas Unidades de Internação (DEGASE) e em áreas de vulnerabilidade social, o Ministério do Esporte lançou no último dia 19 de abril o programa Esporte e Cidadania para Todos, que reúne coordenadores, professores, assistentes sociais e psicólogos. É uma parceria com a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro e a Universidade Federal Fluminense (UFF) para desenvolver o legado social dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. A iniciativa será desenvolvida em 56 núcleos de esporte educacional, contemplando modalidades esportivas como futsal, futebol, judô, jiu-jítsu, vôlei, handebol, basquete e capoeira. O projeto pretende atender 5,6 mil jovens na faixa etária de 6 a 21 anos.

Futebol fortalecido

Em sua missão de fortalecer o futebol brasileiro, a Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor estruturou a Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFut) para fiscalizar as contrapartidas estabelecidas pelo Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro).

A Autoridade Pública realizou importantes encontros com os clubes de futebol, instituições esportivas, Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) com o objetivo de alinhar procedimentos, como a criação de um balanço financeiro padronizado entre as entidade que aderiram ao Profut.

Conheça exemplos das estruturas que compõem a Rede Nacional de Treinamento

Parque Olímpico da Barra – Rio de Janeiro (RJ)
Coração dos Jogos Olímpicos, teve a gestão de parte das instalações entregue ao Ministério do Esporte em dezembro de 2016. No Parque Olímpico da Barra, a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO) é responsável pelas Arenas Carioca 1 (capacidade para 6.500 pessoas sentadas), Arena Carioca 2, Centro Olímpico de Tênis (7.500 pessoas sentadas) e Velódromo (mais de 2.300 pessoas sentadas).

Parque Olímpico de Deodoro – Rio de Janeiro (RJ)
O Ministério do Esporte firmou com o Exército Brasileiro Acordo de Cooperação para a administração das instalações de Deodoro, com repasse de R$ 35 milhões. Estão nessa lista o Centro Olímpico de Tiro, o de Pentatlo Moderno, o de Hóquei sobre Grama, o de Hipismo e a Arena Deodoro. O Parque Radical, com as instalações da canoagem slalom e do ciclismo BMX, está sob responsabilidade da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Entre março e maio, o Centro Nacional de Tiro Esportivo, por exemplo, realizou 13 eventos, entre torneios e seletivas de tiro esportivo e de pentatlo. Outros 24 já estão na agenda até dezembro de 2017. Além da prática da modalidade, o Centro de Hóquei sobre Grama vem sendo usado com frequência para treinos de equipes de futebol americano e para eventos. Adicionalmente, a Autoridade de Governança do Legado Olímpico divulgou, no dia 11.05, o edital para uso das estruturas dos parques olímpicos da Barra e de Deodoro.

Centro de Treinamento Paralímpico – São Paulo (SP)
Mais de dez mil atletas utilizaram o espaço, entre torneios e treinamentos, desde que foi concedido ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em maio de 2016. Mais de 60 eventos do calendário olímpico e paralímpico e até de esportes não olímpicos estão previstos para serem realizados no CT em 2017. O espaço tem estrutura para a prática de 15 modalidades do programa paralímpico. Atualmente, abriga treinamentos diários das seleções de atletismo e de natação paralímpica e é sede de treinamentos de seleções permanentes.

O CT Paralímpico herdou, depois dos Jogos Rio 2016, os seguintes equipamentos:

- Traves, bolas, e mais uma boa quantidade de material de goalball
- Mesas, separadores e mesas de árbitros do tênis de mesa
- Todo o material de halterofilismo
- Plataformas de lançamento de atletismo
- Bandas laterais de futebol de cinco (para deficientes visuais)
- Bancos de reservas, mesa de controle e bolas de futebol de 7 (atletas com paralisia cerebral)
- Todo o material de bocha, exceto o piso
- Bolas de tênis em cadeira de rodas
- Mesas da área de imprensa e dos escritórios do Comitê Organizador
- Móveis da área vip
- Postes, redes e raquetes de tênis em cadeira de rodas
- Balanças, edredons, travesseiros e dois bebedouros.

No último fim de semana, o CT recebeu o Aberto do Brasil de Tênis de Mesa olímpico. Segundo informações da organização, 60% do material usado, em especial todas as mesas e o piso, vieram dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Hugo Calderano venceu o Aberto do Brasil de Tênis de Mesa, disputado no CT Paralímpico, em São Paulo. Foto: Christian Martinez/CBTMHugo Calderano venceu o Aberto do Brasil de Tênis de Mesa, disputado no CT Paralímpico, em São Paulo. Foto: Christian Martinez/CBTM

Centro Pan-Americano de Judô – Lauro de Freitas (BA)
Em 2016, segundo informações da Confederação Brasileira de Judô, passaram pelo centro 9.047 atletas, 989 técnicos e 545 árbitros em 26 eventos. As atividades contemplam da base à seleção principal, com torneios, treinos coletivos e seletivas. Além disso, a seleção de Cuba fez aclimatação por lá antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016, em um acordo via Federação Baiana de Judô. O centro fica aberto permanentemente com uma equipe administrando o espaço in loco. Em 2017, o espaço já recebeu o Pan-Americano de Wrestling e tem sete eventos de judô confirmados.

Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas. Foto: Roberto Castro/MECentro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas. Foto: Roberto Castro/ME

Centro de Treinamento de Remo – Rio de Janeiro (RJ)
Será inaugurado no dia 18 de maio, no Rio de Janeiro, no espaço que foi o estádio da Lagoa Rodrigo de Freitas durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A Federação de Remo firmou parceria com o laboratório de fisiologia da Universidade Federal Fluminense (UFF) para ser responsável pela parte médica e fisioterápica.

Centro de Formação Olímpica (CFO) – Fortaleza (CE)
O local, com estrutura para a prática de 26 modalidades, entre olímpicas e paralímpicas, já foi palco de grandes eventos, como UFC, Jogos Escolares da Juventude, partidas da Superliga de Vôlei e do Novo Basquete Brasil (NBB), além de ter servido como base de aclimatação para seleções de atletismo de Cuba e Argentina no período anterior aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

Centro de Excelência em Saltos Ornamentais – Brasília (DF)
Atende a cerca de 80 crianças em treinamentos de segunda a sábado. Há aulas para crianças de 6 a 16 anos, além dos atletas de alto rendimento que já treinam para competições adultas. Este ano vai receber o Brasileiro Juvenil, em agosto, e há outros eventos previstos, como etapa do Circuito Brasília, curso de treinamento de alto nível e treino da seleção brasileira júnior.

Unidades Militares

Universidade da Força Aérea (Unifa) – Rio de Janeiro (RJ)
Aproximadamente 200 civis de projetos sociais, confederações e clubes e 400 militares das três forças utilizam as Instalações do Centro Olímpico de Treinamento da Aeronáutica, no Campo dos Afonsos. Nos últimos meses, o espaço recebeu o Campeonato Brasileiro Aberto de Pentatlo Aeronáutico, um camping da Confederação Brasileira de Atletismo e uma competição do Projeto de Talentos Esportivos do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Para os próximos meses, estão programados diversos eventos, como um Open de Natação, o Mundial Militar de natação, o Sul-Americano de graduados de natação, campings das confederações de atletismo e judô, além de etapas do circuito carioca de natação, do brasileiro de atletismo e do desafio de Futebol com a Royal Air Force.

Entre os projetos esportivos que usam o espaço, destacam-se:

- Forças no Esporte (Projeto Social com crianças e adolescentes diversas modalidades)
- Futuro Olímpico (Projeto Social com crianças e adolescentes atletismo)
- Talentos Esportivos do COB (Projeto Social com crianças e adolescentes atletismo)
- Ideal Brasil (Projeto Social com crianças e adolescentes atletismo)
- Projeto João do Pulo (Projeto Social paraolímpico)
- Bangu Atlético Clube (Clube de Futebol)
- Bonsucesso Futebol Clube (Clube de Futebol)
- Vasco da Gama (Atletismo e Paralímpico de Natação)
- Instituto Superar (Paralímpico)
- URECE Esporte e Cultura (Atletismo)
- Confederação Brasileira de Atletismo
- CNTA-RIO Centro Nacional de Treinamento de Atletismo
- Escola Municipal Francisco Carvalho (Atletismo)
- Escola de Natação Nado Livre (Natação Paralímpica)
- Prefeitura de Duque de Caxias (Atletismo)

Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan) - Rio de Janeiro (RJ)
O Cefan recebeu equipamentos esportivos como legado dos Jogos Rio 2016 para taekwondo (coletes e capacetes com itens eletrônicos e tatames), levantamento de peso e halterofilismo (paralímpico). Os equipamentos estão em pleno uso, utilizados em eventos realizados na própria unidade, em competições e treinamentos, com atletas civis e militares pertencentes ao Programa Olímpico da Marinha (Prolim) ou com atletas iniciantes, pertencentes aos Projetos Sociais, como o Programa Forças no Esporte (Profesp).

Apenas no taekwondo, aproximadamente 1.500 atletas já utilizaram os materiais, entre eles, Venilton Torres Teixeira (bronze no mundial de 2015 e atleta olímpico). No Centro Nacional de Levantamento de Pesos, entre militares e civis treinam regularmente 60 pessoas, sendo que oito fazem parte da seleção brasileira adulta, como Bruna Piloto (primeira atleta brasileira a ganhar medalha em Jogos Pan-Americanos, e Emily Figueiredo (primeira brasileira a conquistar medalha em mundiais) e oito integram a seleção juvenil e alunos do PROFESP. Além disso, o espaço já sediou a primeira Clínica de Levantamento de Peso Olímpico, aberta ao público, com o objetivo de popularizar a modalidade e utilizar o material do legado para melhor capacitação técnica de profissionais de Educação física.

Cefan, no Rio de Janeiro. Foto: Ministério do EsporteCefan, no Rio de Janeiro. Foto: Ministério do Esporte

O Cefan tem parceria com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e com a Confederação Brasileira de Taekwondo, para apoiar competições nacionais e treinamentos de campo das seleções brasileiras, nas categorias adulto, júnior e cadete. Para o levantamento de peso, o Cefan planeja realizar cursos de capacitação técnica e até pós-graduação na modalidade, além de competições Nacionais e Internacionais.

Eventos agendados:

- Taekwondo: treinamento de campo da seleção adulta, no período de 17 a 24 de maio, para o campeonato mundial, na Coreia do Sul, em junho; Campeonato Brasileiro, em Londrina (PR), no próximo mês, nas categorias infantil, cadete, junior e sub-21; seletiva para disputa do Campeonato Mundial Militar, nos dias 28 e 29 de julho; e Campeonato Mundial Militar, em novembro de 2018.

- Levantamento de Peso: Segunda Clínica de Levantamento de Peso, aberta ao público, com o objetivo de popularizar a modalidade e utilizar o material do legado para melhor capacitação técnica de profissionais de educação física.

Ascom - Ministério do Esporte

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