Ministério do Esporte “Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual”, diz Andrew Parsons durante palestra no Senado
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“Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual”, diz Andrew Parsons durante palestra no Senado

O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, foi até o Senado Federal na tarde desta quinta-feira (20.10) para falar com servidores da casa sobre sua experiência à frente da entidade e do sucesso dos Jogos Rio 2016. O dirigente compartilhou histórias de atletas e dos Jogos Paralímpicos de Londres e do Rio de Janeiro e também falou sobre o legado que o evento deixou no país.

“O esporte traz inclusão, valores positivos. Isso a gente tem que trazer para a vida. Quando as pessoas vivem a Paralimpíada, ninguém volta para casa igual. O que os atletas fazem é fantástico. É uma mudança de dentro para fora. Tivemos na Paralimpíada 2,1 milhões de pessoas, muitas delas crianças. Quando a gente inspira as crianças, é o mais importante, é um legado intangível”, destacou Parsons.

Para o presidente do CPB, experiência paralímpica vivida no Rio representa um legado intangível para as próximas gerações. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)Para o presidente do CPB, experiência paralímpica vivida no Rio representa um legado intangível para as próximas gerações. (Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)

À frente do CPB até março de 2017, quando se encerra seu segundo mandato, Andrew Parsons exaltou o tamanho dos Jogos Paralímpicos e a dificuldade que representam para que sejam organizados. “Os Jogos são os maiores eventos em termos de logística em tempos de paz”, citou.

O dirigente utilizou vários exemplos de atletas que tiveram suas vidas mudadas pelo movimento paralímpico, como Terezinha Guilhermina, Daniel Dias, Clodoaldo Silva e Shirlene Coelho, além de explicar como funciona a gestão do comitê.

“O movimento paralímpico se estruturou muito bem no Brasil e tem uma gestão eficiente. Temos um modelo e conseguimos implementá-lo. Nossos atletas entenderam e conseguem se desenvolver por meio destes sistemas. Conseguimos convencer níveis de governo e patrocinadores de que ele funciona”, exaltou Parsons, dando como exemplo o crescimento de desempenho do país ao longo das edições.

Parsons elogiou o nadador Daniel Dias e destacou momento em que foi convidado para subir ao pódio pelo atleta no Rio 2016. (Foto: Cleber Mendes/MPIX/CPB)Parsons elogiou o nadador Daniel Dias e destacou momento em que foi convidado para subir ao pódio pelo atleta no Rio 2016. (Foto: Cleber Mendes/MPIX/CPB)

Em Atlanta 1996, o Brasil terminou os Jogos Paralímpicos na 37ª posição, com um total de 21 medalhas, sendo apenas duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze. Nas últimas duas edições, o país se consolidou entre as 10 maiores potências paralímpicas do mundo. No Rio 2016, o país subiu ao pódio 72 vezes, um recorde, e conquistou 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes.

Vagner Vargas

Ascom - Ministério do Esporte

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