Ministério do Esporte Rio 2016 e futuro: excelência e legado esportivo em discussão na Casa Brasil
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Rio 2016 e futuro: excelência e legado esportivo em discussão na Casa Brasil

Agência Brasil / EBCAgência Brasil / EBC
Dos temas distribuídos pelos eixos temáticos da Casa Brasil, um que pode parecer óbvio talvez se traduza em grande desafio. Discutir excelência esportiva e legado olímpico em plena realização dos Jogos Rio 2016 exigiu ampla programação e espaços atraentes dedicados ao esporte.
 
A Casa Brasil recebeu visitas de dezenas de atletas e ex-atletas, seja como representantes das esferas de governo, medalhistas ou ídolos do passado. O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, é praticante de Jiu-Jitsu e recebeu a faixa preta de uma lenda da modalidade, o pioneiro Robson Gracie.
 
Agência Brasil / EBCAgência Brasil / EBC
 
O estande do Banco do Brasil, que tem simuladores de vários esportes, ofereceu tardes de autógrafos com ex-integrantes do vôlei olímpico. O primeiro medalhista brasileiro da Rio 2016, Felipe Wu, com o bronze no Tiro Esportivo, também visitou a Casa e esbanjou carisma e simpatia.
 
Rafael Azeredo / Casa BrasilRafael Azeredo / Casa Brasil
 
Na Linha do Tempo 
O Brasil e os Jogos Olímpicos, um dos espaços cenográficos da Casa, os visitantes puderam conhecer a relação entre fatos marcantes da história brasileira e mundial e seu paralelo com cada edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, desde o primeiro, em Atenas, na Grécia, em 1896.
 
Outro espaço cenográfico foi inteiramente dedicado aos esportes eletrônicos. O Arena eSports Rio 2016 foi pensado para fortalecer a presença do Brasil e dos desportistas eletrônicos e promover o esporte eletrônico nacional. A Casa foi palco, ainda, das finais do Campeonato Brasileiro de três modalidades de eSports, que classificaram os vencedores para o Mundial de Jacarta, na Indonésia, em outubro.
 
Divulgação/Casa BrasilDivulgação/Casa Brasil
 
Um dos maiores sucessos de público foi o espaço Experimentando Diferenças, onde o visitante podia experimentar esportes paralímpicos como futebol com olhos vendados, bocha, atletismo, basquete em cadeira de rodas, tênis de mesa e games.
 
Divulgação/Casa BrasilDivulgação/Casa Brasil
 
A Casa Brasil sediou em seus armazéns mais de 30 eventos relacionados direta ou indiretamente ao esporte. Foi discutido o que fica para a cidade após os Jogos, como o legado em infraestrutura esportiva e a revitalização urbanística que devolveu o Rio de Janeiro para cariocas e turistas.
 
Políticas públicas, como o Bolsa Atleta, que patrocina 80% dos atletas olímpicos e 90% dos paralímpicos da delegação brasileira; Centros de Iniciação ao Esporte; a inclusão de pessoas com necessidades especiais não só no esporte mas como cidadãos ativos; os núcleos de promoção ao esporte e ao lazer em todas as idades. Tudo foi tema de encontros nos espaços da Casa Brasil.
 
Fonte: Equipe Casa Brasil
Ascom – Ministério do Esporte
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