Ministério do Esporte Gestão do Centro Paralímpico será feita pelos governos federal e estadual e pelo CPB
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Gestão do Centro Paralímpico será feita pelos governos federal e estadual e pelo CPB

O Centro Paralímpico Brasileiro será gerido por um conselho tripartite, formado pelos governos federal e estadual e pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Localizado em São Paulo, o centro está em fase final de construção. Uma reunião entre o ministro do Esporte, George Hilton, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, nesta segunda-feira (31.08), serviu para avançar nas negociações do modelo de gestão do espaço que abrigará as seleções brasileiras de 15 modalidades paralímpicas.

"Nós estamos definindo o plano de legado destes grandes equipamentos que serão entregues em todo o país, ou seja, como se dará a gestão deles e, especificamente, aqui em São Paulo, o Centro Paralímpico que será concluído nos próximos meses. Estamos finalizando com o governador o modelo de gestão, para que tenhamos mais que uma grande entrega, mas continuidade no uso deste equipamento", afirmou Hilton após o encontro.

O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, superou os 97,05% de conclusão. O local terá capacidade para receber até 282 atletas simultaneamente e estrutura para treinamentos e competições de 15 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei sentado.

O CT é um dos principais legados esportivos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e será o principal centro de excelência da América Latina. Parte fundamental da Rede Nacional de Treinamento que está sendo configurada pelo Ministério do Esporte, o Centro de Treinamento Paralímpico será a quarta instalação no mundo capaz de receber mais de 11 modalidades no mesmo lugar.

O investimento nas obras do Centro de Treinamento é de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do estado de São Paulo. Além da parte esportiva, o espaço terá áreas de centro de pesquisa e medicina do esporte e de administração do Comitê Paralímpico Brasileiro. O Ministério do Esporte investe mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões para a aquisição de materiais para equipar o local.

Gabriel Fialho, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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