Ministério do Esporte 2015: ano-chave na preparação para os Jogos Rio 2016 e estratégico para o esporte brasileiro
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2015: ano-chave na preparação para os Jogos Rio 2016 e estratégico para o esporte brasileiro

Com a eleição do Rio de Janeiro para sede dos Jogos Olímpicos de 2016, o esporte brasileiro conheceu um movimento de apoio a atletas e uma entrega de equipamentos e obras em volume inédito na história do país. Na reta final para receber os cerca de 10 mil atletas que estarão disputando medalhas de 43 modalidades do programa divulgado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), 2015 se torna um ano-chave. Para dirigentes e técnicos é estratégico o planejamento de intercâmbios e torneios para conseguir mais vagas, além das garantidas como país-sede. Para atletas, o ano é fundamental em termos técnicos e psicológicos – e esse é um aspecto que ganha em pressão, pelo fato de a competição ser em casa.

Em uma série de matérias, o Portal do Ministério do Esporte investiga como dirigentes, técnicos e atletas estão encarando 2015, a pouco mais de um ano dos Jogos Olímpicos, apoiados por diversos programas do governo federal, que também resultarão em um legado olímpico para o país.

Obras importantes como pistas de atletismo e Centros de Treinamento construídos ou reformados que estão em funcionamento; equipamentos de esportes entregues em vários estados sendo usados e atletas recebendo apoio financeiro direto, e outros benefícios por meio de convênios de confederações com o governo federal já constituem um “pré-legado” fundamental na preparação específica desta reta final para a conquista de medalhas olímpicas. E mais obras e ações continuam em andamento.

Neste ano, os dirigentes estão adaptando planejamentos para treinamentos e competições no exterior, seguindo com o trabalho de equipes multidisciplinares com as várias áreas das ciências do esporte. Há especificidades, como o trabalho de especialistas em sono por parte da natação, que terá finais de provas em horário pouco comum (como às 22h). Mas uma preocupação mais forte, comum a todas as modalidades – o aspecto psicológico.

Assim, muitas confederações – até por experiências anteriores – estão deslocando seus atletas para um regime quase de concentração permanente no Rio de Janeiro, agora em 2015, como o tiro com arco e a luta olímpica. O peso é grande e o ano também passa a ser fundamental no aprendizado de como lidar com a pressão de disputar em casa os Jogos Olímpicos 2016, entre 5 e 21 de agosto de 2016.

 

 

 

 

 

Resumo de investimentos do governo federal no esporte:

» Apoio direto a atletas pelo Plano Brasil Medalhas

- 403 beneficiados, de 26 modalidades olímpicas e 16 paraolímpicas, individuais e coletivas;

- 224 recebem Bolsa Pódio (para modalidades individuais): 140 olímpicos e 84 paraolímpicos;

- 179 são de modalidades coletivas, beneficiados por meio de convênios do Ministério do Esporte com confederações e clubes.

» Rede Nacional de Treinamento

- Até o momento, são 6 Centros de Treinamento prontos, mais 7 em construção e 7 já existentes que foram reequipados, pelo Plano Brasil Medalhas*
* que não conta o que está sendo investido nas instalações esportivas no Rio;

- 15 pistas de atletismo prontas e 30 em construção ou reforma;

- 264 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) em 250 municípios do Brasil, em estágios diferentes.

» Outras fontes para o esporte de todo o país:

O governo federal investe no esporte nacional, e ainda conta com recursos da loteria, pela Lei Agnelo/Piva, destinados ao Comitê Olímpico do Brasil, Comitê Paralímpico Brasileiro e Confederação Brasileira de Clubes, por meio de patrocínio de estatais e também por renúncia fiscal, pela Lei de Incentivo ao Esporte.

Confira a série de matérias sobre o ano chave para o esporte brasileiro:

2015: ano-chave na preparação para os Jogos Rio 2016 e estratégico para o esporte brasileiro

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Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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