Ministério do Esporte Associação de Arenas apresenta ao ministro proposta para viabilidade econômica dos estádios
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Associação de Arenas apresenta ao ministro proposta para viabilidade econômica dos estádios

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ MEUm dos legados esportivos da Copa do Mundo de 2014, as 12 arenas construídas para receber partidas do torneio representam um novo segmento do mercado de entretenimento no Brasil. Com o mesmo conceito - espaço multiuso, mais conforto, sustentabilidade e serviços diferenciados aos torcedores - foram erguidos os estádios do Palmeiras (SP), Grêmio (RS) e América (MG). Os gestores destes e outros palcos do futebol nacional, como o Morumbi, do São Paulo, estão reunidos na associação AbrArenas.

O objetivo da entidade, fundada em 2010, é discutir e pôr em prática boas ações de mercado para a viabilidade econômica destes espaços. E foi com a intenção de expor as demandas do setor, que o vice-presidente da associação, Eduardo Martins, se reuniu com o ministro do Esporte, George Hilton, nesta quarta-feira (11.02), em Brasília. “Colocamos algumas questões ao ministro, como a Lei de Refinanciamento dos clubes de futebol, o vale-esporte, a violência no futebol e a liberação de bebidas alcoólicas nos estádios”, afirmou.

Para Eduardo Martins, a primeira dificuldade encontrada pelos gestores está na qualidade do futebol brasileiro, principal produto oferecido pelas arenas. Por isso, ele defende a saúde financeira dos clubes, que terá como ponto de partida o pagamento das dívidas com a União. “Hoje o nosso futebol está falido. Queremos que o Congresso Nacional aprove a Lei de Responsabilidade Fiscal com contrapartidas. Os dirigentes devem ser penalizados como pessoa física e os clubes, como pessoa jurídica devem sofrer as sanções esportivas. Assim, a gente começa a pôr ordem na casa, porque se tivermos o futebol forte financeiramente, teremos um bom espetáculo e mais público”, explicou.

Na opinião do dirigente, o crescimento dos programas de sócio-torcedores dos clubes é um dos caminhos para diminuir a violência nos estádios. Ele também lembrou que as novas arenas contam com sistema de monitoramento e segurança modernos, que possibilitam a identificação de quem passa pelas catracas. “Os sócios-torcedores são cadastrados pelos clubes, possuem identificação e as novas arenas tem grande capacidade de monitoramento. Desta forma, conseguimos vigiar melhor os usuários dos estádios. O que a gente quer é a volta das famílias às arquibancadas, com a diminuição da carga de ingressos para as torcidas organizadas”.

Outro ponto apresentado pela associação foi a liberação de bebidas alcoólicas nos estádios. “A comercialização de bebidas é uma importante fonte de receitas, mas o nosso primeiro foco é evitar filas na entrada dos espetáculos. Muitas vezes os torcedores ficam bebendo do lado de fora até a hora do jogo e deixam para entrar na última hora, causando filas. Se temos opções dentro das arenas, o público chega mais cedo e têm uma nova experiência nos espaços oferecidos”, concluiu.

Gabriel Fialho
Ascom – Ministério do Esporte
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