Ministério do Esporte Natação brasileira busca recorde de medalhas nos Jogos Rio 2016
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Natação brasileira busca recorde de medalhas nos Jogos Rio 2016

A natação brasileira termina 2014 em alta. O esporte, que já rendeu 12 medalhas olímpicas ao país, teve ótimos resultados nas principais competições internacionais do ano e entrará 2015 cada vez mais perto de seu principal objetivo: obter, nos Jogos Rio 2016, o maior número de medalhas da história do esporte.

Em 2014, o Brasil começou a mostrar força no Pan-Pacífico, em agosto, na Austrália, quando ficou em quarto lugar no quadro de medalhas - com um ouro, duas pratas e um bronze - na disputa entre 23 países. Mas, o ponto alto da temporada aconteceu no campeonato mundial de piscina curta (de 25m), em dezembro, no Catar. Com sete ouros, uma prata e dois bronzes, além de dois recordes mundiais batidos, o Brasil terminou, pela primeira vez na história, um mundial na liderança do quadro de medalhas.

Animados com os resultados, os nadadores da seleção brasileira estão confiantes com a possibilidade de superar, nos Jogos Rio 2016, a marca de três medalhas obtida em Atlanta 1996, quando Gustavo Borges conquistou a prata e o bronze nos 200m e nos 100m livre, respectivamente, e Fernando Scherer saiu com o bronze nos 50m livre.

“O ano foi ótimo. Conquistamos um resultado histórico no mundial de piscina curta e vamos para o mundial de esportes aquáticos, que será disputado na piscina Olímpica (de 50m), em 2015, com o objetivo de ter o melhor desempenho do Brasil também”, diz o velocista Cesar Cielo.

Cielo é o único campeão Olímpico do Brasil, tendo conquistado o ouro nos 50m livre em Pequim 2008 e dois bronzes nos 100m e 50m livre em Londres 2012. O nadador de 27 anos acredita que seus companheiros de equipe têm grande chance de exceder sua marca nas piscinas do Rio 2016. "Temos uma equipe muito promissora e vamos seguir trabalhando com pegada e energia para manter os bons resultados nas próximas competições. Espero que em 2016 possamos realizar a melhor campanha da história da natação nos Jogos Olímpicos", declarou.

Thiago Pereira, que conquistou a prata na prova dos 400m medley em Londres 2012, também aposta na força dos atletas brasileiros competindo em casa. “Desde que entrei na seleção, essa é a edição Olímpica em que teremos a equipe com maiores condições de ter um grande resultado. Temos grandes chances de conquistar mais de três medalhas, mas as dificuldades vão existir, porque todos os países estão se preparando para ter grandes resultados também. O mais importante é que hoje temos diversos nadadores de destaque e isso é o que faz o esporte crescer”, diz o atleta, dono de 18 medalhas nos Jogos Pan-Americanos.

“A natação brasileira vem melhorando a cada ciclo Olímpico e o desejo de todos nós é que siga evoluindo também depois de 2016. Espero que daqui há algum tempo possamos competir de igual para igual com Estados Unidos e Austrália”, comenta Thiago, que tem três participações Olímpicas no currículo.

Principal destaque do Brasil no mundial de piscina curta, Felipe França, que conquistou cinco ouros na competição (50m e 100m peito, revezamentos 4x50m medley, 4x100m medley e 4x50m medley misto), é mais um a acreditar na possibilidade de superar a marca obtida em Atlanta. Presente nos Jogos Pequim 2008 e Londres 2012, ele pede atenção aos detalhes na preparação, principalmente fora d’água. “Não tenho dúvidas que é uma meta que podemos alcançar. O objetivo da seleção é evoluir constantemente, não só dentro das piscinas, mas também na questão do amadurecimento pessoal e da formação de uma equipe. Todos nós estamos bem treinados e preparados para competir. Ter um grupo unido faz muita diferença”, analisa o campeão mundial.

Campeã mundial nas provas não-Olímpicas dos 50m costas e no revezamento 4x50m medley misto, a jovem Etiene Medeiros, de 23 anos, tornou-se a primeira brasileira a conquistar o ouro em uma prova individual no mundial. A pernambucana, que tentará o índice Olímpico nos 100m costas, nos 50m livre e nos 100m borboleta, empolga-se com a repercussão do ano vitorioso. “É muito bom que os resultados que tivemos este ano tragam este reconhecimento à natação e aos atletas. Precisamos deste espaço no meio esportivo. Estou muito empolgada para os próximos anos até 2016”, diz Etiene.

Em 2015, as principais competições internacionais serão o campeonato mundial de esportes aquáticos, que será disputado em Kazan, na Rússia, entre 24 de julho e nove de agosto, que classificará 12 países em cada uma das seis provas Olímpicas de revezamento, e os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, que acontecerão entre os dias 14 e 18 de julho. Nas duas competições, os atletas poderão obter índices classificatórios para os Jogos Rio 2016 nas provas individuais. Os representantes brasileiros nas competições serão definidos após a realização do Troféu Maria Lenk, em maio.

Fonte: Rio 2016
Ascom – Ministério do Esporte
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