Ministério do Esporte Em Minas, dirigentes apontam caminhos para legado olímpico de longo prazo
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Em Minas, dirigentes apontam caminhos para legado olímpico de longo prazo

Um legado olímpico amplo, democrático e de longo prazo aliado a uma capacidade de garimpar e lapidar talentos desde a base. Os caminhos para chegar a esse patamar e transformar os Jogos de 2016, no Rio de Janeiro, numa oportunidade para acelerar o crescimento e desenvolvimento de políticas esportivas estão em evidência em Belo Horizonte, no 2º Seminário de Gestão do Esporte.

“Temos que melhorar as condições e a estrutura de todo o país. Assim criamos um movimento que não se esgota em 2016. Temos consciência de que a escolha do Rio como sede nos abriu essa oportunidade. Sem os Jogos, não conseguiríamos”, afirmou o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, durante a abertura do evento, no Minas Tênis Clube.


 

Saiba como foi a primeira edição do Seminário:

Em seminário, secretário nacional de Alto Rendimento destaca momento do esporte mineiro

Para que o Brasil se transforme em potência olímpica, o trabalho precisa começar, segundo Leyser, nas categorias de base, na revelação de talentos, e passar pela melhoria da infraestrutura esportiva em vários pontos do país.

“Não basta ter o equipamento, tem que ter uma lógica, um caminho. Precisamos achar o atleta no interior da Bahia, fazê-lo passar por Salvador e depois chegar ao centro com melhores condições de formar um campeão olímpico”, disse Leyser, em referência ao conjunto de investimentos do governo federal, por meio de ferramentas como os Centros de Iniciação ao Esporte, o Plano Brasil Medalhas, o Bolsa Pódio, o Bolsa Atleta, a Lei de Incentivo ao Esporte, a Lei Agnelo/Piva, Convênios  e patrocínios de estatais.

“O Alan Fonteles (medalha de ouro no atletismo em Londres 2012) foi identificado nos Jogos Escolares. Depois, foi selecionado para a seleção de jovens até estar pronto para o circuito nacional”, exemplificou o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, citando o velocista brasileiro como exemplo do trabalho feito na base.

Diversidade
Outro ponto enfatizado durante o seminário foi a pluralidade dos investimentos. Para o presidente do CPB, é importante que o Brasil cresça e tenha chance de medalhas no maior número possível de modalidades.

“Queremos ampliar este número. Estamos confiantes em conseguir o quinto lugar nos Jogos porque temos resultados pós-Londres 2012 que nos credenciam para isso”, afirmou Andrew Parsons, citando resultados recentes do esporte paraolímpico, como o título mundial inédito da seleção de goalball.

O 2º Seminário de Gestão do Esporte continua nesta quarta-feira (19.11) em Belo Horizonte, com a presença da ex-jogadora de basquete e medalhista olímpica Hortência, de Mark England, do Comitê Olímpico Britânico, entre outros.

Vagner Vargas – Brasil 2016
Ascom – Ministério do Esporte
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