Ministério do Esporte Livro conta a trajetória da Seleção feminina de handebol rumo ao ouro mundial
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Livro conta a trajetória da Seleção feminina de handebol rumo ao ouro mundial

Raça, Brasil é um retrato de um caminho que emocionou o Brasil, não só pelo ineditismo do título mundial, mas pela determinação e a garra das meninas da Seleção Brasileira de Handebol Feminino que conquistaram medalha de ouro em dezembro de 2013. “A ideia é que quem não conhece, entenda como foi formado esse time campeão. E quem viveu as emoções dessa conquista, possa relembrar e sentir novamente um pouco do orgulho que tomou conta de todos os brasileiros que acompanharam o Mundial”, explica a autora do livro, Monique Danello, repórter do canal Esporte Interativo que acompanhou a Seleção desde a preparação para o Mundial de 2011, no Brasil, passando pela participação nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, até o sonhado resultado histórico na Sérvia. A obra será lançada nesta terça-feira (09.09) na Livraria Cultura da Rua Senador Dantas, no Rio de Janeiro, às 18h, com a presença do técnico campeão Morten Soubak.

No livro, Monique conta bastidores da preparação, o papel de cada jogadora e dos integrantes da comissão técnica. Ela também reproduz depoimentos e revela detalhes que não apareceram nas partidas dentro das quadras. Durante o lançamento, a jornalista e Soubak farão um bate papo com a dupla que narrou e comentou todos os jogos para o Brasil: o narrador do Esporte Interativo, André Henning, e a ex-jogadora e comentarista Zezé Salles. Eles vão rever os momentos marcantes e os motivos que levaram ao título, a partir de imagens dos jogos decisivos, depoimentos inéditos das jogadoras e a participação de atletas do handebol brasileiro e de outras modalidades de esportes olímpicos.

Investimentos correspondidos
O pódio das meninas do handebol em 2013 foi fruto de esforço, dedicação e investimento coletivos. Para o secretário Nacional de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, a medalha histórica do handebol feminino foi planejada. Ele lembra que, entre 2009 e 2010, o Ministério do Esporte decidiu investir na proposta da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) de montar as seleções permanentes, feminina e masculina. “Estudamos a viabilidade e concluímos que a forma de apoiar aquele projeto seria por meio de convênios do Ministério com a confederação”. Foram, então, feitos dois convênios. Um para estruturar a seleção feminina e outro para a masculina. “Ali firmou-se o início de um ciclo de crescimento que levou a seleção feminina ao quinto lugar no Campeonato Mundial de 2011, em São Paulo”, diz Leyser. A colocação anterior havia sido a 15ª no Mundial de 2009.

Depois disso, outras medidas foram tomadas, entre elas um plano para que a equipe tivesse treinamentos, viagens, materiais, equipes multidisciplinares e outras ações necessárias à preparação olímpica para Londres 2012, quando o time terminou em sexto lugar. Depois disso, vieram patrocínios dos Correios e Banco do Brasil. “No Campeonato Mundial de 2013, o planejamento era para ficar entre as três primeiras, mas o resultado foi ainda melhor”, avalia o secretário.

Fabíola Pessoa, especial para o Ministério do Esporte
Ascom - Ministério do Esporte
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