Ministério do Esporte Tiro esportivo se beneficia com isenção de imposto de importação
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Tiro esportivo se beneficia com isenção de imposto de importação

Foto: Divulgação ISSFFoto: Divulgação ISSF

Diversas modalidades têm se beneficiado com a Lei da Isenção do Imposto de Importação no país. Uma delas é o tiro esportivo. Protegido pela portaria número 199, do artigo 4º da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, o atleta Jonathan Arthur Schneider ficou isento de pagar impostos quando adquiriu sua espingarda Sobreposta Beretta C12 de competição.

A arma, utilizada pelo atleta no circuito nacional de tiro esportivo e nos treinamentos, custou 5.280 euros (aproximadamente R$ 17,12 mil). A informação foi divulgada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (11.02). O presidente da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE), Durval Balen, mostrou-se satisfeito e disse que a isenção de imposto vem ajudando diversos atletas das mais variadas modalidades.

“Não serve apenas para o tiro esportivo. É de fundamental importância para que consigamos colocar nossos atletas em condições próximas a dos concorrentes estrangeiros. Se não houvesse a isenção, não teríamos condições de comprar. Com os impostos, o valor seria, no mínimo, dobrado. Os melhores equipamentos estão lá fora”, frisou.

Jonathan Schneider não faz parte da seleção que irá concorrer por vaga nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. “Mas, o tiro esportivo não acaba no próximo ano. Temos que pensar no Rio e também a médio e longo prazos”, lembrou Balen.

Outra boa notícia para a modalidade é que a CBTE passou a contar com apoio do Ministério do Esporte para os Jogos Rio 2016. “Assinamos um convênio e vamos receber recursos. Assim, poderemos disputar várias competições fora do Brasil, além das que servem como seletiva para as Olimpíadas. Se a gente contasse apenas com a Lei Agnelo/ Piva, o panorama seria pior, pois a verba é apertada”, argumentou.

Algumas vagas para as Olimpíadas serão preenchidas por meio de convites. As demais serão completadas após algumas etapas classificatórias. “Teremos quatro Copas do Mundo, um campeonato mundial e o Pan-Americano, para sabermos quem vai aos Jogos”, completou o presidente da CBTE.

Petronilo Oliveira
Ascom – Ministério do Esporte

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