Ministério do Esporte Kahena se diz honrada pelo título de melhor do mundo ao lado de Martine na vela
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Kahena se diz honrada pelo título de melhor do mundo ao lado de Martine na vela

Kahena Kunze, proeira do barco da classe 49er com o qual foi campeã mundial com sua timoneira Martine Grael em 2014, diz que a dupla tentou focar o título como o objetivo da temporada, mas no fim das contas, segundo a atleta, “o ano todo foi muito bom”.  Ainda mais com a dupla sendo apontada pela própria Federação Internacional de Vela (Isaf, na sigla em inglês) como a melhor do ano, em todas as classes da modalidade.

Para Kahena, que recebe o apoio financeiro do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, ser escolhida ao lado de Martine como melhor do mundo foi uma honra. “Sabemos que ainda temos muito para aprender, que ainda temos um belo caminho pela frente, mas foi um ano muito bom”, observa.

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Tudo o que a dupla atingiu pelo próprio esforço se deu com um diferencial, o apoio do técnico Javier Torres. Segundo Kahena, o plano de treino do espanhol é muito bom, com relação a competições e descanso. Com relação a melhorar, a garota diz que, como a classe é nova, ainda podem ser trabalhados vários pontos, como manobras, equipamentos e os detalhes.

Com 1,72 m e 68 kg e os mesmos 23 anos da parceira Martine, Kahena Kunze lembra a última regata do Campeonato Mundial como um marco para a própria vela. “Eram tantas pessoas vendo o fim da regata, que já ficou marcado. Disseram que nem em Jogos Olímpicos teve tanto público. E a gente estava nervosa. Já tínhamos o segundo lugar garantido, mas estávamos muito perto da Ida Nielsen e da Marie Olsen [da Dinamarca]: quem chegasse à frente, ganhava. E ganhamos. Foi bem especial, bem legal”, relembra.


Mais competições fora do país
Uma boa lembrança do ano também, mas mais divertida foi na alfândega, no campeonato de Miami. As duas foram barradas no raio-X por causa de uma furadeira. “Imagina! Duas garotas embarcando em avião com uma furadeira na mala de mão?! Ainda que deixaram voltar, para despachar”, revelou.

Kahena explica que o ano de 2015 será intenso. No Brasil, as duas ficam muito sozinhas, sem sparrings para treinar. “Treinar sozinha é ruim, se for para pensar em evoluir. Por isso, vamos ter até um número maior de competições do que neste ano. A ideia é sair para as Copas do Mundo, onde o aprendizado é maior. E quando estivermos aqui também vamos focar na raia onde serão os Jogos Olímpicos do Rio – talvez com algumas velejadoras estrangeiras, para termos contra quem treinar”, disse.

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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