Ministério do Esporte Brasília recebe aparelhos de ponta para ginástica artística feminina e masculina
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Brasília recebe aparelhos de ponta para ginástica artística feminina e masculina

Os ginastas de Brasília agora têm infraestrutura de ponta para seus treinos. O Centro Regional de Treinamento do Distrito Federal recebeu nesta sexta-feira (03.10), na tenda anexa ao Ginásio Nilson Nelson, os novos equipamentos de ginástica artística comprados pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) em parceria com o Ministério do Esporte. A aparelhagem faz parte da maior compra já feita no Brasil para a modalidade. Com a nova estrutura, o espaço, administrado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e pela Federação Brasiliense de Ginástica, fará parte da Rede Nacional de Treinamento.

São mais de 40 equipamentos para o treino de alto rendimento da seleção brasiliense de ginástica artística, masculina e feminina, como cavalos, paralelas, pista de tumbling, tumbletrack, trampolim ergotop, jogo de colchões, argolas, traves, mesa de salto, paralela assimétrica e tablado de solo.

Foto: Divulgação/MEFoto: Divulgação/ME

O secretário de Esporte do Governo do Distrito Federal em exercício, Paulo Antônio da Silva, e o presidente da Federação Brasiliense de Ginástica (FBG), Marco Antônio Martins, receberam o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, e a presidente da CBG, Luciene Resende, para a entrega do material.

Segundo o secretário Ricardo Leyser, a estruturação das modalidades olímpicas e paraolímpicas se intensificou depois que o Brasil ganhou o direito de organizar os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro: “Para o país ser bem sucedido nos Jogos de 2016, não basta que a organização seja bem feita. É necessário que nossos atletas tenham bom desempenho na disputa e, principalmente, que o esporte brasileiro se beneficie de um legado amplo, democrático, nacional e duradouro”. Leyser completa: “Para que as equipes consigam resultados nas grandes competições nacionais e internacionais, são necessárias boas condições de treinamento, que esses novos materiais vão propiciar”.

Além de treinos de alto rendimento, os aparelhos serão usados pelas escolinhas de esporte do GDF, que já oferecem aulas de ginástica acrobática e agora terão a modalidade artística, trabalhando com a descoberta de novos talentos. “Os atletas de ginástica acrobática também se beneficiarão com os novos equipamentos. No Nilson Nelson, esperamos um total de 40 atletas de alto rendimento e cerca de 100 crianças nas escolinhas”, estima o presidente da FBG. Na próxima semana, o local já recebe seu primeiro evento nacional com a nova aparelhagem: o Campeonato Brasileiro de Ginástica Acrobática (10 a 12/10).

“Cada entrega de equipamentos para os centros contemplados é um momento histórico para a ginástica brasileira. Saber que muitos atletas dessa e de outras gerações serão beneficiados é muito gratificante e nos motiva ainda mais. Esperamos que todos os envolvidos saibam aproveitar bem essa oportunidade, pois temos a certeza de que vai render muitos frutos”, diz a presidente da CBG, Luciene Resende.

Equipamento de nível olímpico
Os equipamentos permitem a estruturação de pelo menos 13 centros de treinamento das modalidades artística, rítmica e de trampolim, em todas as regiões do país. O convênio total permitiu a compra de 1.010 equipamentos de ginástica vindos da Alemanha, sendo 300 aparelhos para ginástica artística, 681 para ginástica rítmica e 92 para ginástica de trampolim. Fazem parte do pacote 166 itens auxiliares, como bancos, de fabricação nacional. Os equipamentos são oficiais, de nível olímpico, e foram comprados com recursos de convênio de R$ 7,3 milhões entre o Ministério do Esporte e a CBG.

No Distrito Federal, além do Nilson Nelson, a Universidade Católica de Brasília foi contemplada, desta vez com equipamentos para ginástica rítmica. Cerca de 20 ginastas de alto rendimento utilizarão o Centro Regional de Treinamento de Ginástica Rítmica. A FBG aguarda a assinatura do contrato com a universidade para começar a usar o espaço.

Rede Nacional de Treinamento
Criada pela Lei Federal 12.395 de março de 2011, a Rede Nacional de Treinamento é um dos principais projetos de legado olímpico do Rio 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro e vai interligar instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o Brasil. Vai interligar estruturas de diversas modalidades, inclusive complexos multiesportivos, laboratórios e centros de pesquisa, oferecendo espaço e tecnologias para detecção de talentos, formação de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paraolímpicas.

Ascom - Ministério do Esporte
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