Ministério do Esporte Campeonato Mundial de Ginástica Artística contará com novas regras
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Campeonato Mundial de Ginástica Artística contará com novas regras

O Campeonato Mundial de Ginástica Artística, que começa nesta sexta-feira (03.10) em Nanning, na China, inicia uma nova fase da modalidade. Os melhores atletas do mundo disputarão a competição com as novas regras da modalidade, o que poderá acarretar em mais erros nas execuções. Nas argolas, por exemplo, o ginasta não poderá parar por dois segundos no elemento conhecido como “vela”, como anteriormente.

Na China, Zanetti vai realizar uma nova apresentação nas argolas  (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)Na China, Zanetti vai realizar uma nova apresentação nas argolas (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)

O principal ginasta brasileiro na atualidade, Arthur Zanetti – campeão olímpico e mundial nas argolas – já competiu no Campeonato Pan-Americano da modalidade no Canadá com as novas regras. “Estou fazendo a série sem a parada, porque será a realidade do Mundial”, explica o ginasta. “Como não podemos mais descansar [nesses dois segundos, agora vetados], a série acabou ficando um pouco mais rápida e também um pouco mais cansativa. A nova regra exige mais dos atletas que fazem argolas. Como cansa mais, é preciso mais resistência muscular para chegar ao final da série bem e conseguir fazer uma saída boa”, explicou.

Zanetti acrescenta que nesta edição do mundial os resultados individuais serão as conseqüências do trabalho e que o foco será conseguir uma boa classificação por equipes, no caminho pela vaga olímpica. “Será importante para o Brasil fazer uma boa campanha agora na China. A gente percebe que a cada ano que passa a equipe masculina melhora um pouco, o que no final faz a diferença. No Pan, passamos a treinar para corrigir os erros que fizemos lá no Canadá, e estamos treinando agora para chegar às notas que a gente quer”, conta o ginasta.

Pensar em subir ao pódio por equipes já neste Mundial na China “não dá”, segundo Zanetti, ou pelo menos “é muito difícil”, como assinala: “Acho que ficar entre os oito, dez primeiros seria um bom objetivo. Para o Mundial 2015 já é diferente. Lá, teremos de trabalhar para a vaga olímpica.”

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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